Olá Bunnies! Eu literalmente acabei de terminar de escrever esse capítulo então, caso haja algum erro, por favor me avisem, eu dei uma revisada por cima, mas sabe né, sempre passa algo.
Hoje as coisas começam a dar umas guinadas mais importantes, logo logo vamos descobrir muitas coisas e novos personagens vem ai.
Boa leitura!
O plano era saírem após o café da manhã, mas todos decidiram dormir um pouco mais após terem sido acordados pela eufórica Camila às cinco da manhã, logo, o café tornou-se o almoço e o tempo até ajeitarem tudo os levou a saírem por volta da uma e meia da tarde e por consequência, chegarem ao ponto demarcado por Marie próximo ao início da noite.
Parados em círculo diante da fenda entre duas montanhas onde, de fato, havia certo brilho diferente, o grupo, que tinha acabado por ir todo exceto William e Marina, discutia quem entraria enquanto Rebecca estava irredutível e Katherine, Diana e Denbora brigavam pelo posto de companhia da fênix.
— Ok já chega — Argia bufou inconformada. — eu vou e pronto.
— E por que logo você? — Katherine fitou a deusa.
— Sou uma deusa, sei lutar, e não corro risco de morrer ou não passar, afinal sai dessa dimensão, e não vou enlouquecer a Rebecca brigando.
Os três abriram a boca para discordar da deusa, mas Marie, exausta daquele bando de adultos agindo como crianças, encerrou o assunto:
— Argia vai com a Rebecca e chega.
— Mas... — Diana tentou argumentar.
— Chega.
— Obrigada. — uma Rebecca de cabeça cheia e nervosa suspirou. — Vamos Argia?
— Vamos — a deusa sorriu para a fênix antes de andar até lá e com um segundo de pensamento sobre os prós e contras, entrarem.
Primeiro passaram por um flash de luz branca cegante, mas seguiram andando, se encontrando em seguida, em um jardim com inúmeras flores coloridas, grama mediana e bem verde, um sol brilhante, mas a temperatura agradável e um perfume natural maravilhoso.
— Eu tinha esquecido como aqui era bonito — Rebecca sorriu aspirando o perfume que inundava o local e deixando o casaco que usava no chão próximo a entrada com duas funções, a primeira não carregar nada e a segunda demarcar onde ficava a fenda pela qual entraram.
— Todos os mundos seriam assim, se não fossem os humanos — Argia resmungou fazendo o mesmo com o seu casaco.
— Entendo seu ponto, mas admita, isso aqui, vazio, sem vozes, sem pessoas, parece assustadoramente solitário.
— Têm animais. — a deusa contra-argumentou e recebeu um olhar enviesado de Rebecca. — Ok, deixa pra lá, você ama esses humanos.
— Nem todos — a fênix resmungou incomodada, mas logo se calaram prestando a atenção no caminho e, cada uma em sua mente, relembrando sobre como era viver ali.
Seguiram até uma esplendorosa construção no meio do jardim que lembrava muito as representações do Olimpo e, depois de tomarem uma longa e profunda respiração quase sincronizada, entraram.
Os sapatos faziam barulho no piso branco fosco enquanto as duas mulheres seguiam pelo hall de entrada que tinha ao todo, seis saídas para o mais interior da casa, um corredor de cada lado delas, uma escadaria dupla que dava lugar para uma saída no braço esquerdo e outro no direito da escada, uma entrada central de duas portas no topo das escadas e, atrás das mesmas, no piso térreo, uma porta que dava para o subsolo.
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Trilogia A Primeira Fênix - Livro I, II e III
FantasyO mundo é um tabuleiro de xadrez onde somos reis de nossas próprias partidas e peças das partidas que ocorrem a nossa volta. Rebecca acreditava que seu mundo girava em torno de manter-se sã como rainha de um mundo, superar a morte da noiva e evitar...