32. Adeus Sandaime.

464 49 1
                                    

Capítulo Anterior-

O Shikamaru ficou atrás para lidar contra os ninjas do som e eu tenho que admitir que eu estou preocupada com ele, continuamos temos que achar o Sasuke.

Capítulo Atual-

Mirai Uchiha-

Quando achamos que vamos conseguir chegar perto do Sasuke, o cheiro dele mudava de posição, ou mais ninjas apareciam eu estou ficando com medo de algo acontecer com o Sasuke e com medo da marca da maldição dele tomar conta dele por completo.

Mirai- Como está o cheiro Pakkun?

Pakkun- Está distante.

Mirai- Não tem mais inimigos né? -Disse olhando para quele cachorrinho que eu estou com vontade de apertar e encher ele de beijos.

Eu sou apaixonada por animais sempre quis um gatinho quando pequena papai quis me dar, mais tinha que passar pela autoridade superior que era a minha avó mais dessa não passou, mais ai depois o papai me levou para o pais dos gatos onde eu e ele passamos uma tarde inteira lá e foi maravilhoso, eu lembro da imagem do papai com aquelas orelhas de gato.

Esse foi meu pensamento para não ficar doida com meu tio, com meu melhor amigo, e depois de correr e muito, conseguimos prosseguir, demorou muito para chegamos mais quando chegamos eu vi o Sasuke lutando contra o Gaara, e o ruivo está se transformando em algo em um tipo de besta, o Naruto chegou dando uma bela voadora no ruivo e eu fui para perto do Sasuke, e temos um belo de um problemão, a marca da maldição do Sasuke está ativada, eu coloquei a cabeça do Sasuke no meu ombro e eu fiquei fazendo carinho no meu cabelo dele para ele se acalmar, eu não vou soltar ele de jeito nenhum, eu concentrei meu chakra para começar a curar ele eu não posso deixar que a marca da maldição tome conta dele.

Mirai- Sasuke se acalma, olha para mim, calma. -Disse segurando o rosto dele e fazendo ele me olhar então liguei o sharingan fazendo dele ligar tambem.

Eu estou fazendo carinho no cabelo do Sasuke e o Pakkun, junto com um sapinho que o Naruto invocou e eu estou morrendo de pavor dele, mais me controlando para não surtar, eu fiz pelo menos três clones um para ajudar o Naruto e dois para ficar na retaguarda para que nada acontecesse. O Naruto fez uma grande uma enorme invocação eu fiquei surpresa com o tamanho daquele sapo, eu nunca vi algo tão grande como aquele sapo, e não ficou só por isso, o Naruto fez uma transformação e ele se transformou na raposa de nove caudas eu fiquei muito surpresa com aquilo eu já escutei muitas histórias sobre o ataque da aldeia.

Eu continuei fazendo carinho no cabelo do Sasuke e o mesmo está se acalmando, ele pegou a minha mão e entrelaçou os nossos dedos, eu não vou soltar o Sasuke de jeito nenhum, o bom que a minha marca da maldição ativou por alguns segundos mais não demorou para ela regredir eu consegui fazê-la regredir igual da outra vez pensando no meu pai, no meu padrinho e no sorriso da minha avó, e a do Sasuke está regredindo ainda mais quando eu estou fazendo carinho no cabelo dele.

Mirai- Melhorou? -Disse passando a minha mão nos fios do cabelo preto dele.

Sasuke- Obrigada. -Disse dando um sorriso, ele não dá muitos sorrisos mais quando ele faz isso tenho que admitir que ele tem um sorriso lindo.

Eu ajudei o Sasuke a levantar e fomos até o Naruto que está no chão eu fiquei do lado dele curando por ser algo paliativo, mais vai ajudar ele por enquanto.

Naruto- Obrigada Mi. -Disse dando um sorriso.

Voltamos para a aldeia e quando voltamos o sensei está nos esperando e nos deu a notícia que o Sandaime tinha morrido, eu fiquei muito mal com aquilo eu sempre me dei bem com ele, depois que tudo aquilo aconteceu o mesmo cuidou de nós.

No dia do velório eu e me arrumei coloquei um vestido preto de mangas longas e coloquei a minha bandana no pescoço no caminho o Sasuke não soltava a minha mão, não demorou para acharmos as nossa equipe e irmos para o funeral, cada um dos genins da aldeia colocou uma flor em cima da lapide dele, as lembranças são as melhores, eu vou sentir sua falta Sandaime.

A Filha do Itachi. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora