Capítulo 23

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      Teresa desce as escadas, após ter colocado mais uma vez Dulce para dormir e encontra Gustavo sentado no sofá com a cabeça apoiada nas mãos, pensando.

– Cecilia já foi? – Ela perguntou baixo para não assustá-lo e se sentou ao lado dele.

– Sim. – Gustavo parecia cansado.

– Foi uma noite e tanto. Dulce custou a dormir. – Ela suspirou passando a mão no cabelo.

– Você está feliz? – Ele olhou para ela.

– Sim! Foi mais do que esperava. – Teresa sorriu genuíno para Gustavo.

– Essa casa sentiu sua falta, Teresa. – Ele colocou a mão no rosto dela.

– Eu também senti, principalmente de você e da Dulce. – Ela deu um beijo na bochecha dele e apoiou a cabeça no ombro dele.

– Somos só você e eu agora. – Ele passou a mão na coxa dela e ela sorriu.

– Acho que já está na hora de eu ir. – Teresa tentou se levantar, mas ele a segurou no lugar.

– Eu não pretendo te deixar ir essa noite, Teresa. Nem nessa e nem em nenhuma outra. – Gustavo falou baixo, mas firme o suficiente para fazer Teresa se arrepiar. Ele beijou seu pescoço e ela suspirou.

– Gustavo, eu não posso dormir aqui. – Ela disse tentando controlar o gemido ao senti-lo mordendo sua orelha ao mesmo tempo que apertava sua coxa.

– Quem disse que vamos dormir? – Ele disse e ela sentiu o desejo na sua voz. – Fique comigo esta noite, Teresa. Quero fazer amor com você na nossa cama. – Gustavo se levantou estendendo a mão para ela, a convidando. Ela mordeu o lábio hesitando, mas logo colocou a mão dela na dele, aceitando o convite.

Teresa sorriu com ternura e ele a conduziu para o quarto. Ao chegar na porta do quarto da Dulce, os dois entraram e observaram a pequena dormindo. Gustavo abraçou Teresa por trás, afastando seu cabelo pro lado começando uma trilha de beijos em seu pescoço. – Vamos para o quarto. – Ele sussurrou e a puxou pra sair dali. Os dois se trancaram no quarto e Gustavo prendeu Teresa na porta, beijando-a sem conseguir controlar o desejo. Ela, por sua vez, passou os dois braços ao redor do pescoço dele, mexendo em seu cabelo respondendo ao beijo a mesma altura.

     Teresa levantou uma perna encaixando na cintura de Gustavo e sentiu o quão excitado ele já estava, quando suas intimidades se tocaram mesmo por baixo da roupa. Ele a agarrou pela cintura e a fez encaixar a outra perna ao redor dele pressionando ela mais contra a porta. – Você está tão bonita com esse vestido, mas eu definitivamente prefiro sem. – Gustavo alisava as pernas dela.

– Então tire-o. – Ela sussurrou e ele a levou para o meio do quarto, soltando suas pernas e ela ficou em pé virando de costas para ele. Gustavo abaixou o zíper do vestido e beijou cada parte do corpo dela exposta. Sorriu ao ver que ela não estava usando sutiã. Um trabalho a menos. O vestido caiu como uma poça aos pés de Teresa e ela se virou para ele apenas de calcinha. Gustavo alisou a barriga de Teresa subindo para seus seios vendo o quão rígidos estavam seus mamilos. – Minha vez. – Ela passou a mão pelo peito dele e começou a desabotoar a camisa, beijando e lambendo os poucos pelos que ele tinha naquela região. Depois que tirou a camisa dele, ela jogou em cima da poltrona do quarto e eles voltaram a se beijar.

      Teresa desceu as mãos até o cinto de Gustavo e o afrouxou, também abrindo o zíper da calça e abaixando-a sem parar de beijá-lo. Ela passou a mão sobre o membro dele por cima da cueca sentindo a dureza que ele estava. Gustavo suspirou com o carinho de Teresa e a guiou para a cama, a deitando delicadamente e ficando por cima dela. Ele passou a língua por pescoço, ombros, entre os seios e barriga dela sentindo a maciez daquela carne que o deixava sedento de desejo. Ele voltou a subir e encontrou os seios de Teresa colocando um na boca enquanto brincava com os dedos com o outro. Teresa desceu sua mão até o membro de Gustavo e o tirou da cueca, estimulando-o. Como ele estava no meio de suas pernas, Teresa conseguiu puxar com os pés a cueca até o meio das pernas dele.

A volta de TeresaOnde histórias criam vida. Descubra agora