Depois da morte de seus pais no Brasil, S/N decide seguir sua vida e vai morar na Califórnia em uma casa que agora é dela ( conforme diz o testamenteiro dos seus pais ). É uma garota tímida, possui depressão e ansiedade. Em vez de sair pra balada e...
Notei minha mãe encarar meu pai, os dois suspiraram surpresos e me olharam de volta:
Úrsula: Mas filho...para protege-la você deve estar próximo a ela, deve estar perto.
- Não mãe, nesse caso para protege-la eu devo estar longe, bem longe...
Ron: Claro que não filho, como vai saber quando ela necessitará de ajuda ? *fico ao lado dele*
- Terá outras pessoas para isso pai, mas eu já serei um problema a menos pra ela. Se eu ficar longe, não farei ela ter crises, e nem serei o motivo de seus cortes.
Escuto os dois fungarem, até que olho pra porta e ela está fechada e os dois já não estão mais dentro do quarto.
SN POVS
Sim, apesar do ocorrido eu ainda o amava, minha tia arregala os olhos e olha pro meu tio e logo os dois olham pra mim:
Gustavo: É sério filha ?
Rute: Estou pasma, mas não me surpreende.
- Sim tio, eu ainda o amo, mas...ah sei lá essa confusão da possível traição...e agora tem essa maldita carta também.
Rute: Melhor falar com ele pessoalmente minha filha.
- Pra que ? Pra ele nem olhar pra mim ? Aqui tá escrito, ele quer se afastar de mim tia, ele não vai me ver.
Gustavo: Você não Vai desistir, melhor você ir, assim já colocam os pingos nos is e tufo se resolve logo.
- mas...mas....ah não sei de nada. O que acha que a mamãe me diria ?
Rute: O mesmo que estamos te dizendo, melhor você ir conversar com ele.
- É bem..nao É má ideia.
Gustavo: Não vai te matar meu bem, ele não vai te morder, pode ir falar com ele.
Rute: Vamos fazer assim, cuidamos primeiro de você, seu físico e mental, depois que sair do hospital você pode ir falar com ele, Se quiser aviso a Úrsula.
- Não, pode deixar tia, eu já sei o que eu vou fazer *sorrio*
Eles apenas assentiram e continuamos conversando bastante.
[...]
TEMPO DEPOIS...
[...]
SN POVS
Bem, depois de quase 2 ou 3 semanas dentro daquele Hospital Finalmente eu consegui sair, nada de ruim me aconteceu fisicamente, apesar da queda da ponte, psicologicamente eu até estou bem, porém eu estive muito pensativa no Josh e sobre aquela maldita carta que ele me deu. Então realmente vai fazer o que minha tia disse que era para eu fazer, falar com ele.
Nesse momento eu estou terminando de me arrumar e assim que eu termino de suas escadas encontrando minha tia:
- Tia, vou pra casa do Josh.
Rute: Certeza ?
- sim, precisamos conversar de uma vez por todas !
Gustavo: Pode ir, por favor Qualquer coisa nos avise.
- Claro que aviso, tchau.
Sai de casa confiante, mas conforme eu dava meus passos até o outro lado, vulgo casa do Josh, até que eu paro na frente da casa...respiro fundo e toco a campainha duas vezes e aguardado alguém abrir a porta. Escuto passos do outro lado até finalmente ouvir a trança da porta ser aberta e...
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Quem vai abrir a porta ? O que vai acontecer ? Conversa rola ou não rola ?
