Capitulo 101

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MATT: Muito bem. Não lute contra isso.

NICOLE: Eu não irei.


Ele se inclina até mim e ordena, apenas a uma polegada dos meus lábios.


MATT: Não fale nada, a menos que eu ordene.


Eu concordo. Suas palavras passam pelo meu corpo como um choque eléctrico.

Sua boca encontra a minha em um beijo intenso. Eu me sinto extremamente bem, pronta para ir aonde ele quiser.

Fiquei um pouco surpresa, no inicio, ao saber que Matt gosta de dominar, mas sei que as atitudes de alguém na cama e o que ela demonstra em sua vida diária, não é necessariamente a mesma coisa.

De qualquer maneira, me surpreende e me agrada ao mesmo tempo, ser dominada por ele.


MATT: Tire as suas roupas, agora.


Cada vez mais excitada, minhas mãos tremem de nervosismo e ansiedade. Eu puxo a minha blusinha para cima e abaixo as minhas calças até o chão.

Enquanto isso, Matt tira as calças e fica de camiseta e cuecas. Eu tremo um pouco de excitação, ansiosa para vê-lo nu novamente e poder tocá-lo mais uma vez.

Quando eu movo as minhas mãos para trás para soltar o meu sutiã, ele me impede.


MATT: Espere.


Eu obedientemente paro o que estou fazendo, ansiosa para ouvir o que ele quer que eu faça. Ele se aproxima de mim e estende as mãos.


MATT: Não lute contra isso.


Isso é tudo o que eu quero.

De joelhos na cama, eu deixo que ele solte o meu sutiã. Seu torso, protegido apenas pela camiseta fina, pressiona contra o meu peito até ele se afastar um pouco, com meu sutiã na mão.

Matt joga o sutiã para o lado e me olha mais uma vez. Ele me beija, mordendo os meus lábios e procurando a minha língua.


MATT: Tire a sua calcinha.


Eu tiro imediatamente o pequeno triângulo de tecido que, na minha opinião, é demais para o momento. Matt também tira o resto das suas roupas.

Com a bomba de insulina na mão direita, ele abaixa a cabeça. Eu não vejo mais o seu rosto, escondido atrás dos fios de cabelo que formam uma cortina em volta do rosto dele.

No entanto, percebo que os seus dedos estão tensos em volta da pequena caixa à prova de agua.


NICOLE: Matt, eu vou desobedecer você porque eu tenho algo a dizer. Eu receberei minha 'punição' depois, sem reclamar.


As aspas são visíveis na minha fala e eu o ouço rir discretamente.

Ainda não consigo ver o seu rosto ou a sua expressão.


NICOLE: O que eu disse ontem ainda está valendo. Eu ainda estou adorando o que eu vejo, e essa pequena bomba que está salvando a sua vida não muda nada para mim.


Ele levanta os olhos para mim, um pouco indeciso, mas novamente autoritário.


MATT: Então, venha aqui.


Seu tom sério repentino não consegue mascarar as suas duvidas. Ele é um paradoxo.

Eu me movo em direcção a ele, de joelhos, e aceno com a cabeça. Eu pego a pequena caixa da mão dele e coloco sobre os lençóis. Depois, eu coloco as minhas mãos em seu abdómen.

Eu sinto os seus músculos tremerem sob os meus dedos. Então, olho nos olhos dele.

Amor nas UrgênciasOnde histórias criam vida. Descubra agora