Psicóloga - Thomas Shelby.

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Sn é uma psicóloga renomada em Londres, atendendo muitos pacientes e os ajudando, ela não esperava embarcar numa aventura como essa

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Sn é uma psicóloga renomada em Londres, atendendo muitos pacientes e os ajudando, ela não esperava embarcar numa aventura como essa.

(...)

Sn desceu do carro rapidamente, ela adentrou a clínica e deu bom dia a recepcionista, subindo as escadas e entrando em sua sala, deixou sua bolsa em baixo da mesa e colocou seu jaleco, sentando em sua cadeira, ela abriu a agenda e começou a olhar a lista de pacientes, após ouvir uma batida na porta, Sn permite que a pessoa entre.

- Bom dia, a srta tem um novo paciente.- Briana, a recepcionista informou.

- A ficha dele?- Sn estendeu a mão.

- Ele não quer se identificar.- Briana começou a brincar com os dedos.

- Mande-o entrar.- Sn falou voltando sua atenção ao caderno.

Logo passos pesados são ouvidos pelo corredor, Briana abre a porta para o homem que entra com um semblante sério, e claro sendo psicóloga ela percebe que o cuidado vai ser triplo.

- Vou deixa-los a sós...

Após Briana sair da sala, Sn levantou e apertou a mão do rapaz que sentou na cadeira, ela também.

- Eu preciso que diga seu nome.- Sn pegou uma caderneta.

- Eu não direi meu nome.- O homem disse friamente.

- Tudo bem, então vamos apenas conversar.- Sn não cobrou o nome a ele, ela não iria insistir em algo que ele não queria.

- Na verdade, eu não acredito em nada disso.- Ele ia acender seu cigarro mais foi parado por Sn pigarreando.

-É proibido fumar aqui, e se não acredita, o que faz aqui?- Sn o observou.

- Perder meu tempo, você não está me ajudando em nada.- O homem cruzou os braços.

- Como vou ajudar, se você está me julgando ao invés de desabafar.- Sn anotou em sua caderneta que o homem é julgador.

- Meu nome é Thomas Shelby.- Ele por fim respondeu, algo sussurrava no ouvido de Sn que ele estava mentido ou omitido alguma coisa.

- O meu é Sn, bom começamos bem.- Sn o encarou.- Sempre julga as pessoas antes mesmo de conhecê-las?

- Gosto de estudar as pessoas, assim sei como elas vão reagir aos meus próximos passos.- Thomas respondeu sério.

Sn apenas concordou e anotou em seu caderno, Thomas volto a falar mais algumas coisas simples, enquanto Sn anota tudo em sua caderneta.

- Bom, sr Shelby, por hoje é só.- Sn levantou com um sorriso de canto.

- Quanto é a consulta?- Thomas levantou.

- Cinquenta Libras...

Thomas concordou e pagou o dinheiro, ele logo saiu da sala e Sn teve mais alguns homem e mulheres para atender, na manhã seguinte. Sn levantou com os cantigos dos passarinhos, não era a melhor coisa do mundo mas a deixava tranquila, ela passou geleia no pão e mordeu um pedaço olhando para uma das janelas, que não ouviu as batidas na porta, somente quando retornou de seu devaneio, ela se enrolou com o robby e correu para abrir a porta, antes perguntando quem seria.

Imagines PB ( Segundo livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora