Aquele Idiota

Aquele Idiota 2 - 93_ Que delícia, meu amor...

Ayla

— Você não tem ideia de quanto tempo esperei por isso... — ele murmurou, a voz rouca e carregada de desejo.

— Então não espere mais. — Sussurrei de volta, puxando-o para um beijo ardente, enquanto minhas mãos deslizavam pelos seus ombros nus, sentindo cada músculo tenso sob meus dedos.

Um sorriso intenso e provocador surgiu nos lábios dele.

— Você é irresistível, amor... como vou conseguir me controlar? — ele disse, suas mãos descendo pelas minhas coxas, segurando-as com firmeza.

— Talvez... você não precise. — A resposta escapou dos meus lábios antes que eu pudesse pensar, e o brilho que passou pelos olhos dele me fez estremecer.

— Me avise se quiser que eu pare, ok, meu anjo? Eu paro na hora. — Sua voz era baixa e séria, mas carregada de carinho.

Eu sorri, sentindo meu coração transbordar com aquela mistura de desejo e segurança que ele sempre me proporcionava.

— Eu quero isso, Dylan. Quero você... só você. Jamais pediria para parar.

Ele soltou um suspiro pesado, quase como se estivesse lutando contra si mesmo, e voltou a me beijar com uma intensidade avassaladora...

— Você não tem ideia de como eu preciso de você... — ele murmurou contra a minha pele.

Dylan tirou meu short junto a minha calcinha. Ele abaixou sua calça e logo senti ele encaixando seu membro em minha entrada.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele entrou em mim com força, fazendo-me morder sua pele para conter um gemido alto que ficou preso na garganta. Sua mão foi para meu pescoço, obrigando-me a olhar em seus olhos enquanto ele se movia freneticamente dentro de mim. Deliciosamente.

Suas estocadas eram fortes e rápidas. Seu olhar me envolvia de uma forma única.

— D-Dylan... Dylan... é tão bom... — minha voz soou mais manhosa do que eu esperava.

— Linda, gostosa e minha. Caralho.

Passei meus braços pelo seu pescoço e juntei nossas bocas novamente, abafando nossos gemidos em um beijo profundo.

Sua mão encontrou meu seio e apertou com força. Minhas unhas arranharam suas costas enquanto as pontas dos meus dedos deslizavam pela maciez da sua pele.

A cada movimento profundo dele, sentia o prazer aumentar, intensificando-se à medida que nos apertávamos um contra o outro.

— Que delícia, meu amor... — gemeu rouco contra meu ouvido. — Você é tão perfeita...

Sorrindo contra sua pele, deixei-me levar pelo prazer avassalador; se ele me soltasse agora, eu certamente cairia ao chão. Minhas pernas estavam moles, vibrando em puro êxtase.

Ele tocou meu ponto sensível com os dedos sem interromper seus movimentos dentro de mim. Cada estocada era intensa...

Agarrei seus cabelos com força enquanto uma onda de prazer me consumia completamente. Gozei chamando seu nome baixinho, delirando em prazer absoluto e reconhecendo o quanto aquilo significava para mim. Logo depois de mim, ele também chegou ao ápice.

— Eu te amo. — Dissemos ao mesmo tempo e rimos juntos.
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Continua...