Na manhã de domingo, Andrew estava no aeroporto JFK, em Nova York, acompanhado de Arizona, Callie e Gillian. As duas pediatras pediram a Andrew que ligasse de vez em quando, mesmo que não fosse para consultas médicas, elas não queriam se perder. Cerca de cinco horas após a decolagem, Andrew estava em Seattle e Carina o aguardava de braços abertos. Ela correu até ele e se ofereceu para ajudá-lo com a bagagem, depois seguiram para a casa que tinha acabado de alugar.
-Nossa, você realmente se esforçou ao máximo dessa vez, não foi? - Disse Carina enquanto admirava o apartamento espaçoso.
-Eu já lhe disse quanto será meu salário, julgue por si mesma - disse ele, rindo.
-Você já está ficando grande demais para suas calças, não me diga...
-Você tem a noite livre?
-Se não se importar, eu o ajudarei a organizar as coisas... quando você começa?
Perguntei ao Webber se eu poderia ir ao hospital na terça-feira... –
-Meredith ainda não sabe, não é?
- Não, e espero que você mantenha segredo.
-Ela está preocupada, e eu também...
-Com o quê?
-O que aconteceu nos últimos três meses?
-Não quero falar sobre isso.
-Está vendo? Temos razão em estar preocupadas, então. O que aconteceu?
-Vamos descansar um pouco.
-Andrea?! Fale.
Andrew pensou sobre isso por dois segundos - Você comprou alguma cerveja?
-Estão na geladeira.
-Beba comigo.
Os DeLucas abriram duas cervejas e se sentaram no sofá. Na metade da cerveja, Andrew olhou para as mãos em volta da garrafa, depois olhou para o aparelho de televisão vazio e decidiu falar.
-O chefe, o Dr. Johnston, havia me prometido um emprego no Presbyterian, mas, segundo ele, só poderia ser em janeiro, por questões fiscais e orçamentárias. Em janeiro, ele me deu um contrato, mas me mandou para um ambulatório suburbano no Brooklyn. Nenhuma cirurgia, apenas consultas médicas, pouquíssimos casos urgentes que eram desviados para os hospitais de Manhattan.
-Resumindo, você não estava operando, e por que ele o mandou para lá?
-De acordo com ele, eu tinha que substituir um médico que acabara de se aposentar, até segunda ordem. Ele disse ainda que seria por pouco tempo, mas ele não especificou quanto.- Andrew tomou mais um gole de cerveja. - No entanto, coisas estranhas aconteceram semanas depois de eu ter sido contratado - Carina ouvia o irmão em silêncio - Uma vez tive que acompanhar um caso até o hospital de Manhattan, no lado leste, entrei na sala com Roberts e Arizona, Johnston me viu operando e ordenou que eu saísse e voltasse para o Brooklyn imediatamente. Foi humilhante, voltei com uma sensação ruim. Houve outro caso, mas Arizona lutou por mim e fiquei para operar na sala.- O rosto de Carina ficou cada vez mais surpreso com a história do irmão, séria e espantada com o que estava ouvindo e ainda não havia terminado.
-Vai em frente, Andrea.
-Arizona, surpresa com a atitude de Johnston, começou a investigar e descobriu que Reginald, um dos cirurgiões fetais, da família Reginald, que tem dinheiro e interesses em todos os lugares, inclusive no Presbyterian, sabotou minha contratação para o conselho.
-E por quê?
-Porque ele odeia a Arizona, porque odeia a Sharp e porque uma vez provei que ele estava errado durante uma operação.
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Deluca's Anatomy - Parte 1
FanfictionEssa é mais uma história escrita pela minha amiga italiana. Ela começou a escrever essa fanfic a cerca de um ano, por estar com raiva do que estava acontecendo na série. A fanfic se passa em meados da temporada 18. Acompanhem e divirtam-se com um...