Vinte & três

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Marcela estava pelada, toda gozada na minha cama, tinha uma mistura de suor porra na sua barriga, nos peitos brilhavam de porra. Fodemos há poucos minutos, hoje ela não quis me dar o rabo, disse que hoje não dava, sem problemas, eu só queria dar umazinha mesmo.

Quando cheguei no bar do Ju ela tava lá com o otario do Diogo o namorado dela, ele foi embora mais cedo e ela ficou, enquanto o pagode comia solto, ficou me jogando olhadinhas, fazendo gracinha com a língua no bocal da garrafa de cerveja quando eu olhava, no fim fez a mesma coisa com a cabeça da minha rola. Eu havia empurrado com força nela literalmente chapiscado a vadia de porra, e ela era safada hein, quando ela subiu em mim rebolando não aguentei, depois de socar gostoso nela de quatro a reboladinha por cima foi o estopim, tirei para fora correndo para não gozar dentro virei ela e foi porra para todo lado.

Eu gamava naquele cabelinho Chanel, pretinho e liso dela, ela se levantou, colocou a mão no rosto meio pensativa, puxei o cigarro de maconha do cinzeiro ao lado da cama e ascendo, a olhando, ela estava meio atônita.

— O que foi caraio? — perguntei

— Ain — falou manhosa — Cê fuma isso aí?

A olhei com uma cara que não dizia nada. Exceto meu ódio pela pergunta, então continuou:

— Por isso fode igual um louco. Quero tomar um banho, posso?

— Claro, tem toalha na parte de cima do guarda roupas, o banheiro é no fim do corredor.

A dondoca enrolada no lençol, como se estivesse com vergonha de mim, ficou na ponta dos pés, puxou do guarda roupas a toalha, e substituiu o lençol, pela a toalha jogando o lençol azul em cima da cama, fiquei olhando ela e ela saiu do quarto. Gostosa para um caralho, pensei em ir para o banho com ela mas... melhor não, ou melhor, eu não queria, estava um pouco cansado e queria espairecer. Ela saiu do banho e eu já havia botado a calça jeans, sem cueca mesmo, sem nem fechar o zíper com o pelos ávidos para fora, tinha que levar ela em casa. Eram 2:27 da madrugada, levei ela até o seu apê, quando parei o carro de frente para o portão social pequeno notei que o porteiro espreitou me encarando e eu o encarei, segurando meu cigarro de maconha no dedo, o olhar foi para a calça jeans de zíper aberto, ou melhor para minha virilha peluda beleza talvez ele estivesse interessado, mas eu não curtia homens, ou melhor depois daquele dia na casa da minha mãe foda-se, pensei no garoto de novo, talvez eu tivesse um tipo de homem, Taz. Ele só foderia numa boa, sem nem ter receio. Merda.

— Tchau Kauã — disse ela saindo do carro com sua bolsa.

— Falou Marcela — falei coçando meu peito dando conta de que eu estava sem camisa.

Fechei o zíper encarando o porteiro, aqui não bichão! Subi o vidro enquanto o porteiro me encarava, meti o pé.

Existe algo na qual eu odeio, dormir tarde e acordar cedo involuntariamente, e depois de socar a vara na Marcela pensei que iria dormir a noite toda, mas perdi o sono e era seis da manhã, fiquei enrolando na cama tentando dormir novamente até que desisti, a hora passou e peguei meu celular dando um certificada na vida alheia, eu não era muito de postar fotos nem de ficar em redes sociais nem caralho nenhum, eu acho um bagulho tosco, inútil, mas as vezes informativo, Marcela estava fazendo 2 anos de namoro e postou foto com declaração e tudo ao lado do otario corno do namorado dela. Não que eu achasse super legal traições, eu não gostaria de ser traído, de verdade jamais admitiria isso, mas as vezes quando trepo com alguma garota comprometida eu acho que quem está mais errada nisso e ela, não eu, a culpa não é minha se o namorado, marido a porra toda não dá conta, se eles fizesse bem feito não levariam chifre.

A Ordem do CaosOnde histórias criam vida. Descubra agora