Capítulo:74

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Eu chego na empresa e o Ramiro já está lá hoje vai ter uma reunião e o Cleiton, vai aproveitar para avisar que vamos ficar uma semana fora.

Pois é só um plano para que eu possa ir com a equipe desmancha aquela quadrilha de bandidos pelo menos parte dela.

Eu vou ficar na cidade e o Cleiton vai aproveitar para ir visitar seu boy fiquei feliz por eles afinal o amor pode vencer qualquer obstáculo.

 Eu sair da empresa junto com o Cleiton era quase duas da tarde ele  foi pra sua casa e eu segui para onde os meus irmãos estão.

Eu passei os últimos detalhes com a equipe e logo a noite chegou quem poderia imaginar que em um dos prédios chique de São Paulo aconteceria  crime por trás de toda aquela riqueza.

Eu investiguei o delegado que está nos ajudando porque não queria correr o risco dele estar do lado daquele homem como muitos policiais. 

No dia seguinte com tudo pronto já tem gente nossa dentro do prédio disfarçado de segurança outros de faxineiros para nos avisar a hora certa chegamos para entramos.

Eu estou ansioso e louco para colocar as mãos naquela mulher. Pois me aguarde Ângela que seu reinado está perto do fim.

Eu e a equipe ficamos na rua de trás do prédio e quando deu o horário ficamos em alerta porque a qualquer momento vamos receber o sinal para entrarmos.

Eu fico observando as pessoas atravessando as ruas para ir para os trabalhos deles e outras com sacolas nas mãos vindo das compras.

— Pessoal, chegou a hora boa sorte a todos e tomem cuidado. – Ele liga o carro para ir para frente do prédio.

Eu sou o primeiro a descer, as pessoas na rua ficam ali sem reação, mando que saiam do local e alguns saíram correndo.

Seguimos para dentro do prédio na frente, alguns dos nossos seguranças ao entrar  seguimos para o andar onde seria a suposta entrevista com as candidatas.

— Pessoal tome cuidado, não sabemos se aquelas pessoas estão armadas. – Eu seguir em frente.

Eu chego no primeiro andar e vou direto para sala ao chegar vejo que tem  umas vinte moças chutaria que elas têm entre quinze e dezesseis anos.

Eu dei o comando e invadimos a sala onde todos ficaram sem entender nada.

Eu vejo o delegado  chegando logo atrás e dando voz de prisão a Ângela a mesma fica pálida porém se mantém firme.

— Posso saber o motivo de vocês estarem envadindo  o meu trabalho e assustando minhas clientes? – Ela fala firme.

— Você está sendo presa por está envolvida em tráfico Humanos 
para fins de exploração, que inclui prostituição, exploração sexual, trabalhos forçados, escravidão, remoção de órgãos e práticas semelhantes e tudo que a senhorita falar pode ser usado contra você. – O delegado coloca as algemas nela.

Eu vejo alguns caras correndo e seguimos eles não pense que vão fugir assim tão fácil porque não vão mesmo.

Eu envestiguei e essa quadrilha não é pra brincadeira são as mais perigosa de São Paulo.

— Atenção, os meliantes estão fugindo na direção dos fundos do prédio e outros estão indo para a saída da frente. – Eu vou com cuidado ao ver que as pessoas estão no caminho.

Eu vejo uma senhora e o desgraçado a joga no chão, parei para ajudá-la e os outros seguiram em frente.

Eu ouço tiros vindo do lado de fora merda isso não poderia acontecer tem muitas pessoas lá fora.

Eu deixo a senhora no canto seguro e vou ajudar a equipe alguns caras de onde veio não sei estão tentando resgatar a Ângela porém não vou deixar isso acontecer.

Eu vejo as jovens apavoradas sem entender o que está acontecendo, não sabe elas que acabaram de ser salvas de uma grande armadilha.

Eu acerto um dos bandidos na perna e logo em seguida vejo o delegado acertando outro.

Após meia hora de sufoco conseguimos pegar todos e outros quatros estão queimando no inferno.

Os feridos são levados para o hospital porém se tivesse morrido não faria falta.

Eu coloco a última moça na van para levar todas para delegacia para prestar depoimento.

Ao chegar na porta da delegacia enquanto todos caminhavam para dentro, Ângela conseguiu pegar a arma de um policial que estava conduzindo ela para dentro: de onde ele saiu porque ele não estava com nós.

— Vocês não vão me prender tão fácil assim delegado agora me entreguem a chave da algema para eu sair daqui e assim ninguém vai se machucar. – Ela aponta a arma na cabeça do policial.

— Você não tem chance de sair daqui senhorita então não faça nenhuma besteira. – Ele fala frio.

Eu coloco meu capuz e vou me aproximando sem ser visto por ela já que todos estão afastados.

Eu faço sinal para o delegado ir entregar a chave e quando ele faz isso ela ri parecendo ter ganhado.

Eu pego a arma de choque e acerto ela a mesma cai no chão me aproximo e pego a arma.

Eu não sei, mas esse polícia dá esse mole assim, será que ele recebe propina no Ramiro?

Eu não sei mas preciso investigar isso direitinho se for logo vamos saber da verdade.

Eu segui com as meninas para a sala de espera, algumas delas estão chorando e outras até chegaram a desmaiar, porém agora estão acordadas.

Eu imagino o tamanho do susto delas algumas são de outra cidade sorte delas que chegamos a tempo se não elas poderiam dar adeus a suas liberdade. 

Eu fico feliz porque mesmo depois do ocorrido deu tudo certo os únicos que se ferraram foi os bandidos nenhum inocente foi ferido graças a Deus.

— Delegado, posso falar com você um minuto? – Eu falo da porta mesmo.

— Claro, deixa só terminar aqui que já encontro com você. – Ele faz mais algumas perguntas e libera a moça já com seus pais.

Eu penso na baby se ela tivesse tido a mesma sorte que essas garotas talvez nós nunca teríamos nos conhecido e ela não  estava passando por tudo isso.

Eu vou até o banheiro quando estou passando em frente uma sala vejo o mesmo policial que a Ângela pegou a arma dele.

Eu fico escondido ouvindo e gravo um vídeo o mesmo começa se alterar porém falando baixo para ninguém ouvir nervosinho ele em.

Eu sei que estou certo esse cara faz parte dos policiais corruptos a cara não nega.

O fazendeiro delegado Onde histórias criam vida. Descubra agora