Se vendo na mais pura miséria, e sem saída - como a maioria dos ômegas -, Seungmin foge de Busan e é obrigado a começar do zero em Seul.
Com a ajuda do seu melhor e único amigo, o ômega consegue um emprego em uma das melhores empresas do país, onde...
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Em pleno dia, o alfa e o ômega ainda mantinham suas barrigas coladas, entregando-se ao momento, aproveitando a cada segundo daquela sensação de calor dos seus corpos juntos em um abraço. O ômega entrelaçou seus braços no pescoço do maior, que aproximou o rosto em um gesto carinhoso de encostarem seus narizes, seguido por um selo nos lábios. Ambos sorriram com sorrisos quase tímidos e daquele jeito docemente apaixonado. E o alfa, então, colocou uma pequena mecha de cabelo do menor para trás de sua orelha, aproveitando para beijá-lo na bochecha.
O ômega corou rapidamente, finalmente autorizando com uma simples balançada de cabeça, sinalizando para que continuassem.
Eles se posicionaram de maneira que fosse mais correta, iniciando a ação. O menor arfou, dessa vez apertando ainda mais o pescoço do maior com seus braços e entrelaçando suas pernas na cintura do mesmo, temendo que o estivesse sufocando de alguma maneira. Esperou alguma objeção do alfa, mas não veio, então apenas continuou a ser entregue, sentindo cada vez mais seu lobo interior satisfazer-se daquilo que fazia o coração acelerar tão rapidamente, sentindo o prazer tomar conta, não medindo o tom dos sons que emitia.
O maior posicionou seus dois braços e pressionou os cotovelos na mesa para se apoiar e conseguir fazer melhor, deixando o ômega deitado entre eles, emitindo baixos sons de prazer perto do ouvido dele, que era levado pelo torpor. Ele aumentou o ritmo, fazendo-o gemer mais alto. Usou uma de suas mãos para tampar a boca do ômega, que fechava os olhos e inclinava a cabeça para trás, em êxtase, enquanto entrelaçava seus dedos com a outra. O alfa usou o polegar para massagear os lábios macios dele, que mantinha a boca levemente aberta, emitindo gemidos mais baixos agora que diminuía a velocidade. Ele introduziu o mesmo polegar na boca do outro, que o lambeu cautelosamente; dessa vez o encarando de forma maliciosa, fazendo o maior desejá-lo ainda mais.
O alfa sorriu. As mãos do ômega se aventuravam pelas costas do outro, beijando-o nos lábios de novo.
Seus gemidos soavam em sincronia pelo escritório.
Ele apertou a coxa do menor, que deixou escapar mais um som rouco de sua garganta, e beijou o local, aproveitando também para sugar sua pele, deixando uma pequena marca ali. O ômega, então, o puxou pela nuca e o beijou intensamente nos lábios. Ele se inclinou para frente, continuando com os amassos, sentindo suas peles roçarem uma na outra. O alfa introduziu pela última vez com mais sutileza.
Ao finalizar, suas respirações ficaram ofegantes. O menor riu baixo, ainda deitado sob o corpo do alfa na mesa bagunçada, tocando levemente em seu peitoral. Ele queria mais daquilo. Queria provar mais do poder daquele homem.
Os dois queriam, porém ainda estavam em local de trabalho.
Ainda sobre o corpo dele, o alfa olhou rapidamente o relógio pregado na parede do escritório, vendo que já se passara mais dos minutos que deveriam estar ali. Logo o restante da equipe daquele setor chegaria e os dois ainda se encontravam nus. Beijou mais uma vez nos lábios do ômega, ficando de pé e procurando suas roupas. O menor se ajeitou sobre a mesa, ficando apenas sentado na ponta, enquanto o alfa vestia de volta a calça e o seu lindo moletom acinzentado, no qual tivera tanta vontade de arrancar dele; e até se culpou por isso. Ele nunca tivera pensamentos tão impuros antes de conhecer o Sr. Hwang Hyunjin. E obviamente Hyunjin pensava a mesma coisa do jovem estagiário Yang Jeongin. Se inclinando um pouco para a frente, Jeongin esticou um braço e puxou o homem pela calça de volta para si.
