A Segunda Caixa.

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Bom dia/ Boa tarde/ Boa noite/ Boa madrugada.

Volteiiii !

Boa leituraaaa !

Byeeeeeeeee !

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Me levanto irritada ainda ouvindo a voz daquela coisa ecoando na minha mente e em seguida vou até a caixa e a pego, olho em volta mais uma vez para garantir que não estou mais naquela floresta e então sigo para fora do túnel com a caixa debaixo do braço quando meu colar brilha me fazendo parar no meio do caminho e então eu ouço um uivo alto, um uivo conhecido. Corro seguindo o som de agonia da loba me perguntando por quanto tempo fiquei naquele delírio ao ponto de permitir que aqueles três fossem atacados, sim, os três foram atacados, eu posso sentir outras presenças aqui além da deles, bruxas, vampiros e híbrido.

Um híbrido aqui.

Então é a tríade.

Como eles sabiam disso ?

Aquele Machiavelli deve ter alguma coisa haver com isso, eu devia ter esquartejado ele e jogado seus restos mortais para os cachorros, mas se ele estiver aqui vai virar comida de tubarão, porque dessa vez eu não o deixarei fugir. Sinto o cheiro do sangue de Petra mais próximo e então mais a frente posso vê-la caída no chão com o híbrido ridículo pisando em seu pescoço, pego meu canivete no bolsa da minha jaqueta enquanto localizo Calvin e Kimora escondendo minha presença do híbrido e quando finalmente os acho calculo exatamente aonde de onde devo arremessar o canivete, com isso sorrio surgindo ao lado do híbrido agarrando seu pescoço e em seguida o jogo contra o tanque de vidro que prende os tubarões. Sem deixar que ele possa pensar ao menos em respirar eu apareço em sua frente e me inclino para baixo agarrando seu pescoço novamente e em seguida o levanto batendo sua cabeça contra o tanque vendo o sangue manchar o vidro, então soco o vidro duas vezes abrindo um buraco nele empurrando o híbrido para dentro do tanque de tubarões em seguida.

- Você está bem ? - pergunto ao ouvir Petra tossir e a olho por cima do ombro a vendo cuspir sangue.

- Eu odeio híbridos. - responde baixo com a voz rouca e eu sorrio.

- Você tá um lixo. - digo divertida e ela me mostra o dedo do meio.

Isso me faz sorrir ainda mais enquanto coloco um pouco de magia no canivete e em seguida corto a palma da minha mão e então deixo meu sangue cair na lâmina para depois a lançar pelo buraco que abrir para jogar o híbrido dentro do tanque ouvindo o barulho da água sendo arremessada para cima após o contato com o canivete sabendo que ele vai exatamente aonde eu quero. Me viro olhando para a garota a vendo se levantar com dificuldade e em seguida vou até ela.

- Deixa que eu te ajudo. - digo passando um braço em volta de sua cintura e ela revira os olhos enquanto eu sinto algo vindo em nossa direção rápido e com força.

Empurro a garota para o lado e em seguida sou atingida por uma estaca de prata em meu ombro e outra no quadril enquanto paro as outras com uma barreira mágica as vendo caírem no chão em seguida uma bruxa entra em meu campo de visão mais a frente.

- Olá, demônio de Jersey. - diz e eu reviro os olhos puxando a estaca do meu quadril vendo o sangue literalmente espirrar para fora.

Merda !

Deve ter atingido alguma artéria.

Pressiono o local com a mão esquerda para acelerar o processo de cura que em casos assim costumam ser um pouco lento, vejo a bruxa caminhar lentamente e pelo canto de olho eu observo os tanques a minha volta e ao ver um tubarão enorme em um deles tenho uma idéia.

The First Alpha. ( The Curse )Onde histórias criam vida. Descubra agora