Uma cliente especial - May Calton. 🔞

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Pov SN.

Cansada de tanto andar a noite no carro, vejo um hotel ainda aberto à meia noite, saio do carro segurando a mala e caminhei até a entrada do hotel passando pela porta giratória e observando por dentro dele, tem uma recepcionista e eu me aproximo dela.

- Boa noite, eu vou querer um quarto.- Peço e moça me olha de cima a baixo.

- Aqui a chave, o número do quarto e sinta-se em casa.- Ela disse e eu sorri fechado.

Subi as escadas e verifiquei na mão o número da porta, ainda perdida olhando para o chão dessa vez e pensando na vida esbarro em alguém voltando totalmente a minha realidade.

- Ah me desculpe.- Ajudo a mulher de cabelos castanhos a levantar.

- Não tem problema.- Ela disse pegando os lençóis do chão.

- É camareira?- perguntei e ela me olhou.

- Não senhora.- ela sorriu.- Sou a dona do hotel.

- Ah, é um hotel muito bonito.- elogiei.

- Obrigada.- ela sorri de canto.

- Com sua licença.- Disse começando a andar.

- Qual seu nome?- Ela perguntou.

- Sou SN e você?- Olho para ela que tem um pequeno sorriso.

- Pode me chamar de May.- Ela sorriu e saiu andando.

Finalmente acho o número do meu quarto abro entrando e fecho a porta com chave indo ao banheiro tomar uma ducha, visto minha camisola preta e me deito na cama, com tudo apagado tento de várias formas dormir mas não consigo.

As horas vão passando assim como a minha paciência, pego um livro saindo do quarto fechando a porta de chave e guardando ela dentro do livro, desço as escadas em silêncio e o hotel está fechado com as luzes apagadas, sento no sofá da recepção começando a ler ou tentando já que a única coisa que clareia esse lugar é a luz do luar que entra pelo vidro da janela.

- Ai que susto!- Escuto uma voz conhecida e levanto meu olhar até ela.- o que faz aqui?

- Não consegui dormir então decidi ler um pouco.- Dei um meio sorriso.

- Está lendo no escuro?- Ela perguntou com um sorriso divertido.

- A luz da lua me ajuda ou é o que eu acho.- Fechei o livro e ela sentou no sofá à frente. - Não consegue dormir?

- Minha mente está cheia.- Ela deu um sorriso.

- Entendo bem, tantas coisas a serem resolvidos e somente você pode cobrar.- Disse e ela concordou.

- É casada?- May me olhou curiosa.

- Não, sou solteira e você?- pergunto e ela deu um sorriso fechado.

- Sou viúva.- Ela respirou fundo.
- Poxa, eu sinto muito.- Disse preocupada com ela.

- Tudo bem, esse hotel era meu e dele.- ela acendeu um cigarro tragando e soltando a fumaça.- Ele era um homem bom.

- Imagino, o mundo é bem cruel.- Foi a única coisa que eu disse.

- Você pelo menos gosta de alguém?- Ela mudou de assunto.

- Gosto mas não corro atrás, meu orgulho não deixa.- Dou um sorriso de canto.

- Então é livre?- Ela perguntou.

- Sim, tenho minha própria liberdade.- Disse levantando.

Caminhei até a cômoda abrindo a garrafa de uísque e olhei para May.

- Posso?- Ela concorda.- Você quer?
- Sim.- Ela respondeu.

Eu coloquei o licor nos copos e entreguei um a ela que agradeceu e bebeu um gole.

- Quem era aquela moça que ficou aqui?- pergunto.

- Ela me ajuda a atender os clientes.- Ela deu de ombros.

- Imagino.- Dei um sorrisinho.

- Clientes que eu digo são as pessoas que chegam para dormir.- Ela corrigiu e eu ri.

- E existe algum outro cliente? Alguma cliente especial?- Pergunto e ela sorri sem jeito.

- Existiu que agora está no passado, seu nome é Thomas Shelby.- ela disse e eu neguei.

- Não conheço.- Disse bebendo um gole do uísque.

- E não queira, ele vai acabar com você.- e foi ali que eu entendi.

- Então é por ele que está apaixonada?- pergunto.

- Não.- Ela respondeu sincera.

- Você bem que podia me tornar uma desses clientes especiais.- Dei a ideia para colher maduro.

- Se você me convencer da maneira certa.- ela deu de ombros.

- Eu faço o que você me pedir.- Sorri de canto.

- O que eu pedir?- Ela perguntou meio desacreditada.

- Isso.- Bebi todo o líquido do meu copo e levantei indo até May que me olha.

- Podemos fazer sexo.- Ela propõe.

- É o que você quer?- puxo ela deslizando meus dedos por seus braços.

- Sim.- Ela morde o canto da boca.
Seguro em sua cintura beijando seus lábios.

Um beijo doce cheio de desejo, ela me empurrou e eu caio no sofá ainda beijando seus lábios doces, peço passagem com a língua e ela aceita fazendo nossas línguas dançarem em uma ótima frequência.

Deslizei a ponta dos dedos por sua coxa externa descendo os beijos até seu pescoço, dando alguns chupões, desço a alça de sua camisola dando pequenos beijos por ali até chegar em seu seio direito, começo a chupar dando leves mordidas, May coloca dois dedos em minha intimidade começando a me penetrar sem mais delongas, seus dedos fazem movimentos rápidos e precisos, coloco meus dedos em sua intimidade que está totalmente molhada, deslizo meus dedos em um vai e vem rápido alternando para um mais devagar, ouvindo os gemidos dela.

Ela começou a subir e descer como se estivesse cavalgando em meus dedos melando eles mais ainda e me deixando louca por ela, May encostou sua testa na minha antes de me beijar com intensidade me fazendo gozar em seus dedos e ela contrair a intimidade, ela põe suas unhas em minhas costas e arranha levemente enquanto eu continuou movimentando os dedos até ela gozar.

- Hm, isso foi bom.- May sorri ladino.

- Foi perfeito.- Lhe dou um selinho seguido de outro.

Imagines PB ( Segundo livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora