Qurenta & nove

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Estou deitado, o teto desse quarto parece baixo de mais, ou pequeno de mais, há um silêncio de um a noite mal dormida, como todas as outras as noites mal dormidas. Há uma janela de cortinas rosas, escrivaninha branca com um porta lápis, e cadernos de estudos.
Sinto sua mão deslizando em meu braço de modo sutil, como se fosse um inseto correndo e observo seu dedo passando por cima da veia de meu braço, as unhas são dela mesma, meio grandes cor pérola.

— Gosto das veias do seu braço — diz ela descendo a o dedo, em seguida tocou no meu pau que estava meia bomba — E as do seu pau.

— Hum — resmunguei e virei em cima dela a beijando

— Gosta é? — Murmurei com a minha boca na dela.

— Sim — respondeu

A segurei em seus braços, roçando minha rola já estalando de dura nela. Aproveitei para pegar meu celular na mesa de canto esticando o braço, eu queria saber se dava para comer ela antes de eu ir...

Merda! Porra.

Saltei da cama.

— Estou atrasado Isa, por que meu celular não despertou?

— Ah é, pensei que você não ia no feriado então desliguei

— Está maluca? — rebati — É feriado facultativo e hoje tenho audiência.

Merda. Merda.
Fui correndo para o banheiro de sua suite pequena.

— Me arruma uma toalha — resmunguei.

Entrei no banho ainda duro, ele precisa de um tempinho para descer mas a garota nem deu descanso, apareceu no banheiro e jogou duas toalhas no box e entrou no banho comigo, safada do caralho, isso por que Monica disse que ela era certinha, certinha meu pau.

Não Issa, assim ele não desce. Vou ter que fazer ele descer!

Peguei em seus peitos, que era médios como dois mamões papaias, a e a virei contra a parede, ela gemeu, eu beijei seu pescoço e ela se empinou um pouquinho, sua bunda era gostosa de mais. Ameacei escorregar meu pau para dentro do rabo dela, mas ela pegou ele com a mão e o direcionou para dentro da sua fenda no meio das pernas. Porra por que tão difícil, tô comendo ela a semanas e ela não libera atrás nem fodendo.
Soquei forte, queria gozar logo, seus mugido que começaram baixo a cada impacto do meu corpo contra ela viraram gemidos mais alto, na empolgação acho que machuquei ela, deu mugido de dor depois me empurrou.

— Porra Kauã tá louco? — falou ela e me afastei durão

— Foi mal Isa….

— Já viu a grossura do seu pau caralho? — reclamou se enfiando debaixo da água e lavando a sua perseguida como se estivesse com dor.

— Mal mesmo — ri e resmunguei  indo pegando a toalha

— Não tem graça.

Merda, que clima estranho.
Ela colocou a mão no meu peito pegando no meu saco, mesmo que eu estivesse duro o clima tinha se esvaido, eu me afastei. Foda se nem queria mais gozar.

— Tô atrasado... — dei um beijo nela, abri o box me enrolando na toalha. — Prometo ser carinhoso da próxima.

— Cê nunca é — disse e me jogou água no rosto — Vai lá gatão, te vejo mais tarde.

Me lembrei de Taz, ele me chamou de gatão uma vez, acho que nesse caso ele me chamando era melhor.

— Não mais tarde não vai dar…

A Ordem do CaosOnde histórias criam vida. Descubra agora