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CATERINE NATALIE CHERNYY.
PERSEU ESTAVA TÃO EXAUSTO DEPOIS CONTROLAR O MAR POR DUAS HORAS SEGUIDAS QUE estou com dificuldade de fazê-lo beber água. O filho de Poseidon estava encostado no mastro principal, suas costas repousadas sobre a madeira com pregos de bronze celestial e sua cabeça pendida sobre o próprio peito de cansaço. Piper estava ao meu lado, na mesma situação com Jason.
— Perseu. — Chamei-o calmamente. — Beba um pouco de água, vamos...
Meu namorado gemeu quando ergueu levemente sua cabeça, voltando a repousar seu queixo em seu próprio peito logo em seguida pelo gesto falho, ele não tinha nem mesmo força de erguer o próprio rosto.
— Mas está tudo girando, Caterine...
Suspiro devagar, olhando o garoto com preocupação.
— Eu sei, meu bem. — disse eu com suavidade, mordendo meus lábios e passando meus dedos sobre os cabelos de Perseu, tentando passar algum conforto para ele.
O garoto suspirou alto e pegou minhas mãos, levando minhas palmas até seus lábios e as beijando com carinho e devoção.
Mais afastados e fora de alcance para meus ouvidos fofoqueiros de nós quatro estavam Hazel e Frank em uma discussão acalorada que incluía muitos movimentos de cabeça e braços. A discussão parou abruptamente e fiquei confusa, virando meu olhar e vendo que o motivo era a chegada de Leo Valdez. Annabeth vinha logo atrás do filho de Hefesto e todos se reuniram no mastro.
Frank franziu o rosto como se estivesse fazendo força para se transformar em um buldogue — o que já aconteceu, eu levava um susto toda vez que um cachorro passava por mim no corredor no convés inferior.
— Nenhum sinal de que estamos sendo perseguidos. — Falou ele.
— Nem da terra. — Acrescentou Hazel. — A onda de medo de Catie funcionou e nos deu vantagem.
Minha irmã parecia um pouco verde, embora eu não soubesse se era por causa do balanço do mar ou pela discussão. Desvio meus olhos por um momento de Perseu, observando o horizonte. Não havia nada além de oceano em todas as direções — estávamos em mar aberto, longe dos Estados Unidos. Apesar de ser russa, não tinha saído do país da América do Norte depois que fui jogada no Hotel e Cassino Lótus. Bom, tirando a vez que fui parar na Austrália na minha primeira viagem das sombras, mas isso não conta. A realização da seriedade da missão estava tomando conta de mim naquele instante, estamos sozinhos no meio do mar com um bode louco por Chuck Norris, navegando para o Mare Nostrum , de onde tinham saído todos os monstros feiosos e gigantes abomináveis. Não estamos mais sendo seguidos pelos romanos e tampouco poderíamos contar com a ajuda do Acampamento Meio-Sangue.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
Fiksi PenggemarCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...