19.

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FABIANA.

Diana: Oi minhas gatas. – chegou cumprimentando todas nós.

Fabiana: Oi amorzinha. – beijei o rosto da minha irmã e acenei pros homi.

Barão: E aí cascuda. – se aproximou e tentou fazer um toque comigo.

Fabiana: E aí bobão.

Guto: Patroa, dá um salve aqui. – me gastou.

Olhei de relance pro Murilo que fez aquela cara de santo e acabei rindo enquanto negava com a cabeça.

Fabiana: Yara tá bem ali. – falei baixinho pro Guto e apontei pra ela discretamente.

Guto: Ih, se envolve não. – riu e saiu andando.

MK: Tô nem te entendendo tu com essa bunda de fora não, mas aí tá gostosa pra caralho. – falou no meu ouvido e eu passei um braço em volta de sua cintura.

Fabiana: Tá com ciúme, bofe? – sorri sínica.

Sabia que o Murilo surtaria só pelo fato de eu chamá-lo de bofe.

MK: Bofe é meu piru, Fabiana, feião tu com esse papo de bofe. – revirou os olhos e apertou minha cintura.

Fabiana: Tu tá muito estressado. – ri e me soltei dele.

MK: Quer me desestressar não?

Fabiana: Vou pensar no teu caso mais tarde. – ri e me virei de costas pra ele e comecei a sambar em sua frente.

MK: Muito mandada, pô. – passou a mão no rosto e saiu andando.

Eles arrastaram uma mesa pra ficar junto da nossa, geral se sentou e até o Marreta veio ficar junto da gente e trouxe minha Gabi que ficou entre eu e o Murilo.

Óbvio que foi o suficiente pro Murilo ficar implicando com a Gabi que respondia no mesmo tom e provocava ele também.

Yara: Ninguém sabe quem é mais criança, Gabi ou Murilo que cai na pilha dela. – comentou.

MK: Ela é filha da Fabiana, cópia cuspida. – revirei os olhos.

Fabiana: Tu não me envolve não, depois tá aí discutindo. – olhei pra ele.

Gabriela: Filha da Fabiana mesmo e ainda bem, porque a minha mãe é maravilhosa. – fez beijinho no ombro.

Me estiquei e dei um beijo em sua testa e sorri vitoriosa.

Karina: E a ultra pra ver o sexo do bebê, já marcou? – perguntou olhando pra Diana e eu a olhei também.

Diana: Já, semana que vem. – sorriu – Vou na quinta.

Yara: Vai fazer chá revelação? – disse já batendo palma.

Diana: Se eu não fizer, minha irmã faz o inferno na terra. – riu e olhou pra mim.

Fabiana: Eu sou festeira, inimiga do fim, pra mim tudo é motivo de festa. – sorri.

Marreta: Todos somos, né cunhada. E foi por isso que eu convidei um grupo de pagode. É samba e pagode hoje pra se acabar. – sorriu.

DO JEITO QUE A VIDA QUER.Onde histórias criam vida. Descubra agora