Capítulo 29

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Gustavo

Beijei cada parte do corpo de Teresa que conseguia encontrar e sentia que ela já estava entregue a mim. Sabia que era um homem de sorte por tê-la ao meu lado e principalmente por ser amado por ela. Tirei sua roupa devagar vendo um sorriso sapeca brotar quando a toquei e a senti molhada. Tão molhada. Meu membro latejou pra estar dentro dela, mas me controlei. A melhor parte de uma briga entre casal era a reconciliação e eu queria que fosse lenta pelo máximo de tempo que poderia ser. Voltei para beijá-la e ela prendeu suas pernas em minha cintura, me puxando para ela. Sorri entre o beijo com sua urgência e senti suas pequenas unhas arranharem minhas costas por cima da camisa e logo depois ela tentou tirá-la rápido.

– Tire sua roupa! – Teresa gemeu frustrada e eu me levantei fazendo a sua vontade, tirando toda a minha roupa. Estávamos só com nossas peças íntimas e me encaixei em suas pernas. Arqueei as costas dela e abri o fecho do seu sutiã, puxando as alças para baixo mordendo sua pele cremosa e passando a língua em cada pintinha do seu colo. Eu amava cada uma delas. Seus seios estavam rígidos e me satisfaziam quando via que eles se encaixavam na palma da minha mão. Apertei os dois escolhendo o direito para brincar, passando a língua em seu mamilo e ela suspirou descendo a minha mão para sua intimidade para que eu a tocasse por dentro da calcinha. – Gustavo. – Sua voz estava com desejo e eu me sentia o homem mais poderoso do mundo por ser o responsável por deixá-la entregue daquele jeito.

Tirei sua calcinha sem deixar de provocá-la e desci meus beijos pela sua barriga plana. Desci mais um pouco chegando onde nós mais queríamos, passando a língua por toda a extensão da sua intimidade e a vi abrir mais as pernas me convidando. Beijei cada cantinho daquele lugar que conhecia tão bem e olhei para ela a encontrando de olhos fechados sentindo minhas carícias. Fiz mais pressão, segurando sua cintura no lugar e escutei ela gemer alto. Era música para meus ouvidos. Aumentei os movimentos com a minha língua, fazendo um vai e vem na sua entrada e mordi de leve seu ponto sensível.

Sentia que ela segurava o orgasmo, tentando não deixar o prazer ir. Coloquei dois dedos dentro dela fazendo movimento circular e continuando o meu trabalho com a língua. Eu poderia estar aqui para sempre.

– Deixe vir, Teresa. Não segure. Deixe vir. – Disse ao sentir suas paredes apertarem meus dedos. Aumentei a velocidade dos movimentos e a escutei gritar rouco, sentindo seu prazer molhar meus dedos e escorrer para fora. Ela caiu de volta a cama e eu suguei todo o líquido. Tirei minha cueca rápido ficando por cima dela. Ela sorriu para mim e eu a beijei, fazendo-a sentir seu próprio gosto. Segurei sua perna colocando-a ao redor da minha cintura e ela colocou a outra também, fazendo nossas intimidades se tocarem. Ela se mexeu dando a entender que estava pronta para me receber. – Abra os olhos. – Sussurrei para ela. – Quero ver seus olhos quando eu estiver entrando em você. – Disse e vi os meus olhos castanhos favoritos me olharem. Eles estavam um marrom líquido, brilhantes com uma luz que só ela poderia ter. Senti sua mão segurar meu membro, estimulando-o um pouco antes de guiá-lo para sua entrada. Nos olhamos nos olhos enquanto ultrapassei o limite da sua entrada e adentrei por completo nela.

– Te amo. – Nós dois dissemos juntos e eu comecei a me mexer lento dentro dela. Ela encostou sua cabeça em meu pescoço. Aumentei a velocidade, com estocadas fortes e a escutei gemer de... dor? Olhei para ela e a vi fechando os olhos forte.

– Teresa, eu te machuquei? – Disse preocupado. – Me fala. – Senti-a tensa.

– Está doendo, Gustavo. – Sua voz era um sussurro de dor e eu saí imediatamente de dentro dela.

– Me desculpa, me desculpa. – Beijei todo o seu rosto preocupado.

– Minha cabeça está doendo muito. – Ela colocou a mão na testa e que? Olhei para ela e a vi segurando a cabeça com força. Ela gritou amolecendo em meus braços.

A volta de TeresaOnde histórias criam vida. Descubra agora