Setenta & um

2.1K 205 30
                                    

{...}

A ponta dos seus dedos acariciavam minhas costas sutilmente, provável que ele estava passando o dedo sob as tatuagens ou os arranhões, sua cabeça estava em minhas costas como se eu fosse um travesseiro, estava com sua perna sob a minha, e sua piroca dura encostando em mim. Nunca ia pensar nisso irmão.
Eu estava de bruços, dei um resmungo. Ele desceu sua mão se dando conta de que eu estava acordado e apertou minha bunda.

Ei, ei, tira a mão daí garoto. Área restrita.

— Gostosão — disse ele com ar de riso

— Pena que você não pode se provar, aí sim saberia quem é o gostosão — falei me virando

Ele se ajeitou, se deitando com a cabeça em meu peito, passou seu dedo agora no meu mamilo, depois nas tatuagens, na tatuagem do abdômen, e da virilha, e pegou no meu pau que estava lhe dando bom dia. Estávamos parcialmente cobertos pelo lençol.
Ele passou o polegar sutilmente na cabeça da minha pica melada alisando aquela baba grossa da manhã e lambeu o polegar

— Babão — disse ele

Ele me olhou com o polegar na boca e eu levantei a cabeça dando um beijinho nele.

— Bom dia gatinho — falei.

— Bom dia.

Dei outro beijo, acho que eu queria transar com ele de novo, sério? Eu transaria todo dia com ele, ele me deu outro beijo, depois beijou meu pescoço, meu peito, e me olhou.
Sim ele estava descendo, empurrei a cabeça dele levemente para que ele fosse direto ao ponto, e ele desceu entre o lençol e me abocanhou.
Depois tirou a boca, desceu o prepúcio revelando ainda mais a cabeça e engoliu, me enfiei debaixo do lençol o olhando.

Ele fez algo com a boca, com a língua enquanto chupava a minha rola macia em sua boca, eu não sei que porra era aquela, mas foi como se ele desse uma volta com a língua entorno e e eu mugi, deixando escapar um puta tesão.
Taz percebeu, tirou sua boca e desci minha mão, batendo umazinha de leve para mim enquanto ele ia mais fundo, sugando meu saco, me olhando. Ele chupou as duas bolas, e na moral? Eu era meio sacudo, aquela boca dele era pequena mas capaz de engolir um montante, ele colocou meus dois ovos na boca, e u dei um outro gemido enquanto me punhetava.
Ele segurou meu punho fazendo eu parar de me punhetar e voltou subindo com sua língua quente, até a cabeça da minha rola de novo, abocanhou daquele modo que ele sabia fazer e começou a me mamar, uma mamada boa e dedicada de manhã, tudo que todo homem adoraria ter diariamente.
Eu estava de olhos fechados e então ele fez aquela parada com a língua de novo, abri os olhos o olhando e deixando gemido escapar, e os meus olhos olhou o dele, minha mão acariciavam seus cabelos. Seus olhos pidão, pediam para que eu o ajudasse um pouquinho, era possível ver que o garoto estava se esbaldando, todo lambusado, e a melhor visão era ver a poça de saliva que se formava entre meus pelos da virilha e a saliva ia descendo pelo meu pau enquanto ele conseguia engolir só a metade do mesmo.
Forcei a nuca dele para baixo, e ele emergiu.

— Não, da não aguento — riu passando meu pau na sua cara.

— Aguenta sim amor, cê já fez isso, só ir devagar — falei — Vai da uma garganta da no pai!

Empurrei a nunca dele.

— Tá, mas não me empurra.

— Beleza porra.

Repousei minha mão até sua nuca, ele foi engolindo vagarosamente, e foi indo, eu dei uma ajudinha empurrando a cintura para cima segurando a nuca dele.

— Respira moleque, respira — falei

— Uhum — murmurou

Ele engoliu tudo, senti a cabeça da rola tocar na sua garganta apertadinha, dei uma bombadinha de leve, dei outra, na terceira ele engasgou e tirou a boca mais rápido do que quando engoliu, deu um risinho sapeca me olhando e eu o olhei com um olhar safado.
Boa caralho, boa!
Segurei no cabelo dele, depois no meu pau batendo o mesmo na sua cara, ele colocou a língua para fora e bati na mesma vendo a saliva esticar entre meu pau e sua boca.

A Ordem do CaosOnde histórias criam vida. Descubra agora