36.

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Giovanna 🍃:

Giovanna: o Marcos não está atendendo - falei depois da quinta tentativa de falar com ele.

Maitê: meu Deus - falou preocupada colocando a mão no peito,e sentando no sofá - estou com uma sensação estranha no peito.

Mordi os lábios sem saber mais o que fazer e olhei para a Martina que também tentava falar com o Martins.

Já faz um tempo que o Marcos saiu e ele não está me atendendo e nem respondendo minhas mensagens. Martina está tentando falar com o Martins também,só que está a mesma coisa.

Nenhum dos dois atende o celular. O que só nos deixa preocupadas.

Martina: Martins também não está atendendo - falou passando a mão no pescoço - tem alguma coisa acontecendo,e eu vou até lá.

Se levantou e olhei para ela sem entender. Como ela iria até lá,se ela está sem carro?

Martina: me empresta o seu carro,vou tentar trazer ele em segurança.

Maitê: eu também vou - se levantou e e fiquei olhando para as duas.

Giovanna: tá bom - concordei ainda nervosa e confusa - e eu? O que eu faço? - perguntei indo pegar  a chave e elas me encararam.

Maitê: você fica aqui para caso eles liguem,ou aconteça alguma coisa - concordei e subi rápido as escadas para o quarto.

Minha chave estava dentro da bolsa,que estava dentro do carro.

Peguei ela e desci as escadas novamente, entreguei a chave para a tia Maitê e quando elas estavam indo em direção a porta,a campainha foi tocada.

Paramos por um segundo,mas logo a Martina foi abrir. E quando ela abriu,eu quase não acreditei no que estava vendo.

Era a lisa. A lisa estava aqui,junto de dois homens,que creio eu que seja segurança da Martina.

Martina: aí meu Deus - escutei sua voz misturada de choro e ela ir até a lisa,que já estava chorando.

Monalisa: mamãe - falou indo até ela e a abraçando.

Maitê: meu senhor,minha menina está viva - falou chorando também e eu não aguentei e deixei escapar uma lágrima.

Sequei rápido e sorri vendo as três se abraçar,olhei para a porta na intenção de ver o Marcos e o Martins entrando,mas só estava os seguranças parados nos encarando.

Giovanna: cadê eles? - perguntei e elas levantaram a cabeça olhando para eles também.

Fazendo eles olharem de uma forma estranha e depois se entre olharem, coçando a cabeça.

Monalisa: levaram o papai, mamãe - chorou e senti meu coração acelerar - eles atiraram no pai Marcos.

Engoli em seco e neguei com a cabeça olhando para eles, esperando negarem.

Xxx: já estão tentando achar o local que estão levando o Martins e o Caccini já está indo para um hospital.

Maitê: como assim? E vocês não fizeram nada? - olhei para ela que estava negando - senhor Jesus.

química bandida. Onde histórias criam vida. Descubra agora