Eu não acredito que estou preso como fui cair na armadilha daquela desgraçada juro que vou me vingar de todos.
Eu acreditei que aquele sonso do Joaquim no passava de um pobre coitado como fui burro.
Hoje aqui esperando ser solto e meus advogados não conseguem meu abescopio e pra piorar ainda mais os dois juiz que pensei que julgaria meu caso não tão mais na área foram afastados e estão sendo investigados também.
— Hora de dar um passeio, senhor Ramiro, agora você vai ter uma nova casa, uma mansão compartilhada, espero que goste. – Ele coloca a algema nele.
— Você não sabe com quem se meteram. – Eu preciso sai desse maldito lugar.
— Calma amigo que sei bem quem você acha mesmo que nunca seria preso né quem diria que eu delegado Jorge iria prender um dos traficantes mas termino né mesmo. Todos estavam à sua procura sem ao menos saber o nome a não sei pelo apelido. – Ele segue para o carro.
Depois de não sei quanto tempo chegamos no presídio fico observando e o local é distante e parece ser deserto.
Eu me ferrei dessa vez maldita seja você Ayla vou acabar com sua vida e daquele filha da puta do seu namoradinho.
Eu estou preso não morto, meus pessoais aí fora vão ser meus olhos e vocês não esperam por espara.
Entro e sou levado para uma sala e um dos guardas mandaram que eu tirasse minhas roupas e fui pego de surpresa por um jato de água.
Depois eles me entregaram uma roupa pego amaldiçoei cada um deles depois de vestido me levaram para sela os outros presos ficam me olhando de cima a baixo.
— Hora, hora temos carne fresca galera. – Ele fica encarando ele de cima a baixo.
— Veja como fala comigo você não ousa a falar assim comigo seu idiota. – Eu sinto vontade de vomitar.
— Olha só o Ramirinho todo metido a besta galera. Aqui você não canta de galo Ramiro. – Ele acerta um soco no estômago dele.
— Maldito você vai se arrepender de me bater. – Eu respiro fundo.
— Já estamos sabendo que você gosta de abusar das mulheres ou melhor das adolescentes. Você gosta de tirar a inocência das mocinhas? Aqui você vai saber como é que elas sentem quando você estuprava elas. Que tal nós dá um pouco do próprio veneno dele galera? – Ele dá uma gargalhada.
— Vocês não podem mexer comigo. – Eu tento me livrar deles.
Eu chamo os guardas e nada parece que ninguém ouve estou com minha bunda toda dolorida aquele malditos vai me pagar.
Dor desgraçada vou me vingar daquele desgraçado que enfiou aquele pau nojento em mim.
Eu ando com as pernas um pouco aberta, aqueles filhas da puta me fez de mulherzinha e ainda me amarraram e colocaram uma mordaça na minha boca.
É Ramiro quem diria que algum dia acabaria preso e ainda seria feito de mulherzinha desses vagabundos.
Eu penso em como me vingar e nada melhor que tirar mais uma vez aquilo que ela mais ama, o seu namoradinho.
Eu mesmo sem conseguir andar direito consegui me arrastar até esse maldito banheiro fedorento.
Pego o caneco e jogo água no meu corpo e ouço a porta sendo fechada, o meu coração fica gelado será aqueles malditos novamente?
— Onde está nossa mulherzinha ? – Ambos dão gargalhadas.
Eu não respondi nada, fico parado, quem sabe assim eles não vão embora.
Eu me enganei eles fazem tudo novamente uma dor insuportável me pergunto como os gays aguentam isso.
Eu sinto algo perfurando meu peito, sinto uma dor diferente não a dor daquele maldito enfiando aquele pau nojento no meu rabo e meus olhos vai ficando cada vez mais pesado.
Eu vejo sobras ao meu redor me secando e rindo ao mesmo tempo, será esse o meu fim? Será esse o fim de Ramiro?
— Agora você vai pagar pelos seus pecados Ramiro. – Mas risadas.
Eu só vejo escuridão ao meu lado e alguma coisa sombria me arrastando pela sombra por mas que gritasse ninguém me ouvia.
Eu não ouço mais nada, nem voz, nem barulho e me entrego derrotado chegou meu fim aqueles maldito conseguiram acabar comigo. Eu não sinto mais nada a dor já passou ou não.
JOAQUIM NARRANDO!
Eu finalmente consegui ter a mulher que via tirando meu sono a dias desde que consegui resgatá-la daquele lugar que ela está comigo.
Eu não queria mais esperar e a pedi para ser minha namorada, agora só falta minha cunhadinha sair do hospital porque é assim que vejo a Ayla.
Eu não conheci meus pais não sei quem são eles e nunca quis saber, meus pais adotivo são maravilhosos comigo sempre foram.
Hoje finalmente meu irmão de coração vai voltar para casa e saber que eles vão ser pais de gêmeos foi a melhor notícia dos últimos tempos, finalmente uma notícia boa porém eles vão ter que tomar muito cuidado porque a gravidez dela é de risco mais Deus está no controle de tudo e ele vai abençoar meus amigos.
— Quim, você tem certeza que quer ir comigo ? Eu não quero que você se sinta obrigado a ir comigo, vou entender se não quiser ir amor. – Ela fecha sua mala.
— Você acha mesmo que iria deixar você ir sozinha? Nem pensar de hoje em diante não quero ficar longe de você. – Eu a beijo.
Eu acordei no dia seguinte antes dela colocar as nossas coisas no carro porque quando ela acordar e só nós nos arrumar tomar café e pegar estrada.
Eu penso se seria melhor contar a verdade para mãe dela o que aconteceu com ela.
Eu não optaria pra falar, porém como mentira tem perna curta então é melhor falar logo e com certeza ela vai ficar do lado da filha.
Eu recebo uma ligação do delegado Jorge e o mesmo me fala que o desgraçado do Ramiro, foi encontrado morto no banheiro da prisão.
Eu achei bem feito aquele já foi tarde não vai fazer falta nenhuma aquele maldito filha da puta!
Eu depois que desliguei liguei para Pietro para lhe dar a boa nova notícia sinto que ele respirou aliviado sabendo dessa notícia e claro que entendi o lado dele.
Porque agora ele vai poder seguir em frente com sua amada sem medo e sem preocupação.
Às dez horas estávamos a caminho da cidade onde mora a minha sogra, espero que dona Neide me aceite como seu serro.
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O fazendeiro delegado
RomanceAyla viu sua vida ser destruída quando estava começando entrar na adolescência. Ela viu seu seu pai perder a vida para logo em seguida ver sua mãe sendo abusada pelo homem que ela trabalhou por tanto tempo. E o mesmo homem que tirou a vida de seus...