SENTIMENTOS QUE NÃO MUDAM!

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Pra vocês que são bilíngues aí e entendem do Espanhol/Inglês, eu quero ressaltar que eu uso o Google tradutor na maioria das vezes, então se houver algum erro aí me perdoem.. Eu estou tentando dar o meu melhor! 


Já era perceptível a aproximação da Erin quando Justin lá do outro canto do quarto de serviços, logo depois da porta de entrada e saída, escondido entre alguns armários velhos e empoeirados, levou em direção ao meio dos seus lábios o seu dedo indicador me pedindo silêncio e atenção, certo de que há qualquer instante juntamente da fiel aliada Theodora, Erin adentraria aquela sala.

- Él puede estar en cualquier esquina de esta escuela, por lo que es mejor que obtengamos un bien abierto y heridos en cualquier cosa ... ¡Él y esa mujer incluso harían que algunos. No puedo dejarte estar conmigo! ( Ele pode estar em qualquer canto dessa escola, então é melhor que fiquemos de olhos bem abertos e atentos a qualquer coisa.. Ele e aquela mulherzinha podem estar aprontando alguma. Eu não posso deixar que brinquem comigo! ) - Erin disse assim que adentrou a sala de serviços junto à Theodora. Ela foi em direção ao balcão e atirou sobre o mesmo uma pistola vazia, socando-o em seguida. - Maldición! ( Maldição! ) - Rosnou.

Em meu canto, com o coração a mil no peito, segurei firme o meu arco e flecha pronta para colocá-lo em ação caso fosse necessário.

- ¿Qué hay de los muertos? No sabemos lo que los trajo aquí. ¡Son muchos de ellos! Necesitamos actuar pronto, y descubrí si estamos realmente solo. Ella puede haber traído ayuda y no sabemos. ( E quanto aos mortos? Não sabemos o que os trouxe para cá. São muitos deles! precisamos agir logo, e descobrir se estamos realmente sozinhos. Ela pode ter trazido ajuda e não sabemos. ) - Theodora indagou em seguida, num tom bastante tenso e infeliz. Ela foi em direção a um dos armários com as armas de porte pequeno e o abriu.

Eu não entendia exatamente o que ela estava falando, mas acreditava ser algo referente aos cadáveres, e que precisavam tirá-los do colégio o quanto antes.

Eu quase abri um sorrisinho sacana por pensar que foi eu quem trouxe todos os cadáveres nessa direção, não é todo mundo que consegue fazer o que eu fiz. Não vou negar estar orgulhosa do meu trabalho.

Erin bufou infeliz.

- Lo sé! Lo sé! .. maldición! Todavía estoy trabajando en eso. Pero, así que quiero reunir a los niños y los instruye bien ... si no estamos solos, tendremos que trabajar todos juntos, por la vida de uno. ( Eu sei! Eu sei!.. Maldição! Eu ainda estou trabalhando nisso. Mas até lá quero que reúna os garotos e os instrua bem.. Se não estivermos mesmo sozinhos teremos que trabalhar todos juntos, pela vida um do outro. ) - Acrescentou, no mesmo tom infeliz e de maneira desgostosa. E suspirou cansada. - ¿Y cómo van las cosas allí? ¿Qué es lo suficientemente para tratar con los muertos? Me temo que tenemos que disparar el fuego alto y claro, y podemos tener problemas con eso. ( E como anda as coisas aí? Temos o suficiente para lidar com os mortos? Eu temo que tenhamos que disparar fogo alto e claro, e podemos ter problemas com isso. )

No mesmo instante em que Erin concluiu com o que falava, aguardando apenas por respostas da jovem, Theodora percebeu algo entre aquelas pistolas. Ela que em sequência, pegou uma delas na mão para analisá-la e acabou franzindo o cenho.

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