Perseguição IV - Thomas Shelby.

544 45 3
                                    

— Você vai mesmo continuar insistindo com essa família?— Pollyanna perguntou estranhando o sobrinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


— Você vai mesmo continuar insistindo com essa família?— Pollyanna perguntou estranhando o sobrinho.

— Estou apenas bajulando eles, não quero problemas para nós, os boatos rondam pela cidade inteira.— Thomas caminhou até a janela.

— E só por isso devemos nos prender a essa família?— Pollyanna queria entender.

— Vocês não precisam fazer nada, eu estou fazendo, o que aconteceu com ela foi por minha causa.— Thomas falou sério.

— Acorde, você está trazendo os traumas dela de volta, você é o pesadelo dela.— Pollyanna esclareceu para ele.

— Eu tenho certeza que sim, mas estou me redimindo com a família dela, não tem nada melhor.— Thomas explicou seu plano.

— Claro, para Thomas Shelby não há nada melhor como uma família presa a ele e traumatizada.— A matriarca estava com raiva.— Não basta o que tem nos acontecido? Tem que trazer o passado da garota e ela de volta?— Pollyanna tem suas dúvidas.

— Polly, eu sou o passado daquela menina.— Thomas sabia disso.

Pollyanna não disse mais nada, apenas seguiu seu caminho para fora da casa de apostas, Sn resolveu ir ao Garrison e assim que entrou recebeu alguns olhares e ouviu cochichos.

Todo mundo sabia da história da garota, e por isso essa atenção. Sn caminhou até o balcão encontrando uma mulher loira, de olhos azuis e um sorriso angelical.

— Não sabia que estavam deixando mulheres trabalharem no pub.— Foi o primeiro comentário que ela fez.

— Por que, você tentou a vaga?— A loira ficou curiosa.

— Não, normalmente dizem que esse lugar não é para mulheres. Eu quero uma cerveja preta.— Ela pediu observando a mulher.

— Está acompanhada de algum homem?— A loira seguia as regras.

— Estou acompanhada de dinheiro, quero apenas uma cerveja preta, posso pagar até mais do que o valor normal.— Sn gostaria de poder beber.

— A questão não é dinheiro, meu chefe pode brigar comigo.— A loira tem um pouco de medo.

— Sn Clarkson.— Ela ouviu alguém chamar seu nome.

— John Shelby.— Ela correspondeu olhando com certo desprezo.

— Grace, uma bebida por conta da casa para ela.— John mandou.

Grace obedeceu John, servindo para ela uma cerveja.

— Se quiser podemos beber no confortável.— John sugeriu querendo ser simpático.

— Tudo bem.— Ela abraçaria a ideia de ser amiga deles.

Ambos entraram no confortável sentando em cadeiras diferentes, Sn na frente de John.

— Então, como conseguiu sair do trabalho?— John gostaria de conversar com ela.

Imagines PB ( Segundo livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora