Perseguição - Thomas Shelby ( Parte lll).

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Algumas semanas passaram, Sn recebeu uma carta de Andrew avisando que em Londres tem mais ofertas de trabalho melhores e que o pai pode ir para averiguar

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Algumas semanas passaram, Sn recebeu uma carta de Andrew avisando que em Londres tem mais ofertas de trabalho melhores e que o pai pode ir para averiguar.

— Enquanto ficamos presos nessa merda de cidade, eu mandei uma carta para o nosso irmão que arranjou um tempo e descobriu que tem mais ofertas de trabalhos e até casas disponíveis.— Ela deixou a carta na mesa do jantar.

— Fez isso por nossas costas?— Melisandre ficou surpresa.

— É óbvio, vocês não estavam resolvendo nada, então procurei falar com Andrew.— Sn cruzou os braços.

— Eu vou para lá hoje mesmo, a ideia de ir embora não é ruim.— James saiu de casa para comprar um passagem para sua viagem.

As coisas continuavam sendo feitas dentro de casa até ele voltar avisando que teria algumas horas até o trem ir embora.
Mais tarde naquele dia, senhor James precisou ir embora, deixando sua mulher e dois filhos para trás, Sn ainda ajudava sua família comprando e arrumando coisas.

Até que uma bela tarde, a Clarkson precisou sair para comprar algumas coisas em casa e acabou não voltando, sendo dopada e sequestrada pelo líder da família Shelby, Arthur Shelby senhor.

Eles levaram a pobre garota para um galpão abandonado fora da cidade, nele tem vários quartos e ela foi deixada dentro de um deles. A mais nova acordou olhando em volta, com sua cabeça dolorida onde ela pôs a mão, ela ouviu o barulho da porta destrancando e levantou ficando um pouco tonta.

— Vejam rapazes, quem resolveu acordar.— O senhor Arthur Shelby tem humor na voz.

— Pai, o que ela faz aqui?— Arthur Júnior foi o primeiro a perguntar com pena da menina.

— Isso já é demais!— John não apoiava isso.

Thomas não obteve nenhuma resposta ou comentário, ele sabia como seu pai iria reagir a negação da Clarkson, diferente dos seus irmãos que estavam se impondo e reclamando sobre tudo.

— Não sei como vocês conseguem roubar, matar, se não são capazes de aguentar um sequestro.— O Senhor Shelby foi bem claro sobre seu desgosto.

— Ela é inocente.— John justificou sua reação.

— E daí? Ela continua sendo uma pessoa comum, vocês roubam e matam pessoas inocentes, devem ter adquirido empatia por essa maldita.— O homem xingava ela sem dó nenhuma.

— Eu admiro o seu apreço por mim, mas o que eu estou fazendo aqui?— Ela ousou perguntar.

— Ainda pergunta? Não vou repetir a mesma coisa, sabe o motivo de estar presa aqui.— O senhor Shelby foi claro em suas palavras.

— Tudo isso porque não aceitei casar com o Thomas, acha mesmo que vou mudar de ideia?— Sn não aceitaria de forma alguma.

— Vamos rapazes, não vou falar a mesma coisa, traremos seu jantar mais tarde.— O homem esperou seus três filhos.

Imagines PB ( Segundo livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora