Capítulo 73

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Pov Helena

- Tchau, gente, boa noite, hoje eu vou ficar na casa da Kate para ajudar ela organizar as coisas que ganhamos. - Meu enteado disse e se despediu de nós.

- Tchau, meu filho. - Clara falou.

- Boa noite, Rafa. - Falei e o mesmo saiu, e eu olhei para minha filha que estava dormindo serenamente nos braços de minha esposa. - Ela dormiu, amor. - Disse baixo e acariciei os cabelos de Cecília.

- Meu pinguinho cansou bastante hoje, vou coloca-la no berço. - Clara falou e eu concordei a seguindo até o quarto de Ceci, onde a colocou deitado, ligou a baba eletrônica, e nós saimos em direção ao nosso quarto. - Vou tomar banho, você quer vir também? - Ela perguntou e eu neguei me sentando na cama.

- Pode ir lá, meu amor, eu vou tirar essa roupa e essa maquiagem e vou em seguida. - Minha esposa concordou indo para o banheiro e eu comecei a retirar meus brincos, a maquiagem e meus sapatos. Não tardou para Clara sair do banheiro enrolada em um roupão branco, e eu me encaminhei para o banheiro onde tomei um banho rápido.

- Sabe o que eu estava lembrando aqui? - Ela perguntou e eu respondi um "hum". - Nós não compramos nada para levar para o chá revelação. - Ela deu uma risadinha baixa. - Que avós desnaturadas nós somos.

- Amor, é verdade. - Eu falei com a mão na boca. - Vamos fazer isso amanhã mesmo, é melhor que agora já sabemos o sexo e podemos comprar tudo certinho. - Clara concordou com a cabeça em frente ao espelho e eu fui até ela, abraçando sua cintura por trás e encostei meu queixo em seu ombro. - Eu já disse que eu acho a mulher mais linda do mundo? - Falei e ela tombou a cabeça para trás sorrindo.

- Humm, para amor... - Disse dengosa. - Para que eu ainda fico com vergonha quando você me elogia assim. - Sorri e passei meu nariz pelo seu ombro aspirando o cheiro refrescante do sabonete em seu corpo.

- Mais de dois anos juntas e você ainda fica corada quando eu falo assim, eu acho a coisa mais fofa desse mundo. - Dei um beijo em sua bochecha e afastei seus cabelos para apenas um lado de seu ombro e comecei a deixar beijinhos leves pela pele exposta de seu pescoço. Minha esposa suspirou e tombou mais a cabeça para o lado me dando mais espaço para explorar seu pescoço. Eu dava beijos leves, lentos e quase sem encostar meus lábios em sua pele e senti Clara começar a amolecer em meus braços. - Eu acho que você tem uma aposta para cumprir. - Falei baixinho em seu ouvido e dei uma mordidinha no lóbulo de sua orelha. - Eu amo seu cheiro. - Falei passando meu nariz pelo vão de seu ombro e pescoço. Clara não falava nada, apenas aproveitava os carinhos, ainda de frente para o espelho do nosso quarto, eu abri o cordão que prendia o seu roupão e constatei que minha esposa não usava nada por baixo. - Que bom que agilizou o meu serviço, mas eu que queria tirar. - Falei com uma voz sedutora e retirei a peça do corpo de Clara a deixando agora totalmente nua. Eu não me cansava de olhar para Clara, eu não me cansava de babar todas as vezes que eu via o seu corpo. Ela abriu os olhos lentamente e começou a me observar atrás do espelho. Eu comecei a passear minhas mãos pelas laterais de seu corpo, desde seus braços até metade de suas coxas. Levei minhas mãos até sua barriga e passei minhas unhas curtas sentindo a mesma se contrair. Eu sorri ao perceber que a respiração de Clara estava começando a ficar descompassada. Subi até seus seios que agora estavam rígidos e passei meus dedos pelos seus mamilos, fazendo uma massagem lenta, eu apertava, ora com delicadeza, ora mais intensamente. Prendi o biquinho dos mesmos entre meus dedos e Clara deu um gemido contido. Minha esposa tinha a cabeça encostada em meu ombro e com seus olhos negros, me observava. Desci minha mão direita até sua bunda onde apertei levemente suas nádegas. Deixei uma mordida em seu ombro e voltei novamente para a frente do corpo de minha esposa, descendo minha mão agora até seu ponto máximo de prazer.

Clarena- Uma história de amor...Onde histórias criam vida. Descubra agora