17.

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MK.

[...]

Depois de comer a pizza, Gabriela não demorou a dormir. Coloquei a neguinha na cama no quarto dela e eu fui conversar com a dona onça.

Tá aí o resultado dessa conversa.

Fabiana: Que delícia, chupa gostoso, chupa... – pediu manhosa e puxando meu cabelo.

Eu como um bom homem obedeci. Chupei, me lambuzei naquela buceta deliciosa que ela tem. Aí continuei a tortura, colocando dois dedos nela e comecei aquele vai e vem bem lentinho e fui aumentando a velocidade na medida que ela gemia alto. Aí foi só sequência de chupada e vai e vem, até ela gozar.

Até que ela se levantou, me empurrou com o pé e me fez deitar na cama. Ela se sentou no meu colo, com a buceta bem em cima do meu pau e começou a rebolar por cima da bermuda.

MK: Vai me dar essa tua buceta gostosa, vai? – perguntei segurando o maxilar dela.

A safada me respondeu jogando o cabelo pro lado e fazendo cara de piranha. Logo ela deu um jeito de se livrar da minha bermuda junto com a cueca e veio passeando com a ponta da língua da metade da minha coxa até chegar no meu pau.

Ela segurou meu pau pela base, irmão e foi de boca. Começou devagar na cabecinha e deslizava pela extensão sem vergonha nenhuma, ela focou os olhos nos meus enquanto fazia o trabalho dela.

Que mulher do caralho!

Enrolei minha mão no cabelão da filha da puta e puxei com uma certa força, eu até pensei que ela fosse reclamar, mas muito pelo contrário. Ela passou a língua nos lábios e piscou pra mim. Dei uns dois tapinhas no rosto dela e ela assumiu o controle e voltou a chupar até eu gozar.

Joguei ela na cama num movimento rápido, abri bem as pernas dela, passei a cabeça da minha piroca no grelinho dela e logo botei na entradinha e empurrei de uma vez só. Comecei a penetrar bem rápido e ela gemia igual uma cadela no cio, meu pau pulsava tanto dentro dela... A safada tinha a buceta bem apertadinha.

Fico doido.

Ela me puxou pela minha corrente e ficou sussurrando várias putarias no meu ouvido. Me apoiei na cabeceira e continuei me movimento, até ia devagar algumas vezes só pra torturar a preta.

Ela me empurrou com o pé com uma certa força, me puxou pela corrente na intenção que eu fosse pra cama novamente. Ela ficou em pé em cima da cama, se virou de costas pra mim e encaixou só a cabecinha da minha piroca na buceta dela. Dei um tapa em sua bunda e sem que eu esperasse ela sentou de uma vez e começou a quicar.

Aquilo me arrancou suspiros e alguns gemidos falhados e roucos. Ela me olhou por cima dos ombros e eu dei mais três tapas naquele rabão gostoso. Questão de tempo pra ficarem as marcas e depois um belo hematoma. Ela achou ruim? Não. Pra me provocar ela ainda rebolou. Devolvi a provocação com outro tapa um pouco mais forte fazendo ela gritar.

Ela se virou de frente pra mim, sem tirar de dentro. Me ajeitei na cama, deixando minhas costas rente à cabeceira, ela continuou dando um show de sentada. Eu levei minha boca até seus seios e caí de boca em um deles e instiguei o outro com a ponta dos meus dedos em seu biquinho.

MK: Fica de quatro pra mim, fica... – pedi em seu ouvido.

Ela ficou de quatro pra mim, colocando a cabeça no colchão e empinando a bunda nas alturas. O que não era problema pra mim já que eu era muito mais alto que ela.

Enrosquei minha mão em seu cabelo e puxei firme, fazendo com que o rosto dela ficasse afastado do colchão. Comecei a penetrá-la e a minha mão que até então estava em sua cintura, deslizou até a sua buceta e ali eu comecei a estimular o grelinho da preta.

Pressenti que a preta não ia durar e logo logo estaria gozando, então tirei minha piroca e coloquei ela deitada de ladinho e me deitei atrás dela, colocando seu pescoço em cima do meu braço. Levantei sua perna, passei a cabeça da minha piroca no seu grelinho e voltei a meter de novo. Entre beijos e mordidas pelo seu pescoço, vi ela tentar se contorcer e apertar minha mão que estava em sua barriga. A segurei contra mim e ela gemeu manhosa um pouco mais alto.

Foi questão de poucos minutos pra que eu apertasse a preta contra mim e eu gozar também.

MK: Gostosa do caralho... – sussurrei rouco em seu ouvido enquanto gozava.

Dei um tapa em sua bunda e a apertei contra mim. Dei um beijo em suas costas e logo ela se virou e ficou me olhando.

Fabiana: Eu devia te matar por ser tão abusado. – ela disse me encarando – Isso não estava no meu roteiro.

MK: A não? – olhei pra ela com uma cara de safado – Se arrependeu de gozar pra mim? – ri e ela deu um tapinha no meu peito.

Fabiana: Não tô falando disso. Nossa conversa não era pra ter acabado na cama, eu ainda tô com raiva de você.

Mulheres... Pode passar mil anos, vão sempre lembrar o que tu fez a quinhentos mil anos atrás.

MK: Já te falei o que rolou. Até agora a ficha não caiu não. – a trouxe pra cima de mim e acariciei suas costas.

Fabiana: Pelo menos o que é certo tu fez. – encostou sua testa na minha e deslizou seus lábios pelo meu rosto até chegar em minha boca onde ela depositou um selinho demorado.

MK: Tô ciente... Deixa isso pra lá, esquenta não. – retribuí o selinho.

Fabiana: Abusado, mandado. – sussurrou no meu ouvido.

MK: Tu é uma diaba e merece apanhar nesse rabão pra aprender a não me hipnotizar. – dei um tapa leve em sua bunda.

Fabiana: Acho que eu tô com fome. – riu.

MK: Pra onde vai tanta comida hein? Não engorda de tão ruim que tu é, mulher. – olhei pra ela incrédulo.

Fabiana: Tu suga as minhas energias, preciso comer pra recarregar. A genética ajuda e amanhã eu malho, queima tudinho. – sorriu convencida.

MK: Academia porra nenhuma, vai queimar as calorias em cima da minha piroca. – sussurrei em seu ouvido.

Fabiana: Adoro! – gargalhou.

Fabiana me venceu pelo cansaço e me fez levantar da cama. Vesti um roupão dela, parte da minha coxa ainda ficou a mostra, mas enfim né. Descemos pra cozinha e ela atacou o restante da pizza que tinha ficado.

Eu comi o meu e ainda fui beliscar o dela. O resultado é que ela quase me matou por isso.

A gente ficou trocando uma ideia enquanto comia e chegamos em várias paradas em comum. Inclusive até a idade das nossas filhas eram a mesma. Iam fazer cinco anos.

Ouvi sua história todinha depois da perda do FB e fiquei impressionado pelas coisas que ela enfrentou.

Isso explicava muita coisa.

Inclusive, o respeito e a admiração, até mesmo o favoritismo que a família e as amigas dela tem por ela.

Ajudei ela com a bagunça da cozinha e voltamos pro quarto. Tomamos uma ducha quente, voltamos pra cama e rapidinho ela adormeceu.

Não teve jeito, apaguei junto.

DO JEITO QUE A VIDA QUER.Onde histórias criam vida. Descubra agora