química bandida.

52.

Giovanna 🍃:

Eu tô sendo pedida em casamento. 

Meu Deus, eu estou sendo pedida em casamento com uma das músicas que eu mais amo.

Caccini: responde alguma coisa, amor- falou nervoso e soltei uma risada enquanto as lágrimas desciam.

Giovanna: claro que eu aceito- falei concordando igual uma criança e ele soltou um suspiro, junto de um sorriso e levantou.

Tinha várias pessoas olhando e filmando, e quando escutaram minha resposta começaram a bater palmas. 

Por um momento senti meu rosto arder de vergonha,não do pedido, mas sim de toda essa atenção voltada a gente. 

Mas a vergonha passou assim que o Marcos me abraçou. Deitei minha cabeça no ombro dele e senti meu coração acelerar. 

Caccini: achei que tu não ia responder- falou baixo no meu ouvido e soltei uma risada levantando o rosto- agora eu posso falar com toda certeza que você é minha noiva e futura esposa. 

Falou depois de colocar a aliança no meu dedo, coloquei no dedo dele também e ele me puxou para um beijo. 

Giovanna: eu te amo muito- falei entre o beijo e ele sorriu.

Caccini: eu te amo pra caralho- segurou meu rosto e limpou as lágrimas que ainda insistiam em descer- para de chorar, cara. - ri e abracei ele.

Depois de toda a emoção, sentamos novamente na cadeira e voltei a tomar meu sorvete. 

Mas eu estava de instante em instante olhando para a aliança na minha mão e para o buquê. Eu ainda estava sem acreditar. 

Caraca,eu estou noiva. 

Eu vou casar.

Vou casar com o cara que eu mais amo,com a pessoa que me trata da melhor forma possível. 

Eu vou casar.

Caccini: fica mais linda quando tá de aliança- sorri- agora é só marcar o dia do casamento e ter os nossos filhos. 

Giovanna: é- sorri toda boba ainda olhando para minha mão e levantei o olhar para ele que estava me olhando com um sorriso. 

Caccini: temos um lugar para ir - olhei curiosa e ele se levantou, deixando umas notas em cima da mesa.

Giovanna: pra onde? - perguntei levantando também e ele deu um sorriso de lado, neguei soltando uma gargalhada e segurei na mão dele - tu não presta,cara.

Caccini: claro que presto- sorriu e me deu um selinho. 

...

Soltei um gemido mais alto quando o Marcos me penetrou com mais força, e puxou meu cabelo.

Giovanna: mais rápido,amor - pedi soltando um suspiro e apertando o lençol cada vez que ele ia mais rápido.

Caccini: porra- escutei seu gemido baixo e ele segurar minha cintura com força, puxando cada vez mais para ele.

Já estava sentindo minhas pernas ficarem bambas e meu pé formigar.