97. Segunda Rodada!

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Lauren Jauregui  |  Point of View

Três meses depois...



Acordo com o chorinho da minha princesa. Camila está tão exausta que nem se mexeu. Fui até o berço e peguei ela no colo. É incrível a sensação de ter essa preciosidade em seus braços. Saber que você é o mundo dela. Depois de alimentada, ela foi se acalmando e pegou no sono novamente. Quando entrei no quarto, Camz estava esparramada na cama e de barriga pra cima. Então, tive uma ideia. Peguei um lubrificante na gaveta dela e coloquei no meu lado da cama. Fechei por completo todas as janelas e desliguei os abajures.

— Amor... onde você está? Porque está tão escuro? – Camila perguntou sonolenta. Me sentei na cama e a beijei. — Nossa... O que houve?

— Estou morrendo de saudade de você, Camz. – Falei beijando o pescoço dela e mordi o lóbulo de sua orelha. — Posso brincar um pouquinho com você?

— Poo...de! – Deslizei minha mão por seu abdômen até chegar ao seu membro. Tirei ele para fora de sua cueca e comecei a masturbá-la. — Oh Lauren...

— Você é tão grande! Tão grosso! – Sussurrei no ouvido dela. — Tão gostoso.

— Você gosta do meu pau, Lo?

— Gosto muito. Estou com vontade de chupar ele, Camz.

— Oh céus, Lo! Você quer chupar meu pau?

— Quero muito! Você deixa?

— Ah! Cla... ro que sim. – Me ajoelhei entre suas pernas e segurei a base do membro dela. Lambi das bolas até a ponta dele e o abocanhei. — Isso, Jauregui! – Ela gemia alto e puxava os lençóis. Chupei ela forte e arranhei seu membro de leve com meus dentes. — Lauren! Porra! Que boca gostosa! – Parei de chupá-la. Peguei o lubrificante e
passei no pau dela. Voltei para masturbá-la.

— Deixei o quarto escuro. – Falei com a boca colada na orelha dela. — Para você se imaginar dentro de mim.

— Oh caramba! Dentro de você! – Ela estava tão louca que não formulava direito.

— Você consegue me sentir? – Falei a apertando mais seu membro e aumentando a velocidade dos meus movimentos. — Consegue me sentir? Estou tão quente e molhada.

— Sim, Lauren! Molhadinha e apertada. – Ela pegou o lubrificante e espalhou por seus dedos. — Se te incomodar me fala, ok?

— Ok. – Ela tirou minha calcinha e voltou à mesma posição. Levou sua mão até minha intimidade e começou a massagear meu clitóris. Voltei a masturbá-la, com vontade. Comecei a gemer no ouvido dela. — Como eu queria esse pau gostoso me preenchendo inteira.

— LOO! CACETE! PUTA QUE PARIU! – Começou a xingar quando chegou ao seu ápice. Cheguei junto com ela. Ela ficou recuperando a respiração. — Isso foi incrível, princesa!

— Gostou mesmo?

— Amei! Amo quando você fala sacanagem pra mim. Mas você ficou satisfeita?

— Fiquei sim, amor! Vamos dormir?


Quatro meses depois...


Agora estamos deitadas, estou com a mão na barriga dela e ela brincando com meus dedos. Enquanto me observa.

Ela disse que fica pensando no como eu sou linda e no quanto ela me ama.

Era para Camz e eu estarmos transando há um mês, mas como eu senti uma dorzinha, Vero não quis me liberar. Eu fiquei muito puta com ela, mas ela é a médica. Ela me explicou que eu estou praticamente virgem novamente e vai doer na hora. Vai ser como a primeira vez. Na hora que ela disse isso, por mais bobo que pareça, eu sorri, pensando que minha primeira vez seria com o meu grande amor.

— No que minha Deusa particular Afrodite pensa tanto? Será que essa reles mortal, que a idolatra e venera tanto, tem o direito de saber?

— Porque você é tão fofa?

— Porque eu te amo muito e você me faz tão feliz e tenho que retribuir. Mas já quero deixar claro, que amo quando falo isso e seus olhos ficam brilhantes e mais claros.

— Eles ficam mais apaixonados por você. Tenho uma coisa pra te contar.

— Manda amor! – Falou se virando para mim e me olhou nos olhos. Outra coisa que eu amo nela, ela presta atenção sempre. Não importa o quão banal seja o assunto, ela me escuta e sempre dá opinião.

— Estou liberada pra fazer sexo, mas tem um problema. – Ela pegou minha mão. — Eu estou quase toda fechada, sabe? Como se fosse à primeira vez.

— Vai doer, princesa? – Assenti. — Podemos esperar se você quiser, não fique pressionada por minha causa.

— Não adianta muito, vai doer não importa o tempo que esperemos.

— Se eu não fosse um centauro talvez ajudasse.

— Para, Camz! Vai ser bom, você é tão carinhosa sempre.

— Tudo bem, mas qualquer incômodo me avisa.

— Aviso, amor! – Ela tirou a roupa, pensou um pouco e pegou o lubrificante na gaveta. Tirou minha roupa, enquanto me olhava nos olhos e beijava cada parte do meu corpo. Deitou sobre meu corpo e me beijou. Ficou um bom tempo me provocando, chupando minha língua, mordendo meu lábio e deixando marcas no meu pescoço. Sentou entre minhas pernas e passou lubrificante em todo seu pau. Depois derramou bastante em minha intimidade e espalhou me arrancando um gemido com seu toque e novamente deitou sobre mim.

— Está pronta?

— Sim. – Ela guiou seu membro até minha entrada e foi colocando devagar. Tão devagar que a dor era muito pouca.

— Amor? – Eu olhei para ela. — Acho que vai ser nossa primeira vez. Do jeito que você está apertada, não vou durar muito. – Sorri para ela.

— Amei a ideia de perder minha virgindade com você. – Aquela conversa estava me acalmando e a dor eu quase não sentia mais.

— Eu também. Perder a virgindade com a mulher da minha vida é um sonho. – Falou me beijando e começando a se movimentar devagar. Abracei ela forte e enquanto gemíamos uma no ouvido da outra. Depois de um tempo, já estava rebolando ao seu encontro.

— Mais rápido, Camz!

— Não, amor! Não quero te machucar. Mas se eu fizer isso. – Ela tocou meu ponto e eu quase urrei de prazer. Ela estocou só ali e depois de um tempo acabei me derramando sobre seu membro. Ela chegou junto comigo.

— Foi incrível, Camz!

— Doeu muito?

— Um pouco, mas você foi tão calma e depois passou.

— Segunda rodada?

— Com certeza! – Quando fomos nos beijar, um chorinho de bebê invadiu o quarto.

— Ai minha filha! Justo agora...

— Vou lá! – Falei pra ela.

— Não! Eu vou!

×××

Pela manhã, os pais da Camz, vieram nos visitar. Como toda a visita que chega, Camz não deixa ninguém encostar na Meredith. Ninguém nem discute com ela, porque todos os argumentos ela derruba com facilidade. Então, eles esperam ela sair para tocarem ou pegarem ela no colo. Eles dizem que eu tenho que conversar com ela, mas eu acho tão fofo.

— Camz vai comprar umas coisas para fazermos um café para seus pais...

— Nem pensar, você quer que eu saía, para deixar meus pais pegarem Nefertari.

— Camz... Você tem que pegar leve, eles são avós e tem direito de ficarem um pouco com ela.

— Mas eles ficam perto dela.

— Camz... Você me entendeu. – Ela resmungou umas coisas que eu não entendi.

— Vou sair para não ver isso e quando eu voltar não me conte nada. – Saiu bufando e batendo a porta. Depois voltou e chamou o Greg e saiu resmungando.

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