231

248 17 0
                                    


Ela abriu um sorriso tão lindo com os olhinhos brilhando que eu achei que não poderia ter nada melhor que isso, que nada mais importava no mundo!! Achei que ela fosse me beijar mas não, ela parou a centímetros da minha boca e sussurrou as três palavras que ultimamente mais fazem efeito em mim rs.

- Eu te amo.

- Me mostra então. - pedi com a mão na nuca dela, fazendo carinho. Ela ergueu o olhar até se encontrar com o meu.

- Como assim?

- Faz amor comigo. - pedi e vi aquele sorriso lindo se abrir de novo. Ela não sabia se sorria ou se ficava séria.... Acho que ela tentava falar mas não conseguia porque não parava de sorrir e eu também, não parava de sorrir.

- Você... Você tá... - ela não conseguia.

- Me ama. - eu pedi e ela ficou por uns segundos me olhando, parecia que perguntava um "você tem certeza?" pelo olhar. Fechei os olhos puxando a cabeça dela devagar de encontro à minha.

Nos beijamos por um bom tempo sem nada, sem conotação nenhuma, só pelo beijo mesmo, só pelo prazer de sentir nossas línguas se tocando, só pra eu ouvir ela dizendo eu te amo de novo pelo beijo!

Paramos o beijo devagar e aos poucos ela foi se sentando e me puxou pro seu colo, sentei com as pernas uma de cada lado do quadril dela. Devagar, sem deixar de me olhar nos olhos ela foi tirando a minha camisola e começou a me beijar pelo pescoço, sem pressa, com a certeza de que aquela noite era nossa e que nada nos impediria. Que ela era minha e eu era dela.

Eu que achava que nunca conseguiria sentir nada assim, fazendo amor, ou seja de uma forma mais calma, sem sacanagem, estava me surpreendendo porque eu nunca tinha sentido um arrepio assim tão forte só por ela estra beijando meu pescoço e alisando as minhas costas.

- Me beija. - pedi puxando ela pelo pescoço pq apesar de estar bom do jeito que ela estava fazendo, eu precisava do beijo. Sem deixar de me beijar ela me deitou devagar na cama parando o beijo por uns segundos, se ajoelhou na cama e tirou a blusa branca que ela usava, nos deixando apenas de calcinha naquele momento.

- Vira de costas.


Eu obedeci, não estava em condições nenhuma de questionar ela, eu faria tudo que ela pedisse naquele momento. Me virei e fiquei esperando o que ela faria. Senti meu cabelo ser jogado pro lado deixando minha nuca livre, a língua quente dela entrou em contato primeiro com a minha pele do pescoço e soltei meu primeiro gemido, ela sorriu e foi descendo os beijos, na verdade ela lambia as minhas costas. Foi nesse trajeto até chegar na minha calcinha. Ela então pulou "essa parte" e desceu direto pra minha perna, fazendo a mesma coisa, lambendo e beijando. Desceu por uma e subiu pela outra, ao encontrar o pano da minha calcinha de novo ela passou a língua debaixo pra cima, tocando tanto meu sexo quanto meu ânus. Não consegui mais controlar, gemi alto apertando o lençol.

- Vira pra mim de novo. 

Virei e ela já estava sem calcinha, deve ter tirado enquanto eu virava, não sei. Só sei que eu estava mais que molhada, meu sexo latejava. Achei que ela ía me torturar mais mas não, foi abaixando a minha calcinha sem deixar de me olhar, assim que tirou jogou longe e deitou o corpo sobre o meu, quando nossos sexos encharcados se tocaram gememos ao mesmo tempo. Fechei os olhos.

- Goza comigo.

Ela pediu e começou a roçar em mim, rebolando ora devagar ora mais rápido. Aquilo estava me deixando louca, apertei mais uma vez o lençol, a cama.

- Camila...

- Oi. - ela respondeu. Nossas testas coladas, nossos olhares não desviavam nem por um segundo.

Cᴀᴍʀᴇɴ √ •R̶єntαl G̶írlF̶ríєnd• 2ᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora