química bandida.

15.

Giovanna 🍃:

Senti Marcos colocando sua mão na minha cintura me puxando mais para ele, aumentando cada vez mais as estocadas.

Eu estava tentando ao máximo não gemer muito alto, mas ele não estava colaborando.

Soltei um gemido me empinando mais para ele e levantei o rosto olhando para o horizonte através da janela.

Eu não sei como viemos parar aqui,só sei que estamos transando " de frente" para o mar. Estou com as mãos na janela daqui do quarto, empinada para o Caccini enquanto ele me macetava sem dó nenhuma.

Giovanna: vai mais rápido - falei em meio ao gemido, tentando ao máximo ter mais contato com ele, mesmo sabendo que não tem como.

Senti ele colocar sua mão entre meu cabelo e puxar para trás, enquanto acelerava o ritmo.

Caccini: sua gostosa - falou e senti ele dar um tapa estalado na minha bunda.

Giovanna: eu vou...eu...- não consegui terminar a frase quando senti minhas pernas tremerem um pouco e minha respiração ficar mais acelerada.

Escutei sua risada abafada e senti ele ir diminuindo as estocadas,e me virar,me pegando no colo.

Marcos sentou na cama ainda me penetrando devagar e joguei minha cabeça entre seu pescoço, gemendo em seu ouvido quando senti que já estava tendo um orgasmo.

Achei que ele iria parar por ali,mas não.
Ele simplesmente se levantou comigo ainda em seu colo e começou a me beijar indo em direção ao banheiro.

Achei que íamos entrar no banheiro,mas ele parou na porta e me imprensou na parede. Vi que ele saiu de dentro de mim e ficou se "preparando" para me penetrar de novo.

Caccini: você é minha,tá entendendo? - perguntou pincelando seu pau na minha entrada e concordei mordendo os lábios - então fala,fala pra mim.

Pediu baixinho subindo sua mão pela minha barriga até chegar no meu peito esquerdo e apertar.

Caccini: fala pra mim, preta - pediu entrando devagar em mim e apertando o bico do meu peito.

Giovanna: eu...- suspirei fechando os olhos - eu sou sua - falei sentindo ele lamber meu peito - e você... você é - fui falar,mas senti ele chupar meu peito e ir me penetrando mais rápido - porra, Marcos - falei jogando a cabeça para trás.

Caccini: eu sou?...- falou me incentivando a terminar a frase, enquanto brincava com o bico do meu peito.

Giovanna: eu sou sua e você - soltei um gemido quando ele foi mais rápido - você é meu.

Falei e joguei minha cabeça no seu pescoço quando ele começou a acelerar as estocadas,e me estimular mais com os seus dedos.

Caccini: seu o quê? - perguntou levantando meu rosto e me olhando nos olhos - hm? - começou a beijar meu pescoço, fazendo eu me arrepiar todinha mais uma vez.

Giovanna: meu tudo - falei ele riu - amor, vai mais rápido - falei colocando minhas mãos no seu ombro pegando mais impulso.

Ele começou a ir mais rápido e uma vez ou outra apertava o meu peito, sempre falando que eu era dele e que eu sou gostosa.

Não demorou muito e logo gozei de novo,só que dessa vez gozamos juntos.

Joguei minha cabeça em seu ombro e tentei regularizar minha respiração,o que parecia impossível.

Marcos sabia exatamente onde me tocar e o que fazer,ele sabia os meus pontos de prazer.

Caccini: tá bem? - perguntou debochado com a respiração ofegante e bati no ombro dele, fazendo ele rir.

Giovanna: eu tô com sede - falei sentindo minha garganta seca e ele concordou me beijando e me levando até a cama. - dentro do armário tem um frigobar.

Falei assim que ele me colocou deitada na cama,e ele foi pegar a água. Escutei meu celular tocar ,mas estava com preguiça de levantar e ir pegar, não tinha nem mais força.

Marcos voltou com uma garrafinha de água e abriu me entregando, depois foi pegar meu celular.

Caccini: Lourenço - falou sem esboçar nenhuma reação e me entregou o celular, deitando ao meu lado.

Olhei para ele bebendo a água,que só me puxou para ele beijando meu pescoço.

Giovanna: não vou atender - falei colando a garrafinha ao lado,e ele deu de ombros ainda abraçando meu corpo.

Abracei ele também e fiquei fazendo cafuné no cabelo dele, enquanto ele me beijava e ficava apertando minha bunda.

Até meu celular começar a tocar novamente, peguei e era o Lourenço, olhei para o Marcos e ele se levantou me soltando.

Caccini: atende - olhei sem entender.

Giovanna: quê? - neguei - claro que não.

Caccini: só atende - mesmo sem entender,atendi a ligação.

Giovanna: alô? - atendi ainda olhando para o Marcos que estava indo para o pé da cama.

Caccini 🌀:

Tava agarrado com minha nega, aproveitando ali o momento e o cara vai e liga de novo. Mandei ela atender e me afastei um pouco.

Giovanna: alô? - atendeu e ficou me olhando - ah,eu tô bem e você?

Revirei os olhos e suspirei levantando indo pegar meu celular, mandei uma mensagem rápida para a minha mãe e para a dona Fátima, pedindo pra ela separar uma roupa pra mim e mandar pelos seguranças.

Passei o endereço para os seguranças e voltei para a cama. Vi que ela ainda falava no celular e bufei.

Giovanna: essa semana vai ser corrida pra mim - falou e olhei sem acreditar, fazendo ela rir.

Levantei o lençol que ela estava enrolada e fui entrando no meio das pernas dela, senti ela colocar as mãos por dentro do lençol e empurrar a minha cabeça.
Ri mesmo sem ver o rosto dela e dei um beijo na sua buceta.

Giovanna: para - escutei ela falar baixo e colocar a mão no meu rosto - não,não foi com você.

Ri e só para provocar comecei a fazer um oral nela, escutei ela suspirar e tirei o lençol do meu rosto só para ter o gosto de ver suas expressões.

Caccini: abre mais as pernas,amor - pedi baixinho e ela negou me olhando puta.

Ri e comecei a beijar seu corpo todo enquanto ela falava com o outro lá, desci meus lábios de novo para a sua buceta e abri suas pernas, colocando elas pendurada no meu ombro e comecei o meu trabalho.

Giovanna: eu tenho que desligar - falou mordendo os lábios, tentando segurar o gemido .

Sorri olhando para ela satisfeito e puxei ela pela cintura, fazendo ela ficar mais próxima de mim.

Giovanna: isso é jogo sujo - falou jogando a cabeça para trás e segurou no meu cabelo .

Caccini: isso é prazer - falei e ela riu.

Nossa noite só está começando.

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