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CATERINE NATALIE CHERNYY.
MAGNUS CHASE — O NAVIO DOS MORTOS. PARTE ÚNICA.
ARREDORES DE BOSTON, LIMITES DE VALHALA: O LAR DOS GUERREIROS IMORTAIS DO DEUS NÓRDICO, ODIN, PARA O AGUARDE DO JUÍZO FINAL, O RAGNARÖK.
SOLTEI UMA RISADINHA COM AS PROVOCAÇÕES DE ALEX FIERRO PARA CIMA DE UM MAGNUS CHASE TRÊMULO E APAVORADO. ELE DIZIA QUE MAGNUS, PROVAVELMENTE, estava desejando ter as defesas de um urubu de cabeça vermelha para evitar pular do topo do mastro do USS Constitution, o navio de guerra dos mortos em que navegaria para sua missão em alguns dias. E, claro, poderia projetar vômito na cabeça de Percy Jackson e fazer ele ir embora — o que não iria funcionar de maneira nenhuma, pois, conhecendo o histórico do filho de Poseidon, isso só iria fazê-lo afogar Magnus até bater as botas (o que era bem recorrente, Magnus Chase morria com muita frequência).
Tenho que admitir que estava adorando essas oito semanas em que Annabeth praticamente arrastou Perseu e eu até Boston pelas orelhas, pedindo — lê-se obrigando com a sujeita de levarmos um soco caso recusarmos — a ajudar o primo morto meio-vivo, Magnus Chase. Me lembro de como Beth ficou arrasada com a morte do primo, que ficou sabendo por um jornal local "Mendigo é encontrado morto após fontes relatar que o teria visto conversar com um poste". Que péssimo jeito de morrer. Ainda assim, era o primo de Annbeth, a família dela. Tive que limpar suas lágrimas enquanto ela chorava no meu ombro, sentia meu coração se partir com o lamento da minha irmã, que se sentia responsável por Maguns — era uma das melhores qualidades da filha de Atena, mas na mesma proporção era um defeito. Beth se sentia responsável por acontecimentos e decisões de pessoas que ela se importava, muitas vezes que estava longe do domínio dela. Foi assim com Luke Castelan. Foi assim com Magnus. Annabeth realmente acreditava que iria encontrar o primo desaparecido dela, mas ele morreu.
Aí depois nos encontramos causalmente com Magnus Chase vivo no próprio funeral, com o corpo dele no caixão.
Annabeth ficou lívida de alívio e espanto, enquanto eu tinha um ataque cardíaco com o que estava acontecendo. Nunca fiquei tão confusa na minha vida — o cara estava morto, sentia e tinha certeza absoluta disso e fiquei ofendida quando Magnus apareceu no sepultamento. Meu radar da morte não tinha quebrado! A merda do corpo dele estava bem na minha frente, com algodão no nariz e fedorento por estar apodrecendo lentamente. Qual é dessa gente aparecer no próprio funeral? Primeiro Perseu na época do Labirinto de Dédalo, agora era Magnus Chase que visitava o próprio enterro e ainda debochava que estava parecendo um mendigo.
Me lembro do dia em que estava junto de Beth e Frederick procurando por ele pela Boston imersa em neve. Depois de ter deixado Meg e Apolo na entrada do acampamento e conseguirmos apenas uma multa de trânsito com os policiais (Perseu não ficou nada feliz), passei a noite com meu namorado. Contei para o filho de Poseidon todas minhas descobertas sobre Nero e Popeia, sobre como Anastasiya se aliou com a imperatriz cruel apenas para evitar uma maldição de Atena e como isso, diretamente, mudou minha vida. Meu namorado ficou bem assustado, dizendo que era um assunto sério e que deveríamos contar para algum deus. Mas... Zeus já sabia, os deuses já sabiam que os imperadores voltaram, por isso Apolo é mortal. Perseu me perguntou o que passei na minha missão, se me encontrei com Popeia, mas... simplesmente não consigo falar disso. Não para Perseu, que já era louco de preocupação comigo.
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BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •
FanficCaterine Natalie Chernyy vivia no frio de um vilarejo na antiga União Soviética junto da família composta por pessoas demais, o que acabava que passavam por dificuldades. E apesar de viver na época em que a Segunda Guerra Mundial aniquilava o mundo...