Fisicamente, eu acordei envolvida pelo corpo de Gizelly, que me abraçava por trás de um jeito muito especial. Estamos nuas, dormimos assim após se sentir exaustas depois de fazer amor até tarde da noite.
Com cuidado para não acordá-la, saí da cama devagarzinho. Mas acabei falhando terrivelmente no meu objetivo.
- Para onde pensa que vai? – Perguntou num tom rouco do sono ainda presente.
- Preparar o café da manhã? – Respondi com outra pergunta, me sentindo sem graça por ser pega no fraga.
- Domingo. Soso. Café. Parque. – Disse pausadamente, como se para mim fizesse algum sentindo aquelas palavras.
Permaneci parada a encarando sem compreender o que ela estava querendo me dizer. Ela se levantou se sentando, acomodando-se apoiada na cabeceira da cama.
- O passei no parque com a Sofia, não diga que esqueceu. – Ela me fuzilou.
Cocei a nuca, sorrindo disse:
- E se eu disser?
- O que seria da sua vida se eu não estivesse aqui para te lembrar das coisas?
Me aproximei da cama. Mantendo minhas mãos nos ombros dela e me sentei, de frente, em seu colo. Nossos sexos se juntaram, num toque íntimo. Minhas pernas, posta uma de cada lado do corpo de Gizelly.
- Eu estaria completamente perdida. – Disse num sussurro.
Ela apertou o rosto contra os meus seios, aumentando a força do abraço.
Ela começou a espremer o seu corpo contra o meu. A boca se alternava entre um seio e o outro, deixando meus mamilos e os bicos duros como pedras. Cada apertada mais forte, lançava raios para a parte inferior do meu sexo.
A puxei para mim e beijei a sua boca, enquanto a girava para que trocássemos de posição. Assim que a coloquei no local em que a queria, abaixei a boca e, com os lábios, passei a fazer em seus seios, o que instantes antes ela fizera nos meus.
Mordi de leve os biquinhos e a reação foi a que esperava. Coma mão apoiada em minha nuca, Gizelly apertou minha cabeça, querendo mais. Embaixo, ela estava mais do que pronta.
Minha mão direita começou a trilhar um caminho até o seu sexo, enquanto minha boca continuava a distribuir atenção entre os seus seios.
Encontrando o ponto sensível entre suas pernas, dou um leve aperto antes de começar o movimento de subir e desce a estimulando um pouco mais.
- Amor! – Ela geme em meu ouvido, o que me deixa louca.
- Sim! – Minha voz soa rouca de desejo.
- Por favor! – Ela implora.
E eu não preciso de mais nada, com os dedos toco a sua abertura antes de a penetrar, deixando claro que sabia o que ela estava me pedindo.
A penetração a deixou louca, ainda amis quando eu massageava e apertava com vigor seus seios com a mão livre, enquanto a outra a penetrava. Gizelly se contorcia de prazer ao senti-la em seu corpo, apertou-a com força e balançou em todas as direções, subindo, descendo e girando. A mão direta puxando os meus cabelos e a esquerda puxando o meu corpo para mais perto do dela.
As nossas bocas quase se tocaram, mas o clímax nos atingiu antes, fazendo com que Gizelly empurrasse seu ventre para a frente, na tentativa de cravar meus dedos ainda mais em seu interior.
Estremeceu satisfeita por ter conseguido.
Alguns minutos depois fui até o banheiro, liguei as torneiras, coloquei espuma na banheira e deixei a água correndo para enchê-la. Desci as escadas rapidamente e peguei uma garrafa de suco de laranja e um copo. Subi, servi, um pouco e dei para a Gizelly beber.
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A vida da gente
FanfictionPoderia começar dizendo que este não é apenas mais um conto clichê, mas não pretendo começar com falsidades. Afinal, é verdade que este romance tem suas raízes no clichê, mas permita-me destacar que, mesmo sendo inevitavelmente familiar, ele reserva...