111. Culpada

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Camila Cabello  |  Point of View




Me vesti de policial, me maquiei, coloquei o óculos, deixei meu cabelo preso em um coque frouxo e coloquei o kep. Fiquei atrás da porta, esperando ela chegar, o que demorou um pouco, já estava quase indo tirar a fantasia pra procurá-la, mas escutei risadas e ela se despedindo e a porta é aberta. Ela está molhada pela chuva e ofegante por ter corrido.

— Vejo que alguém quebrou o toque de recolher. – Ela se virou me analisando e mordendo o lábio e respirou fundo.

— Oficial Cabello.

— Jauregui.

— Desta vez não vou jurar inocência. Sou completamente culpada, mas estou disposta a qualquer coisa para limpar minha ficha.

— Bom, veremos o que podemos fazer. – Me aproximei do som e coloquei “Partition” pra tocar. — Te quero nua! Dance enquanto tira a roupa para mim. – Ela sorriu e tirou a jaqueta. Com calma, ela tirou a blusa, virando de costas e se movimentando no ritmo da música. Tirou os saltos e quando ela foi chutar eles. — Não! – Ela me fitou. — Tire a calça e depois os coloque de novo. – Ela continuou seu show, enquanto tirava a calça em lentidão torturante. Tudo nela é tão perfeito. A pele branca! Os olhos que pareciam querer me devorar! O sorriso no canto dos lábios quando percebeu o meu estado! Abri a calça e tirei meu membro para fora. Ela sobre os saltos, dançando de uma forma extremamente sexy e só de calcinha preta. Alisei minhas bolas, para tentar aliviar a vontade de gozar que eu já estava. Chamei ela com indicador e ela caminhou até ficar em meio as minhas pernas. — Vire de costas! – Quando ela virou a algemei. Deixei um tapa forte em seu bumbum e depois assoprei a região, recebendo um gemido rouco em troca. — Você é muito gostosa! – Mordi ali, levando minha mão até sua intimidade e massageando ela, sobre a calcinha. Ela tentava soltar as mãos e gemia arrastado. Quando dei outro tapa, ela gozou e eu a soltei das algemas. Ela pulou no meu colo e me beijou com fúria. Senti gosto de sangue, mas ela não parou, então a afastei. — Vira de costas e apoie as mãos nos meus joelhos. – Assim ela fez, guiei meu membro até a entrada dela. — Agora me faça gozar! – Ela sorriu, começou a subir e descer o quadril, enquanto gemia e apertava meus joelhos. Ergui meu tronco e distribui chupões em suas costas, trilhei um C na verdade e depois descansei o tronco novamente. — Rebola pra mim, Jauregui. – Assim ela fez só a visão daquela bunda maravilhosa, já me deixou louca, eu batia e arranhava aquela bunda maravilhosa. Eu precisava a fazer gozar rápido, se não eu o faria. Levei minhas mãos até sua cintura e a parei. Comecei a estocar tão rápido nela, que até eu me surpreendi com minha agilidade.

— PO...RRA! OFICIAL CABE...LLO! – Eu estava tão extasiada, que consegui sentir a veia protuberante do meu pescoço quase rasgar minha pele. O suor dela escorria nas costas e grudava algumas mexas de cabelo.

— Fala que está gostando, Jauregui!

— Está di...vino! – Estoquei com mais força e senti seu corpo estremecer. — DROOGA! PUTA MERDA! – Falou cravando as unhas no meu joelho e melando todo meu pau. Eu gritei tamanha a intensidade em que cheguei ao meu ápice.

— Você está bem? – Perguntei.

— Estou. – Falou sentando no meu colo e me abraçando.

— Tem certeza?

— Sim. – Ela sorriu fraco. — Só estou exausta! Você ainda vai me matar. Me lembre de agradecer a Paolla!

— Eu também vou agradecer aquela bruxa.

— Pare de chamar ela assim. Mer já pegou esse costume.

— Você manda princesa. Você demorou a chegar. Quase desisti.

— Alexa estava esperando uma amiga dela, que ela perdeu a chave do quarto e teve que esperar ela voltar.

— Tipo, namoradas?

— Não! Elas vieram pelo programa de emagrecimento.

— Sua amiga vai sumir. Já é um palito. – Ela deu um tapa no meu ombro. — Ai amor! Não é mais a Oficial, é a Camz!

— É a Camz falando bobagem.

— Já está enjoando de mim? Muito tempo comigo, Senhora Cabello?

— Nem me fale. Não acredito que amanhã acaba nosso tempo sozinhas.

— Amanhã não. Vamos só segunda pela manhã.

— Sério?

— Não duvide de uma pessoa de farda.

— Camz... Você fica incrível com ela.

— Não vejo muita graça. Faço só porque você gosta.

— Então vai ter que fazer muitas vezes ainda.

— Pode deixar! Eu dou meu jeito.

— Me leva para tomar um banho.

— Claro!

— Tomamos banho e depois deitamos. Era bom estar ali agarradinha com ela. O barulho da chuva. Claro que sentimos
falta das crianças e queríamos estar com eles, mas esse tempo aqui está só acrescentando. Até em outro filho Lauren vai pensar.

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