[55] HOT: Tortura II.

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ATENÇÃO: Os personagens aqui citados são maiores de idade. Se você tem restrição a conteúdo erótico (+18, linguagem muito obscena por causa do JK e cenas de sexo) Não leia esse capítulo, pode pular tudo que hoje a putaria continua aqui nesse wattpad de meu Deus. Tá avisado
EITA OHHIHOHIHO Boa noite <3

ATENÇÃO 2: Essa cena de sexo contém a temática DOM/SUB. Ela é consensual, ambos estão cientes e sentem prazer com isso. Se você não gosta da temática DOM/SUB, é melhor pular a leitura desse capítulo, porque não será tão divertido para você.

Jeon Jungkook's P.O.V.

​— Que porra você quer?! Me provocar e parar de novo?! Se for, que se foda! Eu posso terminar essa merda sozinha.

A voz suave e faminta de Ômega penetra minha pele e a encrespa, saboreia minha carne e estremece os ossos, jorra em meu sangue e se alastra por meus nervos como descargas elétricas que desconectam minha humanidade. Todo o esforço que fiz até agora para me manter no controle se perde em um segundo de ira. Rosno embriagado.

Sou apenas um lobo feito de fúria, volúpia e fome.

Cambaleio e meus sentidos se aguçam. O banheiro ao meu redor desaparece em um breu que consome minha visão. Meu tato se sensibiliza e meu corpo pulsa, se expande em estado febril. Dores distendem minhas fibras musculares e minhas mãos tremem, os ossos estalam prestes a se transformar em garras. Não as deixo sair. Não posso machucá-la assim. Não posso.

Me encurvo para frente e minha garganta se rasga em outro rosnado.

Tusso engasgado, ofego e me debato. A saliva escorre pelo canto do lábio inferior e minhas gengivas formigam, ardem, se abrem e revelam os caninos afiados. O gosto ferroso se condensa em minha boca e só não se espalha por toda a língua porque golfadas da essência poderosa e inebriante de almíscar, baunilha e caramelo me chicoteiam. Seus feromônios se liberam no ar denso e quente e não importa quão fundo respire, o ar sempre me falta.

Ela é como um alucinógeno que me extravasa.

As sensações das quais me privei para provocá-la me intoxicam. Toda a excitação vem como uma tormenta e eu balanço a cabeça para sanar a vertigem. Não adianta. Meu coração retumba no peito e meus ouvidos chiam. Meu pau lateja na mesma pressão com que o sangue circula nas minhas têmporas, aquecendo as orelhas. O suor escorre da nuca pela linha central das costas e se mistura a água do banho. Se antes pensei em fazê-la sofrer um pouco para ensiná-la a controlar melhor seus instintos, agora quero outra coisa.

E a quero tão avidamente que esmurro a parede de mármore ao meu lado.

O impacto da colisão me sacode e atiça outro pensamento que rodopia vertiginoso em minha cabeça. Quero fodê-la. Meter com tanta força e tão fundo que seria capaz de arregaçar cada poro de sua pele. Quero arrancar seus gritos e seu gozo, fazer com que ela se afogue no próprio prazer até destruir a ira que nos ronda. Quero que ela trema, convulsione e caia aos meus pés, suja e saciada.

E ela sabe disso. Sabe exatamente.

É visível em seus olhos inebriados, nas íris azuladas enquanto ela me encara encolhida no canto oposto da banheira, acuada como uma presa. Fito seu talhe nu e curvilíneo, os seios volumosos e arredondados, molhados por minha saliva e por seu suor, manchados pelas mordidas leves e os chupões recém feitos. Desço os olhos por sua virilha encharcada até as coxas pelo líquido viscoso, quente e suculento que escorre de seu sexo maltratado e excitado. A Monstrinha estremece sob meu olhar fixo e cobiçoso.

A oprimo com minha presença sólida e dominante.

Espero que não esteja muito cansada ou dolorida, Monstrinha... Porque ainda estou longe de acabar com você.

Girl Meets EvilOnde histórias criam vida. Descubra agora