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Pov. Isabella

No dia seguinte, me levantei um pouco mais tarde do que de costume. Tomei um longo banho e troquei de roupa. Peguei minha bolsa e sai imediatamente de casa antes de alguém da casa me visse. Não quero ter que lidar com eles logo de manhã cedo.

Estava perto do hospital e vi um pequeno restaurante. Entrei no restaurante e me sentei tranquilamente para tomar um bom café da manhã,

Depois que termino de tomar meu café da manhã, pago a conta e saí do restaurante. Do lado de fora do restaurante, havia um senhor de idade que estava vendendo flores. Decidi comprar um buquê para levar para o rapaz do hospital, escolhi um buquê muito bonito, paguei as flores e continuei a andar.

Fui direto para o hospital, ao entrar perguntei para a enfermeira onde era o quarto do Sr. Matt González. Ela me indicou o quarto e antes que eu fosse, me pediu para não demorar muito, já que o paciente precisava de repouso.

Entrei no quarto, vi que o garoto estava dormindo profundamente, coloquei as flores num vaso com água e deixei numa mesinha ao lado da cama. Fiquei por alguns minutos olhando para ele e depois saí do quarto.

[...]

Se passaram duas semanas desde que aconteceu o acidente. Todos os dias eu ia até o hospital para ver como o garoto estava e a cada dois dias eu levava um buquê de flores para ele.

Durante essas duas semanas, ele não acordou nenhuma vez.

Hoje era sábado e como o de costume, eu estava indo para o hospital. Parei no mesmo lugar de sempre e comprei um bonito buquê de flores.

Chegando no hospital, vou direto até o seu quarto, como eu fazia todos os dias, eu entrei e coloquei o buquê de flores num vaso com água na mesinha ao lado da cama.

Olhei para o rapaz. Na verdade nessas duas semanas, eu não tinha me dado conta de como ele era bonito, seu cabelo estava um pouco cumprido e estava caindo nos seus olhos.

Delicadamente, tirei uma pequena mecha de cabelo dos seus olhos e vi que ele lentamente começou a abrir os seus olhos. Rapidamente saí do quarto, para ir avisar ao médico que o paciente estava acordado.

- "Doutor! Ele acordou!" - disse ao médico que estava se aproximando do quarto.

Na mesma hora, ela correu até o médicos e eles correram para o quarto para examinar o garoto, para ver como ele estava.

Nisso me dei conta, que eu já tinha feito tudo o que eu podia por ele e que já era hora de me retirar.

Se algum dia eu voltasse a ver esse garoto, eu ficaria muito feliz, mas o destino estaria encarregado disso, se algum dia eu voltarei a vê-lo ou não.

Eu só espero que ele realmente fique bem...

Meu Querido Colega de Trabalho (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora