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JAQUELINE.

- Deixa eu te perguntar antes que dê caô, tu é fiel do Formiga? - o boy me encarou.

Jaqueline: Fiel? - ri fraco - Fiel a bebedeira, fiel a malhação pra manter esse corpinho e fiel sempre a mim. Formiga e eu tivemos uma parada que ficou no passado.

- Melhor, pô. Não tô podendo arrumar problema por causa de mulher e também nem quero. - ele disse levantando o óculos de sol e sentando do meu lado na namoradeira.

Jaqueline: O caô que eu quero é contigo mesmo. - mandei na lata e ri de lado - Mas e aí, teu nome é?

- Gustavo, mas geral me chama de Loirão. Tu até deve imaginar por que né? - disse como se fosse óbvio - E você? Partiu pra cima igual artilheira, mas falar o nome que é bom nada.

Jaqueline: Jaqueline. - dei um gole generoso na bebida.

Loirão: Nome forte, combina com a dona. - ele pegou o copo da minha mão porque o dele, ele já tinha secado.

Jaqueline: Pedir tu não pede né? - falei bolada enquanto via ele dando um gole generoso na bebida.

Loirão: Pedir, eu peço só isso aqui. - puxou meu rosto e tomou conta da minha boca.

Que beijo, meu irmão!

Loirão tinha cara de playboy, mas era um grande gostoso e não decepcionava quando o assunto era pegada. Em poucos minutos eu estava em cima dele e como eu não sou idiota pressionei meu corpo contra o dele só pra sentir o volume da ponto trinta pessoal e intransferível que ele possuía e gostei bastante do que eu senti.

As coisas entre nós iam esquentar, se eu não tivesse ouvido os grito e o choro da Yasmin que tinha caído da bicicleta de rodinha.

Inacreditável.

Gabriela foi descer na intenção de ajudar e se jogou na grama, além de uma agora eram duas chorando.

Saí de cima do Gustavo e voei pra socorrer as duas. A Yara brotou do nada pra ajudar.

Jaqueline: Ô meu Deus não chora. - falei tirando a bicicleta de cima da Yasmin.

Yasmim: Tia Jaque, chama meu pai. - choramingou e escondeu o rosto no meu busto.

Jaqueline: Teu pai tá dormindo. - menti.

Gabriela: Cadê minha mãe, dinda? - Yara me olhou e eu neguei com a cabeça.

Pra que atrapalhar o casal né? A gente dá conta.

Yara: Foi dormir também, daqui a pouco ela acorda e vem ver tu fazendo escândalo. - disse calma e pegou ela no colo.

Levamos as duas pra dentro de casa, até a cozinha pra ser mais exata, chegando lá tia Drica tava terminando de fazer um bolo que eu julguei ser de cenoura por ser laranja.

Adriana: O que foi que aconteceu? - arregalou os olhos.

Yara: As mocinhas caíram da bicicleta. Tem coisa aí pra massagem né? Foi só uma batidinha aqui na lateral do joelho. - disse mostrando a perna da Gabriela.

DO JEITO QUE A VIDA QUER.Onde histórias criam vida. Descubra agora