Capítulo 17

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Ele não parava, era insaciável. Depois que me deixou sem fôlego, mole, arquejando em cima da cama com os movimentos limitados, ele ainda queria mais!

Tirou o vibrador do meu ânus e colocou o seu membro no lugar, a diferença era grande na grossura.

- Léo... - Eu precisava de tempo para descansar.

- Shhh! - Ele pediu para ficar em silêncio, inspirava e expirava tentando acalmar meu corpo, e relaxar. Ele era grande demais, ainda bem que não estava tão ereto! O filho da mãe já tinha gozado duas vezes e ainda queria mais!

- Isso não é normal... inquérito você tomou?

Ele movia-se lentamente em mim.

- Nada... você é viciante demais...

Porra! Aumentou minha auto-estima em cem por cento. Gemi manhosa, ele empurrou todo e ficou lá dentro, esperando que eu acostumasse com seu tamanho, caiu na minha costa, mordeu, chupou, lambeu, acariciou meu ponto de prazer e pronto! Eu já estava completamente entregue, pouco me importando se meu corpo ia ficar marcado.

- Bundinha gostosa! Você é toda gostosa minha ruivinha! - Ele movimentava um pouco mais forte, sentia ele crescendo dentro de mim. - Deixa eu fazer o que eu quiser com você? - Ele sussurrava no meu ouvido enquanto me penetrava.

- Deixo... - O que fazer se eu estava gostando?

- Se doer você fala que eu paro... mas tenho certeza que você vai gostar...

Bateu com as duas mãos na minha bunda, forte, senti minhas nádegas arderem. Então ele apertou minha bunda grande e dura.

- Sou louco por essa sua bundona Sara! Porra! Ela é muito grande e gostosa!

Entrava e saía dela enquanto dava tapa fortes nela, nunca gostei de muita violência na hora do sexo, mas eu estava terrivelmente excitada, e estava gostando de cada estocada, de cada tapa e puxão de cabelo! Léo estava revirando meus sentimentos sexuais de cabeça para baixo!

Eu amava como ele me desejava, como me possuía com força! O sexo com Diogo era muito bom, mas nada se comparava com aquilo, era uma necessidade carnal que eu sentia em está com ele.

Leonardo estava virando uma droga na minha vida... viciante... e sempre odiei os efeitos dos entorpecentes... como me livraria dele, se dentro de mim eu não queria librar-me dele.

Tudo era intenso demais, para um período tão pequeno de tempo, a única coisa que eu tinha certeza era que eu o queria cada vez mais.

Agora o cansaço do orgasmo tinha passado, e eu estava rebolando no seu pau duro, me comendo com vontade. Eu me sentia desejada, mulher, sexy e principalmente confiante. Ele me estimulou no clitóris e mais uma vez, chegamos ao orgasmo, como dois animais sedentos, loucos um pelo outro... ele gritava meu nome e eu o dele... completamente extasiados, os corpos se contorcendo em espasmos intensos de prazer!

Tudo isso era novo, e assustava-me a velocidade com o que tudo estava acontecendo.

- Agora sim, vou deixar você descansar um pouco... - Ele sussurrava debruçado no meu corpo.

- Você quer me matar... - Falei arquejando, molhada de suor.

- Só se for de prazer... muito prazer...

Ele traçou um caminho de beijos na minha costa e se retirou de mim. Levantou-se, olhei para ele, que estava fazendo careta.

- Fiquei tonto...

- E eu estou tremendo, vibrando...

Ele mordeu o lábio inferior, olhou-me com aquela cara safada que ele tinha.

Prisioneira do Tráfico (Livro 1) Onde histórias criam vida. Descubra agora