A festa de casamento - Thomas Shelby

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Pov Sn.


Hoje seria o grande dia de casamento e só pela manhã eu vi a correria de cada empregado, Deus! Parece que foi ontem que conheci Tommy, às vezes eu me pergunto se estamos casando muito rápido, quer dizer, estamos juntos a sete anos.

Conheci ele em Londres em sua expansão, de vez em quando ele me procurava pelo meu trabalho de jornalista e eu tirava um tempo para falar com ele, sobre muitas coisas e uma delas era sobre nossas ambições, ele agora está com os irmãos provavelmente bebendo, a cerimônia será na igreja enquanto a festa será aqui na mansão do Thomas.

- Aqui, isso vai nos distrair por um tempo.- Mamãe ligou o gramofone deixando uma melodia sair pela caixa.

- Mãe, eu não aguento mais.- Disse realmente cansada de ser ajeitada ali e aqui.

- Aguente mais um pouco, hoje é um dia especial.- Ela diz animada e eu reviro os olhos.

- Tenho certeza que Thomas vai concordar.- Falei com ironia.

Me olho no espelho e Poly vem trazendo uma cadeira, eu já estou usando o vestido branco, o sapato e agora falta o penteado e a maquiagem, Deus me ajude!

- Sente.- Ela ordenou e eu apenas obedeci.- Sabe sobre o trabalho do Thomas?

- Sobre os russos? Sei, Tommy fala dormindo e também me contou no café da manhã de ontem.- Expliquei sendo maquiada por Poly.

- Hm, então tudo bem!- Poly sorriu para mim.

Minha mãe ficou atrás de mim ajeitando meu cabelo, céus, eu estou ficando um pouco irritada, pode me chamar de frescurenta se quiser ou cheia de não me toque, eu só não gosto de muito contato físico.

Depois de mais uma hora, levanto totalmente pronta, lembro de começar a me arrumar às cinco da manhã e são exatamente oito e meia, respiro fundo saindo do quarto caminho pelo corredor sentindo o bom aroma do meu perfume, amo ele completamente, desço os degraus da escada e Francis me trouxe meu filho Sebastian, brinquei um pouco com ele enquanto Poly e Minha mãe colocam meu véu.

- Mamãe.- Ele fala com dificuldade.

- Essa foi a primeira palavra dele?- Poly perguntou terminando de me arrumar e me avaliando.

- Foi.- Sorri para Bash que sorriu de volta.

Dei um beijo em sua bochecha gordinha e entreguei ele a Francis, Poly pegou a bolsa e o pequeno em seus braços e finalmente podemos sair dali.

(...)

Chegamos em frente a igreja e o motorista me ajudou a sair do carro, agradeci com um sorriso e logo vejo Poly vir ao lado de minha mãe e ambas novamente avaliarem meu vestido, a essa altura eu já estou mais do que atrasada, depois de ser avaliado mais uma vez meu pai se põe ao meu lado, ele segura em minha mão esperando que minha mãe e Poliana entrasse na igreja.

Poucos minutos depois uma música começou a soar pela igreja e eu comecei a entrar, o nervosismo batendo no peito, o coração acelerado e eu não vou sorrir forçado ou vai me dar uma tremedeira nos lábios, sou entregue ao Shelby que tem um olhar apaixonado e um sorriso mínimo nos lábios, ficamos um ao lado do outro ouvindo Jeremiah falar, ficando um de frente para o outro, Thomas tirou meu véu com um sorriso ladino.

Imagines PB ( Segundo livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora