20.

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FABIANA.

Eu amarrei a canga na cintura de novo, já estava com a marquinha bem daquele jeito. Soltei meu cabelo e caminhei pra onde estava uma Velar branca piscando os faróis.

A porta traseira se abriu e rapidamente eu entrei. Ele desligou o pisca alerta dos faróis e travou as portas.

MK: Tá uma perdição hoje. – me puxou pro seu colo.

Fabiana: Uma perdição que tá cheia de tesão. – sussurrei em seu ouvido e ataquei seu pescoço com alguns beijos.

Murilo sorriu safado e deu início a um beijo quente e regado a álcool. Deslizei minhas mãos pelas suas costas e a outra por seus cabelos logo depois de me livrar de seu boné.

Ele deslizava a ponta de seus dedos lentamente pela minha coxa, me arrancando arrepios e alguns suspiros. Com a outra mão ele deslizou pelas minhas costas, puxou o nó do meu biquíni, deixando meus seios à mostra. Peguei minha parte de cima do biquíni e joguei no banco da frente, Murilo sorriu safado pra mim, caiu de boca em um e apertava o outro, fazendo pressão de seus dedos no biquinho.

Depois de intercalar de seio, ele enrolou sua mão em meu cabelo e puxou, fazendo com que meu rosto levantasse e continuou chupando com vontade. Eu lutava contra o meu desejo de gemer alto.

Saí de cima de seu colo uns minutinhos só pra que ele se livrasse de sua bermuda, ficando só de cueca boxer branca que já marcava seu pau duríssimo.

Assim vai matar a mãe do coração...

Ele me colocou de volta em cima de seu colo, alisou cada detalhe do meu corpo e começou a me provocar tocando na minha buceta por cima da calcinha de oncinha do biquíni que eu usava.

Ele deslizou os lábios pelo meu pescoço enquanto sua mão fazia o mesmo pela minha buceta e já tinha a certeza que eu já estava molhadinha. Sem mais delongas, ele colocou minha calcinha pro lado, continuou brincando com o meu grelinho e depois colocou um dedo, em seguida colocou mais outro e fez um vai e vem lento delicioso.

Fabiana: Não me tortura assim.. – gemi rebolando.

Murilo me ignorou totalmente e continuou me masturbando enquanto mamava meus peitos, me deixando louca. Achei que ele iria me fazer gozar, mas quando ele se deu conta que eu estava perto do meu auge, ele parou e puxou os nós da lateral do meu biquíni, fazendo com que eu me livrasse do último pedaço de pano que cobria a minha intimidade.

Gemi em tom de reclamação. Só que eu sou vingativa e isso ia ter volta. Me levantei do colo dele, puxei a cueca pra baixo e logo sua piroca saltou ereta. Fiquei de quatro no banco com a bunda virada pra porta e comecei estimulando a cabecinha com as minhas mãos, olhei pra ele com a cara mais safada do mundo e comecei a cair de boca.

Fiz aquele boquete pra homem nenhum botar defeito!

MK: Que delícia... Eu vou gozar, pretinha! – gemeu.

Fabiana: Vai gozar é o caralho. – falei safada – Quero você me fodendo agora.

Parei de chupá-lo, ele me botou meio deitada no banco. Abriu minhas pernas até onde deu, botou um braço apoiado na janela e com a mão que estava livre, passou a cabecinha no meu grelinho e parou na minha entradinha.

DO JEITO QUE A VIDA QUER.Onde histórias criam vida. Descubra agora