110. More Love

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Camila Cabello  |  Point of View




Acordei sozinha na cama, mais frustrante impossível, quando viro, Lauren está na piscina, com um biquíni vermelho e de óculos escuro, com a cabeça escorada na borda da mesma. Fui até o banheiro, joguei uma água no rosto e me escovei. Peguei uma sunga branca e a parte de cima de um biquíni preto. Quando saí na varanda, ela sorriu e abriu os braços. Pulei na piscina, nadando até ela e a abraçando forte.

— Oi!

— Oi, princesa!

— Dormiu bem?

— Sim. Pena que acordei sozinha.

— Ah. Mas o sol está tão lindo. Não pude resistir.

— Tudo bem. – Dei um selinho nela, outro, outro e outro.

— Camz... Se nós tivéssemos outro filho. Como ele se chamaria?

— Nefertari.

— Céus Camz! Que compromisso com esse nome.

— Já tinha falado com você sobre isso. Se fosse um garoto... Não sei, mas tem uma tradição que diz que a mãe deve escolher o nome do menino e o pai o da menina. Tecnicamente falando, eu sou o pai.

— Fernando é um nome legal.

— É sim. Mas porque a pergunta... MEU PAI! VOCÊ ESTÁ... – Ela colocou a mão na minha boca.

— Não amor. Só estava pensando sobre.

— Podemos encomendar um. – Falei beijando seu pescoço.

— Camz... Tudo que eu mais quero é te dar isso, mas foi tão difícil da primeira vez.

— Para de tomar pílula e vamos ver no que dá.

— Falou em criança já fica toda animadinha.

— Você sabe minhas fraquezas. Você e crianças.

— Vou pensar.

— Sério? – Meu sorriso ficou tão grande.

— Mas agora, vamos aproveitar esse paraíso aqui. – Falou sorrindo e eu passei meus dedos pelo contorno dos lábios dela.

— Sabe o que eu pensei a primeira vez que vi seu sorriso?

— Não. – Falou fazendo carinho na minha nuca.

— Que o sorriso de uma estranha tinha me aquecido mais do uma noite de sexo. Me senti fraca diante do seu sorriso. Eu juro que me apaixonei naquele instante. Foi um “click”.

— E eu não conseguia ouvir a música “There is a light that never goes out'” sem pensar em você. Eu pensava muito em você. Eu queria você.

— Eu amo você, Lauren! Não canso de dizer.

— Pode falar para sempre.

— Como ordenar minha princesa! – Saí da piscina e me sentei na espreguiçadeira. Com uma perna de cada lado dela, me escorando com as mãos atrás da cabeça.

— Você devia ser proibida de usar sunga branca. Você sabe que fica deliciosa assim?

— Você de vermelho fica como? Deliciosa é pouco!

— Mas acho que vou me aproveitar um pouco de você.

— Vai é? – Ela saiu da piscina, biquíni vermelho, corpo molhado e com o cabelo pro lado. Incrivelmente sexy. Meu amigo pulou dentro da sunga. Ela ficou de joelhos em meio as minhas pernas, com as mãos em minhas coxas, alisando e arranhando um pouco. Ela me encarava, os olhos escuros e evidenciando o desejo que sentia. Meu pau estava mais que ereto e ela puxou um pouco a barra da minha sunga. Ele saltou pra fora e ela começou me masturbar. Quase que torturante. Quando ela se aproximou dele e caiu de boca. Quase enfartei.

— Oh Lauren... Isso! – Ela sugava com força e colocava quase todo na boca. — Que bo...ca gos...tosa! – Eu revirava meus olhos e não aguentava mais a pressão em minhas bolas. Ela me engoliu inteira e eu cheguei ao meu ápice. Urrando de prazer.

— Como me saí? – Falou deitando em meu peito. Não respondi e a puxei para um beijo, quase animalesco e arranquei a parte de cima do seu biquíni. A peguei no colo e me joguei na piscina. — Sua louca!

— Louca para te comer na beirada dessa piscina. – Fui a empurrando até e quando suas costas colidiram com a borda, levei as mãos até sua bunda e apertei, nos aproximando e me esfregando em sua intimidade. Ela distribuída beijos por meu pescoço e pegou meu membro o guiando até sua entrada. Comecei a me movimentar rápido e fundo. Ela chupava forte meu pescoço e apertava a bunda dela. Minhas unhas ficariam marcadas ali. Minhas bolas novamente contraíram e ela apertou meus ombros. Gemendo meu nome.

— Camz... Eu estou me sentindo diferente a cada vez.

— Diferente bom? Ou ruim?

— Diferente esplêndida!

— Intenso! – Eu disse

— Super intenso!

Depois nos arrumamos para jantar. Lauren encontrou uma amiga dos tempos de faculdade, Alexa. Ficou conversando com ela. Esperei e me lembrei que tenho uma coisa a fazer.

— Amor... Vou para o quarto e ligar para meu pai, lembrei de uma coisa. Você se importa?

— Não, amor, vai lá, vou daqui a pouco. – Estendi minha mão e me despedi de Alexa.

— Prazer, Alexa! Nos vemos por aí.

— Prazer, Cabello! Até breve!

Rumei para o quarto. Tenho que colocar uma certa Oficial em ação.

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