10.

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FABIANA.

MK: Tenho um assunto pra tratar contigo. – falou no meu ouvido enquanto eu observava minha cria entretida no celular da minha mãe.

Fabiana: E o que é? – olhei pra ele que me encarava sério.

MK: Arruma um lugar pra nós conversar que eu te falo.

Me levantei, passei pela Karina que estava indo trabalhar e peguei na mão dele e subi pro quarto de hóspedes que a minha avó tinha. Abri a porta, entrei e deixei que ele passasse por mim e fechei a porta.

Fui surpreendida com Murilo invadindo minha boca com aquela boquinha gostosa. De início, pra manter o cu doce em dia, tentei relutar, mas, Murilo me encostou na porta e manteve seu corpo pressionado no meu.

Eu não demorei pra ceder, me rendi todinha e me permiti me deliciar com aquele preto filho da puta que me tirava do sério.

Ouvi a porta sendo trancada pelo próprio com a mão que estava em minha cintura, pulei e o mesmo me segurou, entrelacei minhas pernas em torno de sua cintura e ele caminhou comigo até a cama.

Minha intimidade já estava pegando fogo, já estava com o meu cropped solto e com os seios à mostra enquanto Murilo chupava e apertava.

Adriana: Fabiana, vamo embora. – chamou e bateu na porta.

A alegria de pobre dura pouco mesmo.

Empurrei o Murilo de cima de mim que me olhou contrariado e puto. Era possível ver sua ereção e deixar ele daquele jeito era até crime.

Fabiana: Já vou, mãe. – gritei.

MK: Dorme comigo, tô louco pra te fazer gozar. – sussurrou no meu ouvido.

Fabiana: Cala a boquinha, cala. – falei baixo.

Me levantei e empurrei Murilo pra cama, subi em cima dele, levantei um pouco sua camisa e beijei seu peitoral e fui descendo pela sua barriga. Tratei de abrir sua bermuda e puxar junto com a cueca pra baixo, fazendo a piroca saltar.

Olhei pra ele com a cara mais safada do mundo, passei a língua na cabecinha e fiz caras e bocas como se eu fosse engolir naquele momento.

MK: Não maltrata, pretinha... – disse com aquela voz rouca que eu piro demais.

Não teve mais delongas, caí de boca naquela pirocona gostosa. Ele enrolou uma de suas mãos em meu cabelo e forçou sua cintura contra mim algumas vezes. Eu continuei chupando a extensão da sua piroca até ele chegar perto de gozar.

MK: Eu vou gozar, cachorra. – apertou meu maxilar.

Fabiana: Goza na minha boca, goza... – pedi toda piranha.

Voltei a cair de boca e me forcei até a fazer garganta profunda. Não demorou, Murilo gozou gostoso na minha boca.

MK: Eu vou te buscar pra dormir comigo. – disse se levantando – Pode esperar. Quando tu sair do morro, me avisa. – me deu um selinho.

Fabiana: Abusado. – dei um tapinha leve em seu rosto e o virei.

MK: Gostosa do caralho. – me olhou com uma cara safada, bateu na minha bunda e apertou.

DO JEITO QUE A VIDA QUER.Onde histórias criam vida. Descubra agora