32.

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FABIANA.

Despertei sentindo uma sensação gostosa e molhada no meu corpo, quando eu abri os olhos, era Murilo chupando minha buceta com gosto. Sorrindo, segurei na parte de trás de sua cabeça e dei uma leve pressionada, esfregando minha buceta em sua boca.

Esse homem era insaciável e eu gostava disso. E sem falar que, eu amo ser acordada dessa forma! Nem parecia que nós tínhamos transado horrores depois de chegar do baile.

Fabiana: Eu vou gozar, pretinho... – gemi.

MK: Goza pra mim, goza filha da puta. – pediu sussurrando no meu ouvido enquanto estocava.

[...]

Fabiana: Tô pronta. Como é que a gente faz agora? – olhei pro pretinho que estava colocando seu relógio.

MK: A gente pega a Gabi e depois a Yasmim. Aí a gente encontra o pessoal lá em Itacoatiara. – pegou a chave do carro.

Fabiana: Porra, Itacoatiara? Tinha mais longe não? – ri.

MK: Ou o Barão pisa lá, ou ele morre. Tudo fresco, já tô até acostumado com as loucuras dele.

Peguei a bolsa que eu tinha preparado pra Gabriela, a minha e desci junto com ele. Minha bebê ama uma praia desde bebê e era capaz dela botar o mundo abaixo se soubesse que eu fui pra praia sem ela.

E eu já tinha deixado minha filha nas asas da minha mãe por tempo demais.

Do nada meu celular começou vibrar sem parar, olhei o visor e tinham montado um grupo que só tinha nós oito, contando com Karina e Marreta. Claro que só podia ser invenção do Guto.

MK: Guto tira a paz até de buda, irmão. – botou a mão no bolso e puxou seu celular que estava chegando notificação sem parar, colocou no meu colo e continuou dirigindo.

Fabiana: É tudo no grupo. Tão perguntando que horas a gente vai. – continuei olhando a tela e lendo as mensagens.

MK: Manda um áudio que nós tamo na Vila Cruzeiro, já já a gente se encontra. – continuou concentrado no trânsito.

Murilo parou na frente da casa da minha mãe, vestiu a camisa, buzinou e nós descemos do carro. Eu senti um vento frio que me deixou toda arrepiada.

O portão já estava aberto e a porta entreaberta também, ouvi choro e uma voz dizendo "nós vamo achar ela, fica tranquila."

Fabiana: Quem vai achar quem aqui? – empurrei a porta com tudo e entrei dentro de casa.

O Marreta estava sentado no sofá, minha mãe estava no outro com a Karina ao seu lado, as duas também choravam, tia Gracinha estava em pé e chorando. Aquilo me deu um arrepio na espinha que eu só podia pensar merda e pela cena, eu não estava errada.

Fabiana: Alguém pode me falar o que tá acontecendo aqui? – olhei pros três e ninguém falava nada.

Gracinha: É melhor tu sentar um pouco. – tentou me guiar pro sofá, mas eu me mantive no mesmo lugar na frente do Murilo.

Fabiana: Eu não quero sentar, só quero saber o que tá acontecendo. Quem foi que morreu dessa vez? – olhei pra Karina e ela negou com a cabeça.

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