Local é seguro?

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Christian passou a mão pela minha barriga, se aproximou mais, me mantive quieta, olhando para seus olhos, um calor percorreu meu corpo, não iria conseguir afastá-lo e deixei que me beijasse, levei minha mão a sua nuca o puxando para mim, intensifiquei o beijo, Chris me abraçou me levando com ele, girando na toalha, paramos de nos beijar, suas mãos apertavam o meu rosto puxando meus cabelos para trás, estava ofegante.

- Aqui é seguro?

- Seguro? - Estranhei sua fala chegando a franzir o cenho.

- Nós estamos no meio do nada, na fazenda do seu pai, não estamos em 4 paredes.

- Há... Sim... Pelo menos nunca ninguém foi esquartejado, ou mordido por um vampiro, ou sei lá...

Rimos um para o outro, voltamos a nos beijar, acabei cedendo, pois iria embora no dia seguinte, não iria sobrar nada, apenas uma boa lembrança de um final de semana incrível.

Chris e eu nos despimos como dois adolescentes, em pé um de frente para o outro, rindo e tirando peça por peça, jogando ao lado, a brisa fresca chegou até a dar um arrepio de frio, paramos de nos despir, ficando eu de calcinha e ele de cueca, comecei a rir, porque ele era bem dotado e em evidência.

- Por que você ri todas as vezes que me vê... - Ele olhou para seu sexo. - Você nunca viu isso?

- Já... Mas é que... é diferente.

- Há meu Deus... O que eu tenho de errado.

Caí na gargalhada, se Christian fosse daqueles tipos que se ofendiam por tudo, com certeza já teria virado as costas para mim e ido embora, me chamando de louca.

- Desculpa... você só é... - Dei de ombros. - Grande...

- Mas cabe em você...

- Cara!... não tinha pensado nisso!!! - Respondi com uma sinceridade enorme que agora quem gargalhava era ele, e para piorar, tirou a cueca, ficando nu completamente, apoiou as mãos na cintura e olhou para a minha calcinha.

- linda... - Girei. - Eu sei que você gostou...

- Se não tirar, eu vou tirar ela de você e não devolvo mais.

- O Quê!? - Respondi estreitando os olhos para ele, dei um passo para trás.

- Não corra... - Disse ele apontando para mim, aliás, tinha duas coisas que apontavam para mim, o dedo da mão e o seu pau.

Não resisti e saí correndo, Chris foi atrás de mim, e ele era bom na corrida, acabou me alcançando com facilidade, me pegando no colo e me carregou até a toalha, com jeito me colocou deitada, se deitou sobre mim, estávamos ofegantes da corrida e do desejo um pelo outro, não usamos de preliminares, apenas parou para pôr o preservativo e me penetrou devagar, dando estocadas lentas, me fazendo arrepiar a cada medida que entrava dentro de mim e me preenchia, meu ventre se contraiu, nos beijamos entre gemidos e grunhidos, ele era tão gostoso, seus cabelos macios dava vontade de puxar e eu fazia com gosto, meu quadril passou a se mexer embaixo dele que entrava e saia com facilidade, me deixando cada vez mais louca de desejo, um frenesi percorria o meu corpo, meu ventre se contraía dando triscadas que o fazia grunhir entre meus cabelos, eu sentia sua respiração no meu pescoço, minhas unhas arranhavam suas costas, eu queria que acelerasse, mas deixei por sua conta, que fizesse da forma que achasse melhor, mas não estava mais aguentando, meu corpo implorava para gozar, deixar escapar toda a minha adrenalina causada pelo momento.

- Por favor... - pedi entre gemidos. - Preciso que vá mais rápido.

- Quer?

- Querooooo....

Suas estocadas começaram a ser mais rápidas, batendo na minha carne, me fazendo balançar embaixo dele, agarrei em seus braços e o empurrei para se afastar de mim.

- Agora... vai... - Disse fechando os olhos, ele sorriu e meteu com força me levando a loucura.

Agarrei a toalha apertando na mão, gozei apertando seu pau dentro de mim, Chris soltou um palavrão entre os dentes, gozou comigo, dando estocadas curtas, desabando sobre mim, tremendo enquanto apenas empurrava o quadril, queria bater nele, pois era muito gostoso e pulsava dentro de mim que me levava a loucura.

Christian desabou sobre mim, arfando e sem energia, o abracei apertado dando beijos em seu ombro, rolamos sobre a toalha ficando agarrados olhando as estrelas, um tempo depois recolhemos tudo, nos vestimos e seguimos para a minha casa, e foi uma noite de muito amor, sexo selvagem e calmo, risos e conversas, até que dormimos agarrados e de conchinha.


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