Eu to numa correria louca mas vim aqui deixar esse capítulo pra vcs!
Se tudo der certo por aqui hj e eu chegar com tempo venho com mais um!!
Amo vcs! Não desistam de mim <3
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Com um sorriso malicioso ela me puxou de leve pela mão, dei apenas um pequeno passo e então fui interrompida. Juliette passou por mim e sentou na janela, virei para encará-la e ela brincou fazendo um gesto com o dedo para que eu voltasse a ficar de costas. Assim que retornei senti suas mãos em meus ombros me puxando para ficar entre as suas pernas, ri. Rapidamente ela acariciou com vontade os meus seios, alisando o abdômen, seus lábios tocaram meu ombro e meu pescoço, respirei profundamente sentindo o prazer que era ter sua boca e mãos em mim. Sem dizer nada ela tirou meu casaco, largando-o no chão sem nenhum cuidado e começou a desfazer os botões da minha camisa. Havia uma certa ferocidade em seus atos, porém ela não estava bruta, nem urgente, ela sabia exatamente o que fazia. Virei um pouco o rosto e senti seus lábios nos meus, suas mãos em minha pele, me explorando como se eu fosse sua propriedade e eu era.
Gemi involuntariamente quando ela desfez o beijo, seus lábios quentes seguiram em direção a minha orelha, eu sentia realmente muito tesão com beijos e mordidas neste local, era algo que me arrepiava. Seus dentes se fecharam sem muita força para logo depois a língua acariciar o local. Eu fiquei louca! Corri minhas mãos pelas suas coxas, levando-as para trás até que pudesse apalpar sua bunda. Na verdade, eu apertei mesmo, estava louca para poder tocar em Juliette e não sair de lá tão cedo. Ela riu e parou tudo para tirar minhas mãos de onde estavam.
– Calma Sarará, agora eu quero suas mãos de outra forma.
– De qual forma? – Rosnei doida para ela me dar o sinal verde.
– Em você – parei.
– Em mim?
– Sim, em você. Algum problema? – Pensei dez vezes no que deveria falar. O que ela queria dizer com minhas mãos em mim?
– Não – ri sem graça. – Como exatamente em mim, Juliette? – Virei um pouco para conseguir olhá-la. Ela estava tranquila, os olhos brilhantes, seus dentes prenderam o lábio inferior e eu então me dei conta do que se tratava, ri sentindo-me ainda mais sem graça. – Ah não!
– Por que não? – Sua voz doce era uma súplica. Ela queria mesmo aquilo?
– Porque existem tantas formas de ficarmos juntas agora por que perderíamos esta chance deste jeito?
– Por que eu quero – deu de ombros me encarando. – Eu fiz quando você quis.
– É diferente.
Eu estava mesmo constrangida, uma coisa era estar no calor da transa e sentir vontade de se tocar um pouco. Mas simplesmente começar a me masturbar na frente dela sem ter nenhum motivo além da sua vontade era mesmo estranho e constrangedor.
– Pensei que você não conseguiria ver alguma coisa deste tipo tão cedo. – Eu fui covarde o suficiente para fazer com que Juliette lembrasse do que Fiuk tinha feito, quem sabe assim ela desistia daquela ideia maluca. Eu não queria me masturbar como uma adolescente, queria apenas estar com ela até que o prazer nos atingisse. Por que Juliette não podia simplesmente me pedir para fazê-la esquecer o mundo? Seria muito mais fácil.
– Bom... – ela entortou um pouco a cabeça e desviou os olhos pensativa. – Talvez este seja mais um motivo para eu querer tanto, depois do que vi ontem e do que tive a chance de ver hoje, eu realmente preciso de uma boa dose de Sarah Andrade. Começar assim seria incrível.
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Sempre foi você
Fiksi PenggemarInspirado em uma historia cophine de 2017 Apenas para entretenimento dos leitores. Espero que gostem, sou apenas uma fã e não uma escritora.