Pov SN.
Cansada de tanto andar a noite no carro, vejo um hotel ainda aberto à meia noite, saio do carro segurando a mala e caminhei até a entrada do hotel passando pela porta giratória e observando por dentro dele, tem uma recepcionista e eu me aproximo dela.
- Boa noite, eu vou querer um quarto.- Peço e moça me olha de cima a baixo.
- Aqui a chave, o número do quarto e sinta-se em casa.- Ela disse e eu sorri fechado.
Subi as escadas e verifiquei na mão o número da porta, ainda perdida olhando para o chão dessa vez e pensando na vida esbarro em alguém voltando totalmente a minha realidade.
- Ah me desculpe.- Ajudo a mulher de cabelos castanhos a levantar.
- Não tem problema.- Ela disse pegando os lençóis do chão.
- É camareira?- perguntei e ela me olhou.
- Não senhora.- ela sorriu.- Sou a dona do hotel.
- Ah, é um hotel muito bonito.- elogiei.
- Obrigada.- ela sorri de canto.
- Com sua licença.- Disse começando a andar.
- Qual seu nome?- Ela perguntou.
- Sou SN e você?- Olho para ela que tem um pequeno sorriso.
- Pode me chamar de May.- Ela sorriu e saiu andando.
Finalmente acho o número do meu quarto abro entrando e fecho a porta com chave indo ao banheiro tomar uma ducha, visto minha camisola preta e me deito na cama, com tudo apagado tento de várias formas dormir mas não consigo.
As horas vão passando assim como a minha paciência, pego um livro saindo do quarto fechando a porta de chave e guardando ela dentro do livro, desço as escadas em silêncio e o hotel está fechado com as luzes apagadas, sento no sofá da recepção começando a ler ou tentando já que a única coisa que clareia esse lugar é a luz do luar que entra pelo vidro da janela.
- Ai que susto!- Escuto uma voz conhecida e levanto meu olhar até ela.- o que faz aqui?
- Não consegui dormir então decidi ler um pouco.- Dei um meio sorriso.
- Está lendo no escuro?- Ela perguntou com um sorriso divertido.
- A luz da lua me ajuda ou é o que eu acho.- Fechei o livro e ela sentou no sofá à frente. - Não consegue dormir?
- Minha mente está cheia.- Ela deu um sorriso.
- Entendo bem, tantas coisas a serem resolvidos e somente você pode cobrar.- Disse e ela concordou.
- É casada?- May me olhou curiosa.
- Não, sou solteira e você?- pergunto e ela deu um sorriso fechado.
- Sou viúva.- Ela respirou fundo.
- Poxa, eu sinto muito.- Disse preocupada com ela.- Tudo bem, esse hotel era meu e dele.- ela acendeu um cigarro tragando e soltando a fumaça.- Ele era um homem bom.
- Imagino, o mundo é bem cruel.- Foi a única coisa que eu disse.
- Você pelo menos gosta de alguém?- Ela mudou de assunto.
- Gosto mas não corro atrás, meu orgulho não deixa.- Dou um sorriso de canto.
- Então é livre?- Ela perguntou.
- Sim, tenho minha própria liberdade.- Disse levantando.
Caminhei até a cômoda abrindo a garrafa de uísque e olhei para May.
- Posso?- Ela concorda.- Você quer?
- Sim.- Ela respondeu.Eu coloquei o licor nos copos e entreguei um a ela que agradeceu e bebeu um gole.
- Quem era aquela moça que ficou aqui?- pergunto.
- Ela me ajuda a atender os clientes.- Ela deu de ombros.
- Imagino.- Dei um sorrisinho.
- Clientes que eu digo são as pessoas que chegam para dormir.- Ela corrigiu e eu ri.
- E existe algum outro cliente? Alguma cliente especial?- Pergunto e ela sorri sem jeito.
- Existiu que agora está no passado, seu nome é Thomas Shelby.- ela disse e eu neguei.
- Não conheço.- Disse bebendo um gole do uísque.
- E não queira, ele vai acabar com você.- e foi ali que eu entendi.
- Então é por ele que está apaixonada?- pergunto.
- Não.- Ela respondeu sincera.
- Você bem que podia me tornar uma desses clientes especiais.- Dei a ideia para colher maduro.
- Se você me convencer da maneira certa.- ela deu de ombros.
- Eu faço o que você me pedir.- Sorri de canto.
- O que eu pedir?- Ela perguntou meio desacreditada.
- Isso.- Bebi todo o líquido do meu copo e levantei indo até May que me olha.
- Podemos fazer sexo.- Ela propõe.
- É o que você quer?- puxo ela deslizando meus dedos por seus braços.
- Sim.- Ela morde o canto da boca.
Seguro em sua cintura beijando seus lábios.Um beijo doce cheio de desejo, ela me empurrou e eu caio no sofá ainda beijando seus lábios doces, peço passagem com a língua e ela aceita fazendo nossas línguas dançarem em uma ótima frequência.
Deslizei a ponta dos dedos por sua coxa externa descendo os beijos até seu pescoço, dando alguns chupões, desço a alça de sua camisola dando pequenos beijos por ali até chegar em seu seio direito, começo a chupar dando leves mordidas, May coloca dois dedos em minha intimidade começando a me penetrar sem mais delongas, seus dedos fazem movimentos rápidos e precisos, coloco meus dedos em sua intimidade que está totalmente molhada, deslizo meus dedos em um vai e vem rápido alternando para um mais devagar, ouvindo os gemidos dela.
Ela começou a subir e descer como se estivesse cavalgando em meus dedos melando eles mais ainda e me deixando louca por ela, May encostou sua testa na minha antes de me beijar com intensidade me fazendo gozar em seus dedos e ela contrair a intimidade, ela põe suas unhas em minhas costas e arranha levemente enquanto eu continuou movimentando os dedos até ela gozar.
- Hm, isso foi bom.- May sorri ladino.
- Foi perfeito.- Lhe dou um selinho seguido de outro.
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Imagines PB ( Segundo livro)
Fiksi PenggemarFaço imagine com os personagens de Peaky Blinders e você pode fazer pedidos também, venha se iludir nesse mundo de aventura e perigo.