Capítulo 27

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maratona 2/3

Wesley narrando...

Sangue! Era a única coisa que eu queria ver sair dentro daquela puta que pariu, que ela pagasse com a vida por ter feito aquilo com a minha cria tlgd.

Eu avisei, avisei a quebrada inteira que se alguém encostasse em um fio de cabelo da minha filha o bagulho ia ficar estreito, iam rodar nas minhas mãos fí.

A mina e a sua filha vieram lá do caralho à quatro fugindo de não sei o quê, ficam na minha proteção, comem da minha comida, bebem da minha água para no final querer criar asas pra cima de mim? Ò o loko.

Saquei minha arma para dar um fim nessa arrombada sem me estressar muito tlgd, tinha pá de gente assistindo mas tava nem aí prós outros justamente na hora que eu mirei nela Th mais KP colaram naquela sala de espera já fazendo graças.

Mas nada nem ninguém ia me impedir de mata-la, tava no ódio puro mermão.

Th: Calfoi Wesley, tá com a mente cozida... — diz sussurrando — Depois tu resolve esse b.ô aí.

Wesley: Minha rola... Vou dar um fim nessa vagabunda agora mesmo! Mexeu com minha cria mexeu o diabo.

Th: Se esquenta não pra depois não se arrepender, pensa na tua cria que tá la dentro — fiz tentando me convencer — Pensa na filha dela também.

Quando ele falou da minha filha, as palavras chegaram em mim como um soco na cara tlgd, enquanto eu estava alí, minha pequena se encontrava inconsciente em algum lugar desse hospital.

Desde o dia em que botei os olhos nela enrolada naquela manta eu sabia que não iria ser um bom pai aliás ser pai era a última coisa que eu queria nesse mundo, nunca quis ter filho/a pelo simples fato de eu saber que nunca serei um pai exemplar se ligou? Não queria que mais tarde eles vivessem infeliz porque o pai era um bandido que já matou, roubou e fez outras coisas piores.

Pude confirmar que era um filha da puta de um péssimo pai quando eu entrei no quarto da UTI e vi o pequeno corpo da minha Ágata deitado em um pequeno berço completamente coberto e rodeado de fios e tubos que não acabavam mais.

Um tiro e ser torturado pelos inimigos seria bem mais fácil a suportar do que ver minha Ágata nesse estado.

Um sentimento ruim de apossou do meu corpo e a única coisa que passava pela minha cabeça era que eu fui um merda por não conseguir proteger ela.

Fechei a porta do quarto e me aproximei de vagar a do berço onde ela se encontrava.

Escutar aqueles barulhinhos daquela maquina apitando me certificavam que ela tava viva juntamente com a sensação de tocar suas mãos pequenas ainda quentinhas me troxe uma sensação de alívio inexplicável.

Não sei quanto tempo fiquei acariciando seu rostinho e vendo o seu pequeno peito subir e descer com a respiração constante, mas fui despertado dos meu transe com gente batendo na porta.

Fui abrir a porta para ver quem era o pau no cu que estava pedindo pra morrer, assim que abri a porta dei de cara com a minha prima de cara inchada, olhos avermelhados e braços cruzados.

Meu Novo RecomeçarOnde histórias criam vida. Descubra agora