A Ordem do Caos

Cento & trinta & dois

Tirei meu pau para fora do roupão, ele sentado parecia esperar algo, molhou a boca com a ponta da língua, não sei se era sede ou o meu cheiro que o fez fazer aquilo. Pego em sua nuca o puxando um pouco para frente, e coloco a cabeça da minha rola abaixo de seu nariz.

— Cheira — falei.

Ele respirou fundo, e abriu a boca.

— Hã... Hã, fecha a porra da boca, eu mandei cheirar. — falei e ele molhou a boca com a ponta da língua de novo. — Cheira.

Ele cheirou.
Puxei ainda mais o prepúcio do meu pau colocando a cabeça rosada e macia toda para fora.

— E aí? Tá bom?

— Uhum

— Responde direito filho da puta — dei um tapa em seu rosto.

O tapa não foi forte, mas estralou no quarto e sua bochecha ficou avermelhada por debaixo da venda. Não sei se gostei de fazer aquilo. Quer dizer eu podia bater nele, mas fazer do tipo mandão e dar uma surra nele esperando que ele goste é diferente.

— Sim senhor — ele disse com a voz tremola.

Senti um leve arrependimento do tapa, Ele não parecia esperar, na verdade nada que acontecer ele vai esperar que aconteça pois está vendado.
Ah merda como vou fazer isso com ele? Como?
Eu posso fazer um sexo com ele de forma bruta sem necessidade de machucar ele propositalmente, ainda sim posso machuca-lo mas sem essa intenção toda.

— Eu amo seu cheiro — Disse ele e sorriu.

Sorriu, aquele sorriso doce e gentil e que merda eu fiquei desnorteado, ele está gostando da situação, ou melhor gostando de estarmos quase transando.

— Cê gosta disso?

— Uhum....— deu uma pausa — Quer dizer, Sim senhor.

Apesar de tudo eu estou limpinho e sei que cheiro do meu amigo nada mais é cheiro de rola e baba de porra.
Engraçado pensar nisso.

— Coloca só a pontinha da língua nele. — ordenei

Puxei seu cabelo fazendo ele inclinar o pescoço.
Ele colocou a ponta da língua para fora, segurei meu caralho com a mão e apontei para sua língua, e Taz passou sua língua sutilmente na cabeça da minha rola, sem engolir, mas sei que ele estava ansioso para abocanhar. Ele sentiu o gosto da baba fina que prendeu entre minha rola e sua língua, parecendo ficar ainda mais ansioso.
Botei o meu polegar em sua boca empurrando sua língua e ele chupou o mesmo. Tiro meu polegar de sua boca e coloco somente a cabeça da minha rola.

— Só a cabeça vai, sem chupar tudo — falei.

Ele engoliu, chupou lentamente vagaroso, moroso, sentindo o gosto, naquele momento ele estava com tanta vontade que soltou um gemidinho, tipo um Hmm. Mas eu queria mais.

— Geme para mim pô, não tá gostando?

— Uhum — murmurou com a boca no meu caralho

— Vou ter que te bater mesmo? — dei um tapinha no rosto dele e ele gemeu. — Aah então é isso que você quer?

— Uhum

Dei outro e ele virou o rosto tirando a boca do meu pau, e sorriu. Tá, agora eu me sinto menos mau, em seguida engoliu a cabeça da minha rola de novo, ele estava chupando devagar dava para sentir a língua dele dando voltinhas suculentas na cabeça sensível e dura.

Empurrei minha cintura para frente com tudo colocando meu pau todo na sua boca. Ele engasgou e se afastou puxei ele pelo cabelo e dei um tapa em seu rosto.