Era apenas uma noite de acampamento, Sn pensou dessa forma, ela já havia montado a barraca e feito a fogueira numa montanha ótima para olhar as estrelas no céu.Pegando seu telefone mandando mensagens para seus familiares através do 4g, deixando eles informados da roupa que estava usando, onde estava, coisas desse tipo, ela então deitou no gramado verde enquanto apreciava a vista do céu estrelado, que foi muito fotografado por Sn, ela tinha álbuns para todas as fotos que tirava do céu.
Não demorou para o céu ficar com nuvens vermelhas o que ela não ficou surpresa, já que o tempo mudava normalmente, Então ela decidiu entrar na barraca e ouvir uma boa música porém algo chamou sua atenção, uma luz muito clara surgiu do nada logo depois de um estrondo de um trovão, o que confundiu sua mente.
Isso não era um trovão, era muito claro para ser apenas isso, Sn pegou um pé de cabra e o celular, saindo da barraca após ouvir passos pesados e com reflexo tentou usar a o ferro na cabeça do homem que foi mais rápido do que ela, imobilizado sua mão e virando-a de costas para ele enquanto seu braço estava em volta do pescoço dela, com uma arma apontada para sua cabeça.
Foi algo tão repentino que ela não soube como reagir depois daquilo, sentia apenas um tremor pelo corpo e o medo tomando conta dele, uma arrepio percorreu sua espinha e ela com o pé tentou puxar o pé de cabra.
— Onde estou? Me diga isso e eu deixo você sair.— Ele queria apenas essa resposta.
Sn percebeu que ele carregava um sotaque muito pesado, além do cheiro ser uma mistura de tabaco e uísque, algo estava errado com aquele homem, ninguém cheirava assim, também tinha um perfume que ela nunca sentiu em sua vida.
— Perdão, mais qual seria seu nome?— Sn estava confusa.
— Thomas, Thomas Shelby e o seu?— Ele não soltou ela.
— Sn Harrison, está em Londres.— Ela queria acalmar o homem que olhava em volta totalmente confuso.
Ele decidiu soltar aquela mulher e como proteção pegou o pé de cabra, a reação mais óbvia dela foi tomar distância dele, observando bem as vestimentas antigas, e até mesmo o corte do cabelo.
— Em que ano acha que estamos?— Ela quebrou o silêncio entre eles.
— 1933, achei estranho essas roupas que está usando.— Ele estava vasculhando por dentro da barraca e saiu quando ouviu a voz dela.
— Então, como contar isso para você.— Sn tentou de todas as formas não parecer maluca.
Afinal ela não era nenhuma doida varrida, até porque enxergava perfeitamente aquele homem perdido procurando por algo ou alguém.
— Contar o quê?— Ele deu alguns passos até ela.
— Contar que porte de armas é ilegal, a não ser que você seja um militar, policial, segurança ou coisas desse tipo.— Ela tentou esclarecer tal coisa.
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Imagines PB ( Segundo livro)
FanfictionFaço imagine com os personagens de Peaky Blinders e você pode fazer pedidos também, venha se iludir nesse mundo de aventura e perigo.