Quando o dia clareou, tranquilamente, eu não queria sair da cama, nem mesmo do lado do seu corpo, a melhor coisa do mundo era senti-lo sob meus braços, adormecido debruçado sob meu peito, respirei fundo o olhando e ele abriu os olhos me olhando, depois fechou, acariciei os cabelos dele, minha mão era grande então puxei todos os fios para trás e dei um tapinha de leve em sua cabeça e ele riu.
— Bom dia — falei com a voz de sono.
— Que voz bonita — disse ele
Eu ri, envergonhado talvez? O timbre de voz manhosas tanto a dele quanto a minha pela manhã acredito ser bom de ouvir, ele deu um beijo no meu peito, a claridade invadia o quarto, e tudo, parecia brilhar, parecia até mesmo estar num sonho, ele se mexeu mais para cima e beijou meu pescoço.
— Bom dia — sussurrou na minha orelha. Me deu um beijo doce no rosto.
Em seguida ele virou olhando a claridade do dia para a clarabóia.
— Égua, o dia tá lindo, o que vamos fazer hoje?
Pensei, eu queria ficar ali mais ele, mas não, não podia ficar na cama com o moleque eu ia querer empurrar nele o dia todo. Me esforcei tentando pensar em algo praia não, piscina não, rolê de carro não, tomar sol não, fazer trilha… talvez. Dei um salto pegando meu celular na cômoda tive uma ideia.
— O quê?
— Tive uma ideia — beijei a bochecha dele — Vamos tomar banho e sair vou só enviar um salve para um amigo.
Notei milhares de mensagens da minha mãe e ligações, além da Isa enchendo o saco, dei uma bufada.
— Merda — resmunguei olhando o celular
— Aconteceu alguma coisa?
— Minha mãe… vou ligar para ela vai indo para o banho amor, eu já chego lá, pode ser?
Por alguma razão eu sabia que aquelas ligações eram problemas e não queria que ele escutasse. Ele concordou, se levantou e vazou enquanto eu ligava para ela um tanto receoso.
— Kauã?! — disse ela assim que atendeu
— Bom dia, aconteceu alguma coisa mãe?
— Trás esse menino agora Kauã! Agora.
Respirei aliviado, merda pensei que era alguma fita errada, nunca se sabe, as vezes a mãe de advogado criminal aparece morta, quando não o próprio advogado.
— Mais tarde mãe, levo ele hoje
— Você está louco caralho? A Amanda encheu a porra do saco falando que você sequestrou ele. Amanda veio aqui braba.
— Mãe ele não é nenhuma criancinha não, ele já é de maior, além do mais ela sabe que ele está aqui em Riviera.
— Que que vocês estão fazendo aí? você mandou uma foto com uma garota para a Amanda, falando que é sua namorada mas nunca vi aquela menina, cê não estava com a Isa?
— Ah mãe, longa história... E eu não mandei porra nenhuma, quem mandou foi o Taz.
— Você não vale nada Kauã, não pode ver um rabo-de-saia, e agora tá arrastando esse menino com você, pode vir para casa hoje, agora se possível.
— Mais tarde mãe, mais tarde vou. — respondi paciente.
— Se você enrolar e vir amanhã cedo eu juro que eu te corto no meio, além do mais esse menino trabalha, e você também.
— Mãe tá bom, chega né dona Helena?
Ela desligou sem nem me dar Tchau, joguei o lençol para o lado e me levantei. Precisava ligar para outra pessoa e assim fiz, disquei o numero…
— Naldo? Beleza irmão?
— E aí chapa, caralho faz tempo que não te vejo hein
— Seu dia de sorte, tá livre hoje? Se tiver hoje tu vai me ver, pouso aí Já-já.
— Ah amigão, para você tô sempre livre — riu.
— Tô falando sério Brother.
— Pode vir pó, tinha um esquema programado agora de manhã, era um rolê de pós casamento, mas parece que desistiram. Então pode vir patrão… acho que o dia de sorte é seu.
— Belezinha. Tá tudo em ordem com meu filho né?
Riu.
— Sim pô, cuido bem dessa parada como se fosse meu.
Após deixar meu celular na cômoda ao lado do celular do Taz notei que o celular dele também tinha várias ligações.
Merda esse garoto era o meu mais novo problema.
Segui para o banheiro e ao abrir a porta, lá estava ele, de costas não me notou entrar, então me mantive em silêncio, pendurei minha toalha no suporte de toalhas, eu já estava descamisado, então fiz o mais fácil, tirei o calção.A bunda do garoto, meu Deus, era linda de mais, meio rosadinha por causa da água, ou será de ontem? Dos tapas? Bem arrebitadinha, arredonda e com alguns poucos pelinhos bem claros e lisos, apesar dos pelos ele era quase sem muitos fios entorno da rosquinha, se é que me entende o moleque nem precisava se depilar, seu rabo saliente ia fazendo aquela curvatura perfeita entre suas costas e e a cintura. Porra mó rabao, vou falar a real, ele tinha um rabao, não o quadril largo seu corpo era todo proporcional, dos ombros aos pés, até mesmo seu pau era assim proporcional e reto. O garoto era um escultura, uma beldade, essas raridades mesmo que você só encontra no fim do Brasil.
Abri o box de vidro, e ele também não notou, estava com a cabeça debaixo daducha de olhos fechados, ou talvez ele tenha notado, mas tenha me deixado sentir-se como um predador atrás de sua presa o agarrei imediatamente e encostei ele na parede.
Ele riu, eu segurei seu rosto o virando de lado e ele já estava prensado na parede, sentindo meu pau duro em suas costas. Passei a língua nos seus lábios, a mão dele estava espalmada na parede, quase rendido, segurei forte seu rosto, apertando suas bochechas com uma única mão, fazendo o lábio dele fazer um biquinho, passei a língua em sua boca novamente o lambendo e para completar dei um tapinha de leve em sua cara, ele riu, pareceu gostar.Desci a mão até o seu rabo, ele se empinou quando a ponta dos meus dedos tocaram seu cuzinho, acredito que ele não estava mais tão dolorido, e eu precisava ter certeza então forcei o dedo abrindo caminho seu buraquinho apertado e macio, enquanto abocanha seu pescoço, chupando ele, enfiei o dedo de leve, dei uma mexidinha carinhosa, e ele gemeu doloroso, acho que não tava 100% mas ele ia aguentar, tirei meu dedo e dei um tapa. O filho da puta gemeu de novo, aquele gemido rouco com aquele timbre de voz pouco grave era gostoso de ouvir. Nada comparado com um gemido feminino, coisa que nunca imaginei que gostaria de ouvir.
Puxei seu cabelo molhado e ele inclinou, virando de lado a cabeça me olhando, revelando seu pescoço bonito.— Oi — falei o olhando nos olhos e ele sorriu mordendo os lábios.
Seu olhar se perdeu em mim.
— Oi — Murmurou ele após lamber os lábios com a pontinha da língua.
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A Ordem do Caos
Romance------- Obra para maiores de 18!!! ------- Queria virar ele naquele sofá, arrancaria ou rasgaria o seu shorts que parece ser um tecido leve, e ergueria a bundinha arrebitada dele o colocando de quatro eu certamente a deixaria vermelha de tanto tapas...