Eu hoje sou dono da minha própria empresa sem ajuda de ninguém e tudo que venho conquistando na área da moda é só minha e de meus funcionários.
Eu não posso esquecer dele que me deu maior apoio desde o começo, o Pedro foi essencial na minha vida e me ajudou chegar onde estou hoje.
Pois ele me ajudou quando sair de casa foi na casa dele que fiquei porque nós fazia a mesma faculdade e ele era o único com quem eu conversava de verdade.
E hoje estamos em um relacionamento sério só que ele ainda não saiu do armário seus amigos nenhum sabe que ele é gay e tem namorado.
Eu hoje aqui arrumando a mochila para ir passar o final de semana com ele de repente me sento e fico pensando nela. O que será que aconteceu com a Ayla?
Eu voltei algumas vezes naquele lugar e não a vi, lembro que ela falou que ninguém conhecia ela pelo aquele nome.
Eu também se topasse com ela hoje também não iria reconhecer ela e nem ela a mim: porque eu mudei muito não sou mais aquele garoto magro e feio e ela talvez tenha mudado também.
Eu pego minhas coisas e sair de casa a viagem foi tranquila, chego na casa dele e o mesmo pula no meus braços.
— Saudades de você. – Ele sorri feliz.
— Eu também estava amor. – Eu coloco a mochila em cima do sofá e me sento.
Eu estou tão feliz de está aqui com você só não entendi porque motivo o amigo dele que conversar comigo.
No dia seguinte acordamos, tomamos nosso café e logo em seguida seguimos para casa do seu amigo Micael.
Eu sou apresentado a todos que por sinal achei todos simpáticos a dona Carmem achei ela parecida com a mamãe a quem faz muita falta.
Estava tudo tranquilo quando chega um casal o Pedro fala que só faltava eles noto a moça o tempo todo de cabeça baixa ela é muito bonita por sinal.
Eu deixo meu copo de refrigerante na mesa quando Pedro me chama ele me apresentou eles então fico sabendo que ele é o Pietro o que deseja conversar comigo e a moça se chama Ayla. Muita coincidência ela ter o mesmo nome dela.
Eu fico o tempo todo no meu canto só observando ela mas ela é tão tímida ou esconde algo.
Eu a vejo que ela não está gostando de estar nesse local, será que ela é daquelas mulheres de nariz empinado metidas a besta?
Eu paro de me intrometer, afinal não é da minha conta mesmo na hora do almoço ela não toca na comida e começa a passar mal.
Acabamos ficando sem o casal na mesa e quando ela passou correndo o Pedro foi atrás.
Eu me pergunto porque ele fez isso, porém eles são amigos e não tenho porque ter ciúmes dele.
Eu me despeço de todos ali agradeço pela recepção de todos a dona Carmem me fez prometer que quando voltasse na cidade fosse lhe visitar.
— Amor vou ver se está tudo bem com Ayla e já volto o Pietro vai conversar com você e explicar tudo.– Ele dá um selinho nele e vai na direção do quarto.
Eu me pergunto o que tem de tão importante para esse amigo dele querer conversar comigo.
Eu espero e três minutos depois vejo eles vindo e os mesmo estão sorrindo.
Eu fico chocado com o que o Pietro me falou como eu ia entrar de sócio com aquele homem meu Deus. Pois não tinha como desconfiar de nada, ninguém nunca desconfiaria dele.
Eu tenho que descobrir se é ela a mesma pessoa pela descrição do lugar só não vi o dono porque na época estava tão apavorado.
Eu fiquei de ajudar no que pudesse, ele explicou todo seu plano e ele pode ter certeza que vou fazer de tudo para desmascarar esse santo do pau oco.
— Você ficou muito mexido né amo. Desde que soube da história de Ayla parece que está viajando. – Ele coloca a salada na mesa.
— Eu estou pensando na mulher que me ajudou anos atrás, Pedro, elas têm o mesmo nome. – Eu pego a jarra de suco na geladeira.
— Caramba, eu nem me toquei nesse detalhe, seu namorado está ficando velho. – Ambos sorriram.
Eu me sento ao lado do Pedro e quando eles chegam para jantar acabei entregando que Pedro e eu estamos namorando.
Eu até tentei disfarçar porém a Ayla percebeu logo e o Pietro ficou triste porque o Pedro não confiou nele para falar sobre sua sexualidade.
Eu fiquei com meu coração partido quando ouvi meu Pedrinho, pergunta se a Ayla tinha ficado com nojo de nós por sermos gay.
Eu logo penso que essa não é a mesma Ayla porque aquela de anos atrás jamais teria muito pelo contrário ela quando soube me deu maior apoio coisa que ninguém ao meu redor fez.
Eu a vejo passando mal e logo ela corre e vomito tudo claro que fiquei preocupado com ela não tenho sangue de barata.
No entanto, quando ela começa a explicar o motivo dela ter ficado mal aquilo aliviou meu coração porém me fez cair em lágrimas.
No momento que ela começou a falar do passado e o que aconteceu aquilo foi me levando para aquele dia também: porque o garoto que ela estava falando e chorando era eu.
Eu finalmente encontrei a pessoa que me ajudou sem nem me conhecer, finalmente encontrei quem tanto ansiava para encontrar.
A mulher que me ajudou hoje está precisando de ajuda e juro que vou fazer de tudo para derrubar aquele homem.
Eu não consegui evitar as lágrimas e ninguém ali tinha percebido que estava chorando até ela ficar me olhando.
Nossos olhares estão conectados, não sei como explicar mas eles parecem estar se reconhecendo até nós falamos juntos.
— É você. – Ambos chorando se abraçam e os outros não entendem nada.
— Você sabe o que está acontecendo, Pietro não entendi nada. – Ele fica olhando eles.
— Se for o que estou pensando, esses dois se conhecem irmão. – Ele fica observando eles.
Eu nem acredito que finalmente encontrei ela agora aqui abraçando ela sinto que vou conseguir pagar a promessa que fiz a anos atrás.
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O fazendeiro delegado
RomanceAyla viu sua vida ser destruída quando estava começando entrar na adolescência. Ela viu seu seu pai perder a vida para logo em seguida ver sua mãe sendo abusada pelo homem que ela trabalhou por tanto tempo. E o mesmo homem que tirou a vida de seus...