Camila Cabello | Point of View
— Camz? – Lauren me chamou e eu fechei meu caderno de registros. Estávamos organizando tudo, pois faríamos umas férias coletivas. Caminhei até a cozinha. — Vamos almoçar?
— Sim.
— Chame o Greg e a Mer. Vou chamar os gêmeos no quintal. – Assenti. Mer estava fazendo o dever, concentrada com o lápis na boca.
— Oi amor. Vamos almoçar?
— Papa... Você pode me ajudar com isso?
— Claro. Já deixe tudo no escritório e vai lavar as mãos. – Ela assentiu e depois colocou tudo na mochila. Me puxou e beijou meu rosto. — Amo você, princesinha.
— Também amo você, papa. – Caminhei até o quarto de Greg e ele estava com o semblante triste.
— Algum problema, príncipe?
— Não, papa.
— Não mente pra mim.
— Tem uns garotos no colégio que ficam me chamando de viado e mimado. Eu não tenho problemas, mas fica chato.
— Eles encostaram em você? – Falei sentindo meu sangue ferver.
— Quando eu respondo eles me prendem no armário.
— Como é o nome desse marginal?
— Deixa papa. Vai ficar pior depois.
— Só quero saber o nome deles.
— James Benzer.
— Benzer? – Ele assentiu. — Se arrume e vamos almoçar. – Ele assentiu.
Depois do almoço, fui ajudar Mer com o dever. Quando terminamos, Lauren estava pegando os chaves.
— Deixe que eu os levo hoje. – Ela assentiu.
— Você está bem?
— Estou.
— Parece nervosa.
— Alguns problemas.
— Quais?
— Vamos mama! – Mer exclamou e dei um selinho em Lauren.
— Depois conversamos. Amo você.
— Amo você, Camz. – Os meninos se despediram da mãe e fomos para carro. Greg demorou em pouco e depois entrou no carro.
— Você vai nos levar por quê?
— Tia Cara quer que eu vá até a casa dela. – Ele assentiu. Deixei os gêmeos na escolinha. Depois paramos para deixar Mer.
— Nunca vi uma filha tão parecida com a mãe. – Greg falou.
Na aparência e na personalidade. São idênticas, seu avô diz que é como ver a filha crescer duas vezes.
— Por elas se parecerem tanto, vivem se estranhando.
— Exatamente. – Parei em frente a escola dele.
— Manda um beijo pra tia Tay e Cara. Ela está me devendo aquele vinil.
— Pode deixar. Vou lembrá-la. Qualquer coisa me ligue.
— Amo você, papa.
— Amo você filho. – Ele beijou minha bochecha e entrou nos portões.
Desci do carro e o segui. Ele abriu o armário e logo estava cercado de seus amigos. Ele se escorou no armário e conversava animado. Até que tensionou a postura e ficou sério. Três desses valentões do ensino médio passaram por ele.
— Só nessa escola para aceitarem uma bicha dessas. – Umas das amigas de Greg tocou o braço dele, para acalmá-lo. — Não encosta muito, gatinha. Esse aí tem alergia. – Eu estava ficando cega de raiva, mas não queria que Greg ficasse irritado comigo, por me meter nos problemas dele. Greg saiu dali, acompanhado dos amigos e os retardados entraram no banheiro. Fui atrás deles e eles estavam nos mictórios. Peguei o que falou aquilo e o levantei. Ele se urinou inteiro.
— Que porra é essa?
— Essa é a porra que acontece quando incomodam o meu filho. – Quando os outros foram fugir, escorei o retardado mestre na porta. — Escutem bem... Vocês vão esquecer que meu filho existe, não vou pensar duas vezes antes de quebrar a cara de vocês.
— Você vai matar ele. – Um deles falou.
— Você acha que me importo? Você deve ser valentão desse jeito, por conta desse pinto pequeno aí. – Os amigos dele riram. — Meu filho é mimado mesmo e você deve ter inveja. Eu conheço seu pai, sou prima emprestada da chefe dele... Demi. – Ele arregalou os olhos. — Sim. Fiquem longe do meu filho. Isso é só um aviso. Entenderam?
Eles assentiram freneticamente. E eu soltei o xerox de marginal. Depois disso, fui até a casa de Cara para disfarçar.
Depois fui para casa e levei uma bronca enorme da Lo, por ter quase agredido um menor de idade. Agora estou no escritório de casa e com o peito apertado, pois não consigo ficar brigada com ela. Depois de uns minutos, ela entrou no escritório e correu pra me abraçar.
— Descul... – Não deixei falar, só colei nossos lábios e aprofundei o beijo. Ela levou a mão até minha nuca e arranhou. A abracei mais forte e ela chupou minha língua. Ela desceu beijou por meu pescoço e eu apertei a bunda dela, a esfregando em minha ereção. Ela me encarou. — Pensei que depois dos trinta, precisaria de mais que um beijo para te deixar de pau duro.
— Se minha mulher não fosse tão gostosa... Quem sabe.
— Você é muito safada. – Disse abrindo minha calça.
— Como se você não gostasse... – Ela ficou de joelhos em minha frente.
— Adoro... – Ela terminou de tirar minha calça e lambeu minha extensão. Depois chupou a cabeça dele e depois o abocanhou com tudo. Ela só melhora nisso com o tempo. Ela colocou todo ele na boca e encostou o nariz na minha barriga, senti minhas bolas apertarem e ela começou a me masturbar rápido. Sentei na cadeira e a puxei para meu colo. Levantei o vestido dela e arredei a calcinha dela, ela guiou meu membro até a entrada dela e sentou devagar. Me abraçou forte e ficamos nos acariciando um pouco, até ela começar um sobe e desce lento.
— Geme pra mim, princesa. Estamos sozinhas... – Disse enquanto apertava os seios dela, depois tirei o vestido dela,
abrindo o sutiã e abocanhando o seio dela. Ela gemia alto e apertava minha cabeça contra os seios dela. Ela aumentou os movimentos e depois de uma bela cavalgada, ela gozou e eu a acompanhei, a abraçando forte.— Está na hora de buscar as crianças. – Ela disse ofegante. — Preciso ir. Tenho que assinar uns documentos no centro. – Assenti.
— Faço o jantar então. – Ela me beijou e se vestiu.
×××
Quando eles chegaram, estava tudo pronto. Greg estava sorridente.
— Aconteceu alguma coisa?
— Sabe aquele cara que me incomodava? – Assenti. — Todos debocharam dele, pois alguém o viu saindo do banheiro todo mijado. Sei que não é certo, mas foi merecido. – Lauren sorriu pra mim. — Tem mais uma coisa...
— Qual? – Senti que todos me olhavam em expectativa, menos a Lo que me olhava em apreensão. Quando vi um garoto entrar na cozinha, loiro e tinha os olhos verdes. Neguei com a cabeça olhando pra Lauren, mas ela assentiu.
— Prazer Sra. Cabello. Meu nome é Ralph, sou namorado do Greg.
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Aprendendo A Viver
FanfictionCamila Cabello e Cara Delevingne vivem nas baladas da vida, com 24 anos, elas não amadureceram ainda, agem como adolescentes, até que levam o emprego a sério, agora a vida pessoal delas é uma festa. O destino decidiu agir com as "alérgicas a relacio...