99. Sou Inocente

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Lauren Jauregui  |  Point of View




— Então... Você está correndo em zona de trânsito de crianças. A Senhora está encrencada.

Minhas pernas ficaram bambas. Camila estava vestida de policial. Com farda completa, cassetete e algemas. Com o Kep sobre os cabelos soltos e óculos ray-ban espelhado. Mais gostosa impossível. Eu já estava encharcada e ela não tinha feito nada ainda. — A senhora não vai falar nada em sua defesa?

— So..u ino...cente! – Gaguejei vergonhosamente.

— A senhora parece nervosa. Vou ter que te revistar. Quero que fique de costas, coloque as mãos espalmadas na parede e afaste as pernas.

— Mas Camz...

— Pode parar! Me chame de Oficial Cabello. – Falou colocando a ponta do cassetete sobre o nome dela bordado na farda. Ela começou a me apertar subindo os apertos até chegar aos meus seios. Eu estava tão excitada que me sentia escorrer. Ela esfregou seu membro em minha bunda.

— Você tem quantos cassetetes?

— Tenho um, mas eu estou armada.

— Você não está abusando? – Falei enquanto ela alisava minha intimidade e beijava meu pescoço.

— Você está questionado meus métodos?

— Só quero saber o que posso fazer para me livrar das acusações. Tem alguma coisa que você queira de mim, Oficial Cabello?

— Vira de frente para mim! – O tom autoritário dela só me excitava mais, quando me virei, ela atacou meus lábios de maneira bruta. — Quero entrar em você... senhora?

— Jauregui!

— Senhora Jauregui, quero muito entrar em você. Seria muito abuso de autoridade?

— Seria, Oficial Cabello!

— Que bom! Adoro infringir leis. – Ela algemou uma mão e me puxou a até o corrimão da escada, onde me deixou presa. — Agora abra suas pernas. Vou te chupar bem gostoso. – Só com aquilo, meu ventre formigou. Ela sentou no chão e se pôs entre minhas pernas. Abocanhou minha intimidade e começou apertar minha bunda. Quando ela enfiou a língua na minha entrada pronto. Me derramei em sua boca. Ela ficou de pé atrás de mim e eu empinei a bunda para ela. — Você é muito gostosa!

— Você vai me foder com força, Oficial Cabello?

— Vou porque o lugar está deserto e quero te ouvir gritando meu sobrenome. – Falou enquanto metia em mim. Entrou com tudo e começou a me socar com força mesmo. Puxava meu cabelo e cravava as unhas da outra mão na minha cintura.

— Nossa, Ofic... Cabello! – Instintivamente comecei a rebolar meu quadril.

— Isso, Jauregui! Rebola sua gostosa. – Rebolei mais e olhei para trás. Ela estava com as mãos atrás da cabeça e mordendo o lábio. Gozei vendo aquilo e ela chegou junto comigo. Ela sentou no chão na mesma posição que antes e ficou me olhando. Eu estava descabelada, suada e ofegante. Ela se masturbou um pouco e depois soltou as algemas. Me puxou pra sentar em seu colo. – Porque você não cavalga em mim?

— Você vai retirar minhas acusações, Oficial Cabello?

— Quem sabe... – Guiei o membro dela até minha entrada e comecei a cavalgar. Já comecei com força e ela arranhava minhas costas. Marquei o pescoço dela inteiro. — Não vou aguen...tar... – Rebolei mais rápido e senti seu pau inflar em mim. Ela gozou e eu junto.

— Vou ser liberada, Oficial Cabello?

— Não! Você roubou meu coração, roubou minha alma e me deixou desarmada. Vai ficar presa pra sempre.

— Acho que posso me acostumar com isso. - Ela tirou o Kep e os óculos. Abrindo a camisa.

— Gostou da fantasia?

— Está brincando? Eu amei. Você ficou tão sexy e falando toda autoritária.

— Que bom que gostou. Princesa, as coisas estão bem entre nós? Você não se sente de lado?

— Claro que não amor! Você consegue dividir bem sua atenção. Mima a todos e muito bem.

— Caso eu falte com você, me fale.

— Sei que você não vai. – Ela levantou comigo no colo e fomos para o banheiro. Tomamos banho. Depois ela guardou a fantasia. — Vou falar com a Oficial Cabello outra vez?

— Vai sim. Ela amou te deter por hoje. Mas agora... – Ela falou me abraçando. — A Camz quer fazer amor com você, Lo! Ela pode?

— Ela deve! – E assim ficamos à tarde. A noite ela me levou a um restaurante e depois fomos dançar. A muito eu não me divertia tanto e ela também.

No domingo fui buscar as crianças na casa dos avôs. Camz não foi porque não queria falar com a mãe dela depois da briga. Fomos todos dormir, pois Greg tinha escola cedo.

×××

A rotina da escola do Greg era da Camz. Ela o levava e buscava. Na primeira semana, ela ficava esperando ele na porta da sala de aula. Agora ela vem pra casa e depois vai esperar no portão e quando ele a vê, corre na direção dela e pula em seu colo. Eles estão tão parecidos, no jeito de andar, falar e de vestir. Eles fazem compras juntos. E claro, são igualmente doidos por Meredith. Agora ela está contando o tempo para buscá-lo enquanto pinta com Meredith. O telefone de casa toca e ela vai atender.

— Sim é ela... O QUÊ?... ELE ESTÁ BEM? – Fui até o lado dela. — Estou indo pra aí!

— O que houve, amor?

— O Greg caiu brincando. Ele está na enfermaria do colégio.

— Aí meu Deus, Camz. Ele está bem?

— Sim. Está chamando por nós. Vou lá buscar ele e você fica com a princesinha.

— Você está bem para dirigir?

— Não. Vou chamar um táxi!

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